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BULLYING - CONHECER PARA COMBATER

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Por:   •  9/11/2014  •  Projeto de pesquisa  •  3.718 Palavras (15 Páginas)  •  284 Visualizações

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BULLYING – CONHECER PARA COMBATER

Eduardo Lopes da Silva

RESUMO

O presente estudo tem por finalidade investigar o Bullying, partindo do pressuposto de que suas determinações ainda não estão claras, como fenômeno que independe de classe social, localidade, ciclo escolar e condições financeiras, pois está presente em escolas públicas e privadas, havendo relatos inclusive, de bullying na pré-escola Por acreditar que a tarefa de todo educador, é a de formar seres humanos felizes e equilibrados, dependente de sua cultura ou época fui a busca de novas informações ou conhecimentos a respeito deste tão discutido assunto em nossa realidade. Sabemos que muito já se falou sobre educação, porém, os problemas relacionados a mesma, atingem patamares cada vez mais complexos. Por este motivo através desta pesquisa, estarei em busca de um novo olhar para a educação, pois esta não pode ser vista como um depósito de informação. Um olhar amoroso, de afeto, como forma de transmissão de conhecimento pois entendo que o cotidiano de muitos de nós tem sido marcado por um fenômeno, que se caracteriza pelo desrespeito, intolerância, indiferença, exclusão, perseguição aos considerados “diferentes” resultando em prejuízos na aprendizagem e trazendo consequências para a saúde física e mental dos envolvidos. Por isto ao término deste estudo, meu maior objetivo é conseguir uma conscientização mais profunda sobre a educação, onde esta tem que visar sempre maneiras de integrar os alunos para adaptá-los a uma melhor relação social e se todos querem esta mudança, é preciso realmente abraçar a causa realizando algo na tentativa de auxiliar a educação de nossos cidadãos.

Palavras chave: Agressão. Afetividade. Direitos. Escola e família.

Introdução

Não apenas tarefa do professor, mas de todo educador é formar seres humanos felizes e equilibrados .A felicidade é uma busca constante de todos os seres humanos seja ela em qual cultura for independente de época. Sabemos que muito já se falou sobre educação, esta temática é bem antiga. Porém, os problemas relacionados a mesma, atingem patamares cada vez mais complexos. Por este motivo através desta pesquisa, estarei em busca de um novo olhar para a educação, pois esta não pode ser vista como um depósito de informação. Um olhar amoroso, de afeto, como forma de transmissão de conhecimento.

Realizarei uma exploração através de alguns materiais já elaborados em cursos anteriores e pertinentes ao tema selecionado, que virá me auxiliar neste processo, entre eles: livros, artigos científicos, revistas e internet.

Levarei uma reflexão com um breve histórico do Bullying, pois entendo que o cotidiano de muitos de nós tem sido marcado por um fenômeno, que se caracteriza pelo desrespeito, intolerância, indiferença, exclusão, perseguição aos considerados “diferentes” resultando em prejuízos na aprendizagem e trazendo consequências para a saúde física e mental dos envolvidos. A prática de bullying no trabalho é também umas das consequências que a vítima de violência escolar pode vir a apresentar (Abrapia, 2006).

Faço um convite à reflexão e a ação, onde é possível viajar um pouco por esse fascinante universo de construção de seres humanos, que se dá em muitos âmbitos. Embora a escola seja um local privilegiado, a educação se dá na vida e se dá para a vida e para a felicidade. Por isto ao término deste estudo, meu maio objetivo é conseguir uma conscientização mais profunda sobre a educação, onde esta tem que visar sempre maneiras de integrar os alunos para adaptá-los a uma melhor relação social.

Desenvolvimento

Bullying

O Bullying ainda é algo pouco discutido no nosso país e, por isso, a maioria das pessoas desconhece o tema e sua importância. Muitas pessoas sofrem o Bullying, mas não o identificam e nem pedem por ajuda, pela simples falta de informação. Por ainda existir muitas indagações sobre o assunto que acredito estar levando uma breve reflexão onde todo ser humano é capaz de aprender, ensinar, porém é preciso estabelecer uma aprendizagem coesa com base no amor e respeito pelo outro.

Uma das tantas pesquisas destaca o artigo onde o médico pediatra Lauro Monteiro Filho, fundador da Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e Adolescência (ABRAPIA), que estuda o problema há nove anos, relata que pesquisas indicam que adultos agressores têm personalidades autoritárias, combinadas com uma forte necessidade de controlar ou dominar, Revista Nova Escola (2009, ed.Abril, p.14). Também tem sido sugerido que um déficit em habilidades sociais e um ponto de vista preconceituoso sobre subordinados podem ser fatores de risco em particular.

Bullying é um termo da língua inglesa usado para caracterizar atitudes agressivas, verbais ou não-verbais, repetitivas e intencionais, sem motivo aparente, que tenha uma relação desigual de poder e cause sofrimento, dor e angústia. Por atitudes agressivas podemos entender: bater, chutar, xingar, humilhar, difamar, chantagear, amedrontar, ameaçar, etc. Este comportamento é praticado por um sujeito (agressor) ou por um grupo de sujeitos (agressores), com o objetivo de intimidar ou agredir outro sujeito (vítima) ou grupo de sujeitos (vítimas). É praticado por crianças ou adolescentes que têm, por qualquer motivo, mais força e poder que a vítima.

Estudos adicionais têm mostrado que enquanto inveja e ressentimento podem ser motivos para a prática do bullying, ao contrário da crença popular, há pouca evidência que sugira que os burleis sofram de qualquer déficit de autoestima. Frente a estas evidências é necessário que se pesquise, estude e propague o que é, como prevenir e como enfrentar este fenômeno, denominado Bullying.

O fenômeno Bullying não escolhe classe social ou econômica, escola pública ou privada, educação infantil, ensino fundamental ou médio, área rural ou urbana. Simplesmente esta entre as crianças e jovens no âmbito escolar que podem se constituir de forma direta que a identificação nessa modalidade é os xingamentos, tapas, empurrões, murros, chutes e apelidos ofensivos e repetitivos, entretanto tem o Bullying indireto que é a forma mais comum entre o sexo feminino e as crianças menores que é basicamente a fofocas, intrigas, boatos cruéis e rumores degradantes sobre a vítima e familiares, que como consequência leva as vítimas ao isolamento social.

Contudo, reconhecidamente mundial e nem tão recente, estudos

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