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Artesanato Em Alta

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Por:   •  10/5/2013  •  4.815 Palavras (20 Páginas)  •  677 Visualizações

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1 PRIMEIRA ETAPA

1) Qual a importância da estratégia para competir em um mercado em evolução?

A estratégia nunca foi tão importante quanto nos dias de hoje. Sobreviver e crescer dentro de um mercado exigente, de maneira competitiva, tem exigido das empresas a elaboração de estratégias bem estruturadas. No atual cenário de uma concorrência acirrada, que vem sendo impulsionada com os avanços da tecnologia, a capacidade de atuação e seu tempo que ela permanece no mercado, o ciclo de vida da empresa, são apresentadas e determinadas pela sua capacidade de mudanças de acordo com a evolução do mundo globalizado. Entende-se por estratégia empresarial como um conjunto de decisões formuladas com o objetivo de orientar o posicionamento da empresa no ambiente ou ainda como um caminho, ou maneira, ou ação estabelecida e adequada para alcançar os resultados da empresa, representados por seus objetivos, desafios e metas.

A estratégia escolhida por uma organização é específica. O ajuste ao ambiente atual e aos possíveis cenários futuros ocorre nas particularidades de cada estratégia, que se adapta às características ambientais que têm relação com o negócio.

A opção por uma estratégia, por vezes, implica a escolha de uma direção que tem um custo elevado para reverter ou optar por outro caminho. Por essa razão, a estratégia é questionada, amadurecida e frequentemente revista para assegurar o acerto da escolha.

O planejamento estratégico está relacionado com objetivos estratégicos de médio e longo prazo que afetam a direção ou viabilidade da empresa. O que é necessário no processo de planejamento, é que sejam elaborados de maneira integrada e articulada todos os planos táticos e operacionais da empresa. Deve maximizar os resultados e minimizar as deficiências utilizando princípios de maior eficiência, eficácia e efetividade.

O sistema de Planejamento estratégico adota-se um estilo de administração que cria condições para a emergência de uma organização atenta ao mundo, flexível às mudanças e com senso de oportunidade. Os executivos são responsáveis pela busca de informação ambiental, têm facilidade de selecionar o que interessa e detectam mudanças e consequências para a organização.

2) A busca pela competitividade

A busca da competitividade levou as empresas a se reorganizarem, alterando seus processos de produção para formas mais eficientes, um componente essencial na busca por competitividade: é a capacidade de criar produtos melhores, de criar tecnologia, de saber fazer coisas e de saber aprender a fazer coisas novas e melhores. Este segundo desafio ainda não está sendo atacado pelas empresas brasileiras, mas estas começam a perceber que é inútil ter o melhor processo de produção sem ter domínio sobre o que se produz, ou como se produz.

A competitividade das nações depende da capacidade da sua indústria inovar e reagir às mudanças. As empresas ganham vantagem competitiva por causa dessas mudanças e ameaças e, nesse sentido, se beneficiam com a competição no mercado doméstico, com a demanda dos consumidores locais e com a agressividade comerciada fornecedores locais.

Prescindindo da busca da competitividade via redução do custo de produção, este tipo de arranjo, além de criar alternativas econômicas para as comunidades, contribui para a ampliação da inserção social dos produtores assentados.

Enquanto a lógica dominante considera a otimização do capital físico-econômico e do capital humano como solução na busca da competitividade e da sustentabilidade, os efeitos dela advindos se manifestam sob formas de exclusão social e de dificuldades crescentes para os que não se enquadram no sistema vigente. Em países como o Brasil, marcados por uma distribuição irregular de renda, as consequências sociais atuam como barreiras, bloqueando o desenvolvimento econômico e humano, dificultando iniciativas que visam a melhoria de padrões de qualidade de vida.

Pode-se vislumbrar no artesanato uma possibilidade de emancipação econômica ou uma forma de empreendedorismo, capaz de conjugar aspectos sociais, econômicos, culturais e históricos. No caso brasileiro, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior lançou em 2004 o Programa do Artesanato Brasileiro, entendendo que: "o artesanato brasileiro é um segmento da economia cujo crescimento possui alto potencial de geração de trabalho e renda, de maneira descentralizada" (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, 2004, p. 25).

O envolvimento da cadeia produtiva, englobando o manejo da matéria-prima, a produção, a divulgação e a comercialização do produto artesanal, tanto no mercado interno quanto no internacional, demanda ações governamentais, pois além dos benefícios da ocupação e renda, também a preservação da cultura é um elemento relevante.

3) O fenômeno da transformação?

A mudança é um fenômeno da transformação e faz parte de todo o organismo vivo, ou seja, se o processo de mudança não for bem elaborado na cabeça das pessoas envolvidas poderá trazer consequências muito ruins ao projeto, pois elas podem vê-las como uma ameaça e não uma oportunidade.

Em todas as áreas, as mudanças envolvem fatores psicossociais que merecem reflexões e mesmo estudos mais aprofundados, pois conforme as formas como ocorrem pode gerar causas e consequências para os indivíduos, grupos e organizações.

Nos processos de constante inovação, a mudança não absolvida pode trazer deterioração para todos os sistemas envolvidos. As empresas devem estar preparadas para encarar o estilo de gestão que esta sendo praticado internamente, também deve estar atenta pois se as pessoas não estiverem preparadas para as propostas de inovação poderá acontecer um processo de desorganização sócio-organizacional, ou seja a empresa não alcançou seu objetivo de trazer melhorias.

O gerente da empresa é de fundamental importância, devendo estar bem preparado, ter um bom conhecimento, habilidade e atitude para transmitir segurança aos demais funcionários, explicando que o objetivo da mudança será para promover melhor aproveitamento de capital, de trabalho e de pessoas.

O gestor deverá resolver os problemas em conjunto com a equipe e administrar os conflitos advindos de decisões compartilhadas anteriormente, uma liderança educadora deve estar presente para elevar a moral das pessoas, é dela que deve sair as melhores ideias, projetos e realizações, que corroborarão para a obtenção do resultado esperado.

É natural dentro da cultura organizacional o surgimento

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