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Bom Conselho

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Por:   •  8/3/2015  •  665 Palavras (3 Páginas)  •  266 Visualizações

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CONSIDERAÇÕES

1) O que pensam as professoras, as crianças e suas famílias sobre a pré-escola?

Para as professoras ainda evidencia uma crise de identidade dos profissionais que atuam com as crianças da pré-escola com a crescente inserção da mulher no mercado de trabalho, inclusive as da classe média, surgiram novas exigências para a ampliação do atendimento da pré-escola, a qual passou a ter uma proposta educativa voltada ao desenvolvimento dos aspectos cognitivos, emocionais e sociais da criança pequena. No reconhecimento de que cabe, primeiramente, à família a educação dos filhos, mas compete ao Estado contribuir ativamente para a universalização da oferta da educação pré-escolar.

Apoiar as famílias na tarefa da educação dos filhos, proporcionar a cada criança a oportunidade de desenvolver a sua autonomia, socialização e desenvolvimento intelectual, promover a sua integração equilibrada na vida em sociedade, prepará-la para uma escolaridade bem sucedida. Promover o desenvolvimento pessoal e social da criança com base em experiências de vida democrática, numa perspectiva de educação para a cidadania. Fomentar a inserção da criança em grupos sociais diversos, no respeito pela pluralidade das culturas, favorecendo uma progressiva consciência do seu papel como membro da sociedade, contribuir para a igualdade de oportunidades no acesso à escola e para o sucesso da aprendizagem. A realidade de grande parte das instituições de educação infantil o que ocorre é uma formação inadequada para o desempenho da função, com mínima formação escolar e condições precárias de trabalho no que se refere à remuneração, à formação em serviço e ao plano de carreira profissional. Os professores tem que ter estratégias, atitudes e comportamento que favoreçam o melhor desenvolvimento da criança no ambiente escolar criando hábito de correção com suavidade e fineza.

Em relação às famílias ao contrário do que muito profissionais pensam, para muitas mães, a decisão de colocar a criança em uma instituição é permeada por sentimentos contraditórios, de culpa, de alívio, de apreensão, de alegria, entre outros. Para muitas não é simples dividir a educação do seu filho com outra pessoa. A valorização dos conhecimentos com exceção da ampliação do tempo destinado à “tarefa”, a rotina é marcada pela repetição da mesma atividade (“tarefa”) da qual não gostam. Semelhança entre o que pensam pais e professoras acerca das crianças da Educação Infantil, No entanto, é grande a diferença entre as opiniões dos adultos e das crianças sobre a escola e as atividades desenvolvidas. As observações realizadas na escola revelaram a presença de uma mesma rotina compreendida como uma sequência fixa de atividades que ocorrem em um turno de aula para todas as crianças, independente de suas idades e demais peculiaridades. Na Educação Infantil, além do aspecto organizacional das ações diárias das creches e pré-escolas, a rotina promove segurança e autonomia das crianças.

Em relação às crianças as respostas ocorrem através da observação participativa, as quais se desenvolveram por intermédio de conversas informais, complementos de uma história, observação de comportamento em diferentes espaços em que desenvolviam atividades no período da permanência na instituição e da solicitação da construção de desenhos.

2)Quais ideias apresentadas no discurso desses agentes vão ao encontro da afirmação de que, na pré-escola, as crianças devem aprender brincando? Quais afirmações vão à contramão da qualidade social do ensino na pré-escola, feita por esses agentes? (professoras, crianças e famílias)?

Brincar é vital, primordial e essencial. Sem a brincadeira (lúdico) fica tedioso o processo de aprendizagem. É necessário que a construção se faça a partir do jogo, da imaginação, do conhecimento do corpo. O brincar favorece a construção de representações simbólicas, as quais expressam a forma como a criança vê ou imagina a realidade. Com as brincadeiras, as crianças aprendem sobre regras de convivência e sobre diversos sentimentos. Brincar é uma importante forma de comunicação é através deste ato que a criança pode reproduzir seu cotidiano.

Hoje apesar de as crianças serem muito valorizadas nas leis a infância está em risco ao estimularmos valores e práticas que vão à contramão da necessidade reais das crianças, como brincar, ter tempo para aprender no seu ritmo, ser respeitada e protegida.

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