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As Estratégias Utilizadas Para O Crescimento Profissional No Mercado De Trabalho Picoense.

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Por:   •  28/8/2013  •  2.832 Palavras (12 Páginas)  •  1.093 Visualizações

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As Estratégias Utilizadas para o Crescimento Profissional no Mercado de Trabalho Picoense.

Elizandra Rodrigues de França¹

Francisca Rayla do N. Brito

Jaciara Ferreira Pais Landim

Jandielson Ferreira Pais Landim

Lúcia da Rocha Santana

Vanessa Santos Luz

Resumo: O crescimento profissional é algo muito importante para aqueles que querem ter uma carreira de sucesso. Para isso, é necessário tomar algumas atitudes e utilizar-se de certas estratégias. A empregabilidade é uma característica muito importante para toda e qualquer pessoa que queira ser um profissional de sucesso, portanto, nesse trabalho poderemos ver a quais estratégias os profissionais que atuam no mercado de trabalho da cidade de Picos recorrem para conseguir crescer profissionalmente.

Palavras-chave: Crescimento Profissional, Estratégias, Empregabilidade, Mercado de Trabalho.

Abstract: The professional growth is very important for those who want to have a successful career. For this, it is necessary to take some actions and make use of certain strategies. Employability is a very important feature for any person who wants to be a successful professional, so that, we can work to see what strategies the professionals who work in the labor market of the city of Picos use to achieve professional growth.

Keywords: Professional Growth, Strategies, Employability, Labor Market.

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1 INTRODUÇÃO

Crescer profissionalmente é algo que todo profissional deseja em sua carreira. Para que isso se realize não basta estar inserido no mercado de trabalho, ou seja, ter um emprego não é garantia de se manter no mesmo e muito menos de conseguir uma acessão para um cargo de nível hierárquico mais alto.

Para tanto, deve-se procurar uma qualificação e uma constante atualização de conhecimento sobre a área que se atua.

No Brasil, algumas áreas são muito carentes de profissionais especializados, devido à complexidade de sua execução, tanto que é preciso “importar profissionais” de outros países, devido à enorme dificuldade de encontra-los aqui mesmo.

Diante disso algumas pessoas, almejando uma oportunidade de crescimento, estão buscando cada vez mais profissionalizar-se.

PROBLEMA DA PESQUISA

Como garantir a empregabilidade?

OBJETIVOS

GERAL:

• Conhecer as estratégias utilizadas para crescer dentro da empresa.

ESPECÍFICOS:

• Caracterizar as estratégias utilizadas para garantir a empregabilidade.

• Identificar quais as áreas que mais possuem profissionais especializados.

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JUSTIFICATIVA

O mercado de trabalho atual está em busca de profissinais cada vez mais competentes, qualificados e preparados com habilidades e competências sempre renovadas. O profissional que tem habilidades e competências diversas pode atuar em qualquer ambiente de uma organização, trazendo mudanças e novas ideias.

Diante da nova visão sobre o que é ser um profissional, o mercado de trabalho exige constantemente atualizações e mudanças no estudo e postura dos profissionais, que para não serem ultrapassados e excluídos desse mercado devem preparar-se e qualificar-se.

A competitividade para se conseguir um emprego, mantê-lo e crescer dentro do mesmo, é alta e quem é preparado tem mais facilidade de conseguir.

O profissional que constantemente troca de emprego, tem seu crescimento profissional prejudicado, pois pode perder a credibilidade, ao passar a imagem de alguém que não se fixa em emprego algum.

Através do que foi acima citado, percebemos a necessidade de saber como os profissionais que atuam no mercado de trabalho da cidade de Picos, fazem para conseguir, manter e crescer no emprego que possuem.

2 Crescimento Profissional

Segundo o INSPER, o crescimento profissional depende da capacidade de combinar potenciais pessoais com a aquisição de novos conhecimentos, desenvolvimentos de habilidades e incorporação de atitudes, de modo a possibilitar uma contínua adequação das práticas aos desafios da vida profissional.

