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BRASIL SIGN OF LANGUAGE

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Por:   •  3/11/2014  •  Projeto de pesquisa  •  3.730 Palavras (15 Páginas)  •  324 Visualizações

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PEDAGOGIA

2º SEMESTRE

ATPS DE LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS

Campo Grande-MS, 20 DE NOVEMBRO DE 2013.

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS

Atividade Prática Supervisionada (ATPS)

Campo Grande-MS, 20 DE NOVEMBRO DE 2013.

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO.......................................................................................................................04

1. LIBRAS..............................................................................................................................05

2. PROGRESSO NA CULTURA SURDA......................................................................... 06

3. ATIVIDADE 01.................................................................................................................09

4. ATIVIDADE 02.................................................................................................................10

5. INCLUSÃO DE ALUNO SURDO EM SALA DE OUVINTES..................................10

CONCLUSÃO.........................................................................................................................13

REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS..................................................................................14

INTRODUÇÃO

O relatório tem por finalidade tornar conhecida à comunidade surda, e seu modo de se comunicar. Iniciamos por comentar sobre o alfabeto manual, e por explicar do que é constituída a libras. Conscientizar o leitor da necessidade de incluir na sociedade a pessoa surda, pois essa tem potencial igualmente desenvolvido como da pessoa ouvinte.

A importância de se entender o papel da escola e do professor para que a inclusão do aluno com deficiência auditiva, aconteça e um trabalho eficiente seja realizado, sendo assim demonstraremos algumas atividades que podem ser executadas em sala de aula.

1.0 LIBRAS

A linguagem é responsável pela regulação da atividade psíquica humana, pois é ela que permeia a estruturação dos processos cognitivos. Assim, é assumida como constitutiva do sujeito, pois possibilita interações fundamentais para a construção do conhecimento (Vigotski, 2001). A linguagem é adquirida na vida social e é com ela que o sujeito se constitui como tal, com suas características humanas, diferenciando-se dos demais animais. É no contato com a linguagem, integrando uma sociedade que faz uso dela, que o sujeito a adquire. Já para as pessoas surdas, esse contato revela-se prejudicado, pois a língua oral é percebida por meio do canal auditivo, alterado nestas pessoas. Assim, os sujeitos surdos pela defasagem auditiva enfrentam dificuldades para entrar em contato com a língua do grupo social no qual estão inseridos (Góes, 1996). Desse modo, no caso de crianças surdas, o atraso de linguagem pode trazer conseqüências emocionais, sociais e cognitivas, mesmo que realizem aprendizado tardio de uma língua.

Os surdos, por norma são utilizadores de uma comunicação espaço-visual, como principal meio de conhecer o mundo em substituição à audição e à fala, e podem ter ainda uma cultura característica. Alguns fatores podem afetar o processo de aprendizagem de pessoas surdas, como por exemplo: o período em que os pais reconhecem a perda auditiva, o envolvimento dos pais na educação das crianças, os problemas físicos associados, os encaminhamentos feitos, o tipo de atendimento realizado, entre outros.

Embora os aspectos médico, individual e familiar ampliem o universo de análise sobre o fenômeno, nos chama a atenção para a necessidade de vê-los sob uma perspectiva sócio - cultural.

O surdo difere do ouvinte, não apenas porque não ouve, mas porque desenvolve potencialidades psicoculturais próprias. Somos todos pessoas diferentes. No Brasil os surdos desenvolveram a LIBRAS com influência da língua de sinais francesa, portanto, elas não são universais; cada país, ou comunidade de surdos possui sua própria língua de sinais.1 Em Portugal, por exemplo, existe a LGP. Em Angola, os surdos locais desenvolveram a Língua Gestual Angolana (LGA), também largamente designada por Língua Angolana de Sinais (LAS). Já outros, por viverem isolados ou em locais onde não exista uma comunidade surda, apenas se comunicam por gestos mímicos.

Existem também surdos que, por escolha dos pais ou opção pessoal, preferem utilizar uma língua oral.

2.0 PROGRESSO NA CULTURA SURDA

Ao longo dos anos, as pesquisas interdisciplinares sobre surdez e sobre as línguas de sinais, realizadas no Brasil e em outros países, tem contribuído para a modificação gradual da visão dos surdos, compartilhada pela sociedade ouvinte em geral.

Esses estudos têm classificado os surdos em duas categorias:

* Os portadores de surdez patológica, normalmente adquirida em idade adulta;

* E aqueles cuja surdez é um traço fisiológico distintivo, não implicando, necessariamente, em deficiência neurológica ou mental; este é o caso da maioria dos surdos congênitos.

Em alguns casos, apesar do bloqueio auditivo, o seu domínio da língua oral pode se equiparar

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