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O combate da violência das Drogas, bullying, do álcool e o tabaco, para obter uma Educação de Qualidade em Anápolis

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Por:   •  14/5/2014  •  Pesquisas Acadêmicas  •  10.059 Palavras (41 Páginas)  •  344 Visualizações

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O combate da violência das Drogas, bullying, do álcool e o tabaco, para obter uma Educação de Qualidade em Anápolis.

RESUMO. O artigo apresenta como a prevenção das drogas como álcool e tabaco e do bullying pode ser feita nas escolas através da aplicação da psicologia positiva, como uma pesquisa qualitativa descritiva de aspectos potencialmente saudáveis dos alunos felizes e integrados socialmente, em oposição aos alunos agressivos e na ênfase em corrigir os atos de violência usando a psicologia social, pesquisando e revendo o desenvolvimento dos aspectos antropológicos, teleológicos, e metodológicos, e buscam entender que a inteligência social é caminho novo nas relações na visão de Ganir e Gole mar, podendo ser também uma habilidade aprendida. Dentre os fenômenos, destaca-se a resiliência, por referir-se a processos que explicam a superação de adversidades, cujo discurso hegemônico foca o indivíduo nas suas potencialidades.

Palavras chaves: Bullying, resiliência, prevenção, tabaco, álcool e drogas, violência, psicologia positiva, inteligência social.

Introdução

Hoje, na sociedade atual e nas escolas, falamos muito de drogas, tabaco e álcool e violência e no bullying. A ciência e a psicologia buscam transformar velhas questões comoas drogas, violência, e bullying a agressividade em novas possibilidades de compreensão de fenômenos, e nesta “visão mais aberta e apreciativa dos potenciais, das motivações e das capacidades humanas” segundo Sheldon & King, (2001, p. 216), vê-se as oportunidades de resolver muitos problemas emocionais como: inveja, felicidade, otimismo, altruísmo, esperança, alegria, satisfação e outros temas humanos, tão importantes para a nossa qualidade de vida, e busca-se descobrir a causa da agressividade ........ A Mediação Social incentiva à participação na gestão democrática das cidades, na medida em que torna os cidadãos mais conscientes da sua realidade (apreensão crítica da realidade) e desperta sentimentos e ações de corresponsabilidade pelo bem-estar comum (sujeitos coletivos de direitos e de desejos), além de promover a rejeição de todas as formas de violência. Na era da inteligência social e da psicologia positiva, a arte de se relacionar é uma das maiores habilidades de combate e de prevenção à agressividade, melhorando as competências sociais para se viver melhor, com o aperfeiçoamento da nossa fala, dos nossos gestos e atitudes.

Na natureza, a violência é luta seletiva para a sobrevivência. É a aversão extrema que certos animais provocam para dividir o espaço equitativamente. No combate animal, atinge sua amplitude máxima quando visa assegurar uma distribuição regular de território e se opera, também, na reprodução dos indivíduos mais vigorosos que perpetuam a espécie.

Internacionalmente, a violência encontra representação quase que em toda a obra de Fiodor Dostoievski e Frank Kafka, ilustrando um tipo de violência psicológica, peculiar em O Processo (Der Prozeß, 1925). Ernest Hemingway é apenas um dos escritores a publicar obras sobre guerras, conquanto seu ‘Por quem os sinos dobram’ (For Whom the Bells Tolls, 1940) seja um bom retrato de um conflito real, a guerra civil espanhola. Jorge Amado em ‘Capitães de Areia’ (1936), mostra com ternura a violência de um grupo de meninos abandonados nas ruas de Salvador; em Jubiabá (1935), Graciliano Ramos mostra a trajetória de Antônio Balduíno, menino de rua que pratica atos criminosos menores, boxeador, assassino (quando ‘o olho da piedade vazou’), vagabundo e finalmente grevista, que aprende o caminho da razão justamente quando confrontado com a violência política.

Mas é Graciliano Ramos que, na literatura do Brasil, se compara a Dostoievski na presença constante da violência. Suas obras trazem quase invariavelmente o conflito do homem que sofre alguma restrição, alguma coação ou alguma rejeição social, econômica ou cultural e tenta inutilmente reverter esse quadro. Em seus livros de memórias, como Infância (1945) e Memórias do Cárcere (1953) Graciliano documenta sua própria convivência com o mundo violento e cruel.

O livro Angústia, de Graciliano Ramos (1936) gira em torno de um assassinato, justificado pelo narrador-protagonista como necessário e impositivo. O crime perturba definitivamente o criminoso, antes e depois do ato propriamente dito: antes, nas constantes paranoias sobre enforcamento, e depois, na convalescença de um mês e na necessidade de escrever o livro para exorcizar-se, eximir-se da culpa.

O cinema é um veículo que tem uma grande infiltração mundial. Muitos filmes apresentam cenas de extrema e exagerada violência, e as crianças assistem sem ter ainda discernimento para julgar o certo. A vida humana é por vezes tratada como algo banal. Existem diversos relatos de contraventores que, ao praticar seus maldosos atos, se inspiraram nos personagens considerados heróis. Trata-se também de um tipo de violência cultural, na medida em que são estabelecidos novos valores incompatíveis com a conduta humana.

A televisão tem sido tema de muita discussão em relação às cenas de violência realísticas. Programas que reproduzem a realidade em toda sua crueza; o terremoto no Japão em tempo real. Muitas vezes, quase simultaneamente, expõe em suas programações, nos telejornais, nas telenovelas e seriados, o retrato mais difícil. A grande infiltração dos programas televisivos em todos os lares pode rapidamente banalizar e difundir alguns dos tipos de violência. Vivemos ano passado a crueldade do atirador que atacou os alunos da Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, no Rio de Janeiro. Quando criança sofreu bullying na escola e, mais tarde, já adulto, na sua insanidade, resolveu se vingar de todos na escola. Com os depoimentos dos alunos depois do incidente vimos que as crianças, mesmo chocadas, começam a achar normal morrer, matar, e já faz parte da sua vivência uma realidade bem triste.

A agressividade existe em todos os lugares, muito praticada entre esportistas e entre torcedores de determinadas categorias. Ressaltamos os diversos esportes que são considerados violentos, tais como: boxe, futebol, rúgbi, entre outros. Na copa do mundo de 2010, o jogador de futebol francês Zidane, ao sofrer uma ofensa verbal, agrediu fisicamente outro jogador em pleno jogo da final, demonstrando uma atitude não adequada aos esportes. Acontecimento como este chamou de violência planejada. Para que a violência planejada se concretize, passa-se por três etapas: a fantasia da agressividade, “e se eu agredir, o que acontece?” Mais tarde, vem o desejo de querer agredir, e ação. Qualquer

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