De acordo com Reginaldo Teixeira (2005) é fato, que no mundo atual, com a globalização "bombando", o profissional que não buscar continuamente o crescimento profissional, dentro de pouco tempo estará fora do mercado de trabalho ou terá que se sujeitar a fazer tarefas operacionais.

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3 Estratégias

A palavra estratégia vem do grego “estrategos” e diz respeito ao cargo e/ou a dignidade de ministro da guerra, ou seja, comandante de uma batalha em Atenas.

De acordo com Maximiano (2006, p. 239), estratégia é a seleção dos meios para realizar objetivos. O mesmo autor fez um levantamento da definição de estratégia para diversos autores contemporâneos da administração, tais como:

- Hamel e Prahalad (1995), definem a estratégia como o processo de construção do futuro, aproveitando competências fundamentais da empresa.

- Bateman e Snell (1996), definem o termo como o padrão de alocação dos recursos para realizar os objetivos da organização.

Mintzberg, Ahlstrand e Lampel (2000) também adotam tal prática, buscando resposta em autores especialistas no tema, mas não conceituam o termo sob uma única ótica, e optam por listar áreas de concordância, no que diz respeito à natureza da estratégia.

De acordo com Chaffee (1985, p. 89-90) apud Mintzberg, Ahlstrand e Lampel (2000, p.21), segue os temas em comum quanto à definição do termo:

- A estratégia diz respeito à organização e ao ambiente;

- A essência da estratégia é complexa.

- A estratégia afeta o funcionamento da organização;

- A estratégia envolve questões relativas ao caminho determinado, assim como o processo de se determinar este caminho;

- A estratégia realizada quase nunca é a mesma que foi planejada;

- As estratégias existem em níveis diferentes da organização, do chão de fábrica à alta cúpula;

- A estratégia envolve um exercício de definição de conceitos e análise da realidade.

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4 Empregabilidade

O termo empregabilidade segundo Almeida (2006) baseia-se na recente nomenclatura dada à capacidade de adequação do profissional ao mercado de trabalho. Quanto mais adaptado o profissional, maior sua empregabilidade.

Para Malschitzky (2002), entende-se por empregabilidade a busca constante do desenvolvimento de habilidades e competências agregadas por meio do conhecimento específico e pela multifuncionalidade, as quais tornam o profissional apto à obtenção de trabalho dentro ou fora da empresa.

O termo surgiu na última década, pela necessidade dos trabalhadores de adquirir novos conhecimentos que os habilitassem a acompanhar as mudanças no mercado de trabalho. Até então, as oportunidades de trabalho eram oferecidos principalmente pelas indústrias. A partir daí passam a surgir vagas no setor de serviços, exigindo um outro perfil de trabalhador, que tenha competência para desenvolver as novas atividades. Considerando que o foco das estratégias empresariais é direcionado para a satisfação do cliente e para a inovação, as exigências começam pelo nível de clientes internos e externos. Por isso, é preciso fazer com que a criatividade seja despertada no indivíduo juntamente com a coragem de empreender, e isto vale tanto para sua atuação no espaço da empresa onde está empregado quanto na condução de seu próprio negócio.

Segundo Chiavenato (1999), a empregabilidade surgiu devido o alto índice de desemprego. Ela provém, portanto, da diferença entre a velocidade das mudanças tecnológicas, as quais exigem do indivíduo novos conhecimentos e habilidades e a velocidade da reaprendizagem.

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A noção de empregabilidade tem contornos pouco delineados e se presta a diversos usos. Na literatura econômica e análises estatísticas, a empregabilidade diz respeito à passagem da situação de desemprego para a de emprego, ou seja, é definida como probabilidade de saída do desemprego ou como capacidade de obter um emprego (HIRATA, 1997).

