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Atps De Gestão Do Conhecimento

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Por:   •  19/11/2013  •  2.826 Palavras (12 Páginas)  •  261 Visualizações

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ANHANGUERA EDUCACIONAL - UNIDERP

ADMINISTRAÇÃO

GESTÃO DO CONHECIMENTO

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

PROF. ME. MAURICÍO DIAS

TUTOR LEANDRO SILVA GOMES

FEIRA DE SANTANA-BA

JUNHO/2013

INTRODUÇÃO

O conhecimento ao longo dos tempos levou o homem a deixar de ser nômade e evoluiu, aprendendo processos relacionados à agricultura e pecuária e, com isso, descobriu que poderia cultivar seus alimentos e domesticar os animais, não precisando mudar de um lugar para outro para garantir sua sobrevivência. Com a chegada da revolução industrial a mão-de-obra utilizada era com o foco na força, trabalho braçal, produtividade, porém, a competitividade cresce cada vez mais fazendo com que as empresas busquem formas de se destacarem e levarem seus lucros visando à consolidação de suas marcas, com isso mudou a forma de trabalho, os trabalhadores passaram a serem ouvidos e passou a trocar informações e conhecimento, a mão-de-obra passou a ser o intelectual.

A sociedade contemporânea está se caracterizando pela velocidade que as mudanças estão ocorrendo no ambiente, ocasionadas pela globalização e pelo fácil acesso a informação, o que vem gerando constantemente novos conhecimentos. As organizações dessa nova sociedade devem estar preparadas para essas constantes mudanças, para que assim se mantenham competitivas e possam se perpetuar no mercado. A respeito disto, a gestão do conhecimento ganhou notoriedade nas discussões acadêmicas e organizacionais devido à relevância do assunto como forma de transformá-lo em fatores competitivos.

Trata-se de uma concorrência global entre empresas grandes e poderosas, indústrias no mundo sem fronteiras, a globalização das relações sociais, econômicas, geográficas e politicas trousse para os nossos dias novos desafios, essas transformações vem trazendo diversas propostas ao mundo sem fronteiras. Neste mundo de concorrência global as empresas não concentram mais suas atividades com cadeia de valor em um único lugar, mais em todos os lugares no mundo. As terceirizações partem de suas atividades na cadeia de valores e colaboram com outras empresas, para manter as vantagens competitivas no nível global, é um tema importante a terceirização das empresas e industrias.

A economia é baseada no conhecimento e o conhecimento como arma de competitividade, onde para as empresas o patrimônio indispensável não é a fabrica e o equipamento, mas o conhecimento acumulado e as pessoas que o possuem, as organizações dos negócios começou lentamente a perceber que investir em conhecimento é desejável, prescindível para o aumento do valor no mercado em função da valorização do patrimônio intangível e efetivação de relações sustentáveis. Administrar o conhecimento tornou-se um foco central da estratégia de concorrência em muitas indústrias. A definição do conhecimento categoriza no desenvolvimento que tem sido cada vez mais buscado e vem avançado nos últimos anos.

DESENVOLVIMENTO

O conhecimento é um grande gerador de riquezas e ideias extraordinárias, seu potencial é pequeno, há um pressuposto que aumente, mas não muito. Esse tema tem sido bastante abordado e estudado cada vez mais por cientistas filósofos, sendo que vem sendo estudado a tempos atrás, pois esse assunto tem muito conteúdo a ser analisado.

Segundo Davenport e Prusak as organizações começaram a valorizar e observar, que poderiam ter vantagens em investir no conhecimento de seus funcionários. A partir do momento em que estavam passando por um momento de grandes perdas financeiras, com demissão ou aposentadoria de seus funcionários, o conhecimento adquirido era retido com estes. Ou seja, toda aquela ação rotineira de relacionamento uns com os clientes, fornecedores, na pratica à produção da empresa. Desde então passou a ser desafio, implantar processos que giram em torno do aproveitamento do conhecimento adquirido dentro da empresa de forma sistêmica. Este processo de planejado e desenvolvido, uma vez que operado na informação proporcionam vantagens competitivas sustentáveis pelas organizações em relação às concorrentes.

Para efetivar o conhecimento dentro das organizações não depende somente da infraestrutura e procedimento tecnológico, segundo Barroso e Gomes são necessários identificar e mapear os ativos intelectuais ligados à empresa; gerar novos conhecimentos para oferecer vantagens na competição do mercado; tornar acessíveis grandes quantidades de informações corporativas, compartilhando as melhores práticas e uma tecnologia que torna possível tudo isso. Com essa implantação torna-se necessário a construção de uma nova ordem cultural de gestão do desenvolvimento, cultura esta de aprendizagem coletiva e individual de todos integrantes da organização.

A organização precisa manter estabilizada e forte nesse período de aprendizagem, em vez que a mudança está ocorrendo no ambiente e quem nele opera. Por esse motivo cresce tanto a apresentação, os estudos e as discussões dos conceitos do conhecimento em todo o mundo. Saber a utilizar o conhecimento gerado nas organizações, para uma aplicação sustentada, que venham superar com grandeza as mudanças geradas pela empresa os modelos que mais se estabelecem no campo da aprendizagem organizacional são sustentados por duas vertentes da teoria de aprendizagem: a behaviorista que visa estimular comportamentos para garantir sucesso na resolução de problema e a cognitivista que visa explicar a aprendizagem de conceitos, cuja ênfase está da elaboração de mapas cognitivos, como explicita Benfica e Borges trada da tecnologia da informação e do conhecimento.

Embora existam muitas percepções da aprendizagem organizacional no meio social, os modelos mais conceituados são os baseados nos paradigmas reducionistas vinculados as teorias clássicas científicas da administração. Estas abordam métodos e técnicas validadas por um grupo de cientistas sem considerar particularidades de cada cultura organizacional. Os modelos mais citados na literatura baseiam-se em casos que deram certo e assim tratam o universo organizacional de modo homogêneo com pretensão de generalizar seus modelos.

Assim, Benfica e Borges afirmam que: “poucos autores se preocupam em construir uma base teórica que leve em conta as condições e características especificas

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