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COMUNICAÇÃO

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Por:   •  28/8/2014  •  Tese  •  624 Palavras (3 Páginas)  •  152 Visualizações

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1)Há coerência no texto abaixo? Justifique sua resposta:

R= Não, Porque há contradição, como pode ser aberto todos os dias e ter um descanso semanal?

2)Pode haver coerência sem coesão? Justifique sua resposta utilizando os elementos apresentados no texto “Pescaria” de Affonso Romano de Sant’Anna abaixo:

O anil a agulha o tempo a boca aqulíneo

o anzol vertical o peixe o arranco ágil-claro

o azul mergulha o silêncio o rasgão estabanado

o silêncio a água a garganta aberta a água o peixe

o tempo a linha a âncora aberta a chaga a areia

o peixe a espuma o peixe aberto o anzol o sol.

R=Sim, Podemos perceber que mesmo sem elementos de coesão (conectivos) o texto trata-se de uma pescaria.

3)Há intertextualidade na charge abaixo? Justifique sua resposta:

R= Sim existe intertextualidade uma vez que o narrador se vale da história de chapeuzinho vermelho para dar a entender que o lobo é assassino e a chapeuzinho é a vitima, uma vez que o leitor já tem conhecimento sobre a história, que retrata o lobo como sendo o personagem mal e a chapeuzinho a personagem inocente.

Leia o texto abaixo, para responder à questão 4:

É um mito a pretensa possibilidade de comunicação igualitária em todos os níveis. Isso é uma idealização. Todas as línguas apresentam variantes: o inglês, o alemão, o francês, etc. Também as línguas antigas tinham variações. O português e outras línguas românicas provêm de uma variedade do latim, o chamado latim vulgar, muito diferente do latim culto. Além disso, as línguas mudam. O português moderno é muito distinto do português clássico. Se fôssemos aceitar a ideia de estaticidade das línguas, deveríamos dizer que o português inteiro é um erro e, portanto, deveríamos voltar a falar latim. Ademais, se o português provém do latim vulgar, poder-se-ia afirmar que ele está todo errado.

A variação é inerente às línguas, porque as sociedades são divididas em grupos: há os mais jovens e os mais velhos, os que habitam numa região ou noutra, os que têm esta ou aquela profissão, os que são de uma ou outra classe social e assim por diante. O uso de determinada variedade linguística serve para marcar a inclusão num desses grupos, dá uma identidade para seus membros. Aprendemos a distinguir a variação. Quando alguém começa a falar, sabemos se é do interior de São Paulo, gaúcho, carioca ou português. Sabemos que certas expressões pertencem à fala dos mais jovens, que determinadas formas se usam em situação informal, mas não em ocasiões formais. Saber uma língua é conhecer variedades. Um bom falante é “poliglota” em sua própria língua. Saber português não é aprender regras que só existem numa língua artificial usada pela escola.

As variantes não são feias ou bonitas, erradas ou certas, deselegantes ou elegantes; são simplesmente diferentes. Como as

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