Para Pastore (2000), trabalhar depende de haver trabalho e ter capacidade. Os postos de trabalho nos dias atuais estão escassos. O crescimento econômico tem sido anêmico. O mundo moderno está sendo marcado por uma profunda revolução no campo da empregabilidade. Ser “empregável”, hoje em dia, depende de uma série de requisitos que não eram exigidos no passado. Uma das características mais marcantes dos mercados de trabalho do mundo atual é a substituição gradual do emprego fixo, de longa duração e em tempo integral por outras formas de trabalhar. Dentre elas, citam-se o trabalho em tempo parcial, a subcontratação, a terceirização, o trabalho por projeto (que tem começo,meio e fim) e o realizado à distância, como por exemplo, o “teletrabalho”. Essas novas formas de trabalhar exigem novas habilidades e, sobretudo, novas atitudes. O mundo do trabalho do futuro se apresenta como menos protegido. De fato, as empresas reduzem as posições de emprego fixo sobre as quais tinham uma ampla responsabilidade para com seus empregados. As proteções básicas (aposentadoria, seguro-saúde, seguro-desemprego, etc.) que estavam atrelados aos vínculos empregatícios, no novo mundo do trabalho, terão de ser portáteis e vinculadas às pessoas e não aos cargos. Será um mundo bem diferente.

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5 Mercado de Trabalho

Para Toledo e Milione (1983) refere-se às oportunidades qualitativas e quantitativas de emprego em determinada região.

Segundo a Rev. Adm. Pública, o mercado de trabalho, (...) modifica-se constantemente, dando origem a múltiplas formas de compreender como estas relações podem se efetuar. Desta forma, considerá-lo como um conceito constante sem revisitá-lo e questioná-lo ao longo do tempo implica negar o caráter dinâmico da sociedade.

De acordo com a Rev. Adm. Pública , no entanto, ao analisar o mercado a partir de dois grandes grupos (classes), Marx mantém a compreensão da economia clássica na qual as relações se dão a partir da oferta e demanda de mão de obra. Sua maior contribuição está na ligação do mercado de trabalho com o funcionamento do capitalismo, destacando que, no processo contínuo de reprodução do capital na busca de ampliação da mais valia, o processo de trabalho seria continuamente transformado por meio das mudanças na tecnologia. Consequentemente, também haveria alterações na forma de organização do trabalho e, numa esfera mais ampla, na estrutura do mercado de trabalho.

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Na concepção de Singer (1979) os adeptos do keynesianismo, que ganha destaque na primeira metade do século XX, contestam a existência de tal mercado de trabalho, alegando que a demanda de trabalho das firmas não se determina pelos salários. As necessidades de mão de obra das empresas são decorrentes de seu volume de produção, que está ligado ao nível de demanda que as empresas buscam atender. Assim, as quantidades de mão de obra demandadas são definidas fora do equilíbrio do modelo de mercado de trabalho defendido pelos neoclássicos e o nível de oferta de emprego pode ser inferior à disponibilidade de mão de obra, configurando uma situação de desemprego. O nível de equilíbrio do emprego nem sempre é o pleno emprego, uma vez que a oferta de força de trabalho é determinada pelo interesse no salário baseado em seu poder de compra de mercadorias de consumo.

Para Gambier e Vernieres (1991) há múltiplos mercados de trabalho que se formam a partir da diversidade de atividades profissionais, podendo haver abundância de demanda em alguns segmentos e setores e falta em outros. Além da profissão, a localização geográfica dos empregos e da mão de obra, os graus de qualificação exigidos, as delimitações etárias multiplicam o número de mercados de trabalhos que se justapõem. Essa pluralidade explica por que, mesmo em um período de desemprego importante, pode ocorrer a ausência de mão de obra em determinados segmentos.

De acordo com Cunha (1979) a teoria da segmentação pressupõe não somente a existência de submercados agindo independentes uns dos outros e funcionando em circuito fechado, mas, também, que tal segmentação está no centro do mecanismo de funcionamento do mercado de trabalho. Entre as múltiplas abordagens da segmentação, a ideia de dualidade do mercado de trabalho teve destaque em estudos latino-americanos.

