Analise EASU - Febre amarela e desastres de Mariana

Trabalho de EASU – Estudos Ambientais e Saneamento Urbano

1. O que o texto 1 e 2 possuem em comum cientificamente.

2. Que dados diferem (cientificamente) de um texto para outro.

Os textos 1 e 2 são artigos de pesquisas sobre a febre amarela. Os dois analisam os dados coletados, como localização dos casos e possíveis causas e ligações com animais e mosquitos transmissores.

A febre amarela pode ter relação com a tragédia de Mariana MG, porém cada texto aborda sua posição quanto a ligação dos eventos. Os macacos são os portadores e os mosquitos os transmissores, macacos mapeiam o crescimento da doença, uma vez que se trata de uma doença selvagem, ela só chega até o homem quando um deles “invade” o habitat do outro, seja pelo desmatamento e avanço das cidades ou pela inserção de homens na floresta.

No primeiro, Marcia Chame faz ligação com o impacto causado ao meio ambiente na queda da barragem, diretamente causando stress e dificuldade de sobrevivência nas florestas para os macacos, oque reduz a imunidade a doenças, como a febre amarela.

Já no segundo, Servio Ribeiro, explica que os casos identificados estão em cidades não tão afetadas pela tragédia. E que os mosquitos transmissores colocam seus ovos em cavidades de arvores e bromélias, sem relação com grandes rios. Servio também expõe que o grande fator que contribuiu para a propagação são os sistemas ecológicos empobrecidos, e por estarem isoladas, a biodiversidade elevada poderia melhorar a imunidade dos macacos e evitar o grande surto nas comunidades da espécie.