Na visão de Camargo (1989) e Fernandes (1996) nos países em desenvolvimento, entre os quais o Brasil, a ideia de segmentação do mercado de trabalho é comumente utilizada para compreender a elevada desigualdade de renda existente. Para alguns autores, a concentração de renda seria decorrente da grande disparidade de salários existente entre trabalhadores - mesmo com capacidades produtivas semelhantes - em função da existência de dois mercados: um formal e outro informal.

Para Granovetter (1995), há vários elementos sociais e organizacionais que limitam o movimento livre do trabalho na economia, o que seria consequência da ausência de informações perfeitas. Assim, o autor analisa a dinâmica do mercado de trabalho do ponto de vista da busca de oportunidades pelos trabalhadores, ressaltando as redes de relacionamento como facilitadoras da mobilidade fixada e disseminada no mercado.

Para Kopschina (2001) os institucionalistas defendem que o mercado de trabalho é influenciado por: legislações específicas que regulamentam as atividades de cada setor; órgãos de representação (sindicatos, federações, associações, entre outros); grandes corporações atuantes em cada setor; e a regulação governamental sobre a atividade industrial.Assim, existiriam diversos mercados internos que operam independentemente do mercado externo de trabalho, baseados em regras institucionais internas particulares, próprias destes mercados .

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6 METODOLOGIA

A pesquisa será realizada no centro da cidade de Picos, com pessoas que trabalham nos mais diversos segmentos do mercado de trabalho picoense. Será baseada em aspectos quantitativos para definição de estratégias a partir do requerimento de amostragem do público-alvo. O método de coleta de dados utilizado para a obtenção dos dados será o questionário, onde o utilizaremos para obter as informações necessárias para construir a tabulação dos dados e assim, analisá-los, para que se possam discutir os resultados.

7 RESULTADOS E DISCUSSÕES

Como podemos ver no gráfico acima, a maioria dos profissionais pesquisados, tem um tempo de atuação no mercado de trabalho considerado pequeno.

Como podemos observar, poucos profissionais obtiveram uma promoção nas empresas em que trabalham. Algo que pode ter a ver com a falta de qualificação e vontade, por parte do empregado, de buscar novos conhecimentos.

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De acordo com o que pesquisamos, podemos perceber que a maioria dos entrevistados possui apenas o ensino médio completo, algo que pode nos levar a entender que os mesmos não procuram, ou por não terem interesse, ou por falta de tempo e oportunidade, um curso superior.

Podemos perceber que poucos entrevistados, possuem qualificação profissional, algo que se reflete no baixo índice de empregados que conseguiram uma promoção de emprego.

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Como podemos ver, o percentual de entrevistados insatisfeitos com o salário que recebe é maior que o de entrevistados satisfeitos, isso pode ser a causa da pouca qualificação dos mesmos.

Nesse gráfico podemos ver que muitos sabem da necessidade da qualificação para se manter no mercado de trabalho e conseguir um emprego melhor com uma remuneração maior, mas como vimos antes, poucos procuram obter essa qualificação.

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Como podemos perceber, apesar do índice de insatisfação com o salário ser alto, a satisfação com o emprego também o é. Isso pode significar que poucos querem mudar de emprego, mas sim receber uma remuneração melhor.

Como vimos anteriormente que muitos se dizem insatisfeitos com o salário que recebe, é fato que os mesmos almejem uma promoção salarial.

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Podemos ver que a maioria dos entrevistados recebe, além de salário fixo, uma comissão, porém muitos se mostraram insatisfeitos com o salário recebido.

8 CONCLUSÃO

A qualificação é o passo que se deve seguir para conseguir um emprego que dê satisfação a quem o tem, mas para isso o mercado exige que o profissional possua qualificação.

O que podemos perceber com a pesquisa realizada, é que há pouca percepção do que é ser qualificado, do que é ser um profissional que tem competências e habilidades suficientes para conseguir a manutenção no emprego e até subir de cargo. Vimos também que poucos buscaram a qualificação e a realização de um curso superior, mas muitos se mostraram satisfeitos com o emprego que possuem, porém insatisfeitos com o salário recebido.

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9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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