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CRESCIMENTO ECONÔMICO E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL: AS INFLUÊNCIAS E PERSPECTIVAS DA VISÃO AMBIENTAL NA ECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORANEA

Trabalho Universitário: CRESCIMENTO ECONÔMICO E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL: AS INFLUÊNCIAS E PERSPECTIVAS DA VISÃO AMBIENTAL NA ECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORANEA. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  11/6/2014  •  2.587 Palavras (11 Páginas)  •  482 Visualizações

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JUSTIFICATIVA

O motivo dessa pesquisa esta pautado na vontade de construir conhecimentos ligados a investimentos em sustentabilidade ambiental dentro da sociedade brasileira. Creio que a introdução do desenvolvimento sustentável dentro sociedade como um todo não é capaz de gerar efeitos negativos sobre o panorama da economia Brasileira Contemporânea como é do entendimento de parte da sociedade.

Esse assunto é bastante discutido na atualidade, dentro e fora do Brasil. Começou a ser discutido nos anos 60 e hoje tomou proporções mundiais com as grandes discussões quanto ao seu emprego dentro das nações. Na concepção de muitos, há uma grande geração de custos quando se trabalha preocupado com o meio ambiente. Em meio essa discussão de qual seria os fatores negativos e positivos, e que o planeta se encontra em xeque em questão aos seus recursos ambientais, veio então o meu questionamento; o emprego da sustentabilidade ambiental seria uma forma latente de sanar alguns dos problemas que nos afetam cotidianamente? Em prol dessa questão, fica aqui a possibilidade clara da introdução da sustentabilidade ambiental permitir um crescimento econômico e não ter tantos efeitos negativos, como pensa uma parcela da sociedade.

Creio que a sustentabilidade cairia como uma luva para as mãos da economia e do meio ambiente, e não gerando tantos problemas como se é tão questionada. Desse modo, o tema proposto busca tratar da possibilidade nos dias atuais que a sustentabilidade ambiental possa sim, proporcionar ganhos em crescimento econômico, outrora, levando benefícios para a sociedade (emprego, progresso econômico,...) e evitando riscos adversos ao meio ambiente e proporcionando qualidade de vida para as gerações futuras.

PROBLEMATIZAÇÃO

A partir da década de 60 a questão ambiental começa a ocupar fortemente o cenário das discussões acadêmicas, e com o advento de grandes problemas climáticos e da redução dos recursos ambientais, esse debate se tornou cada vez mais enfático dentro das salas de debate e nas rodadas de negociações entre entidade políticas. Perguntas como: “O Brasil já tem em mente a sustentabilidade ambiental?” e “Será quais os seus benefícios e seus malefícios sobre a economia brasileira?”; aparecem frequentemente quando se trata da sustentabilidade ambiental no Brasil. O assunto e a pergunta que mais se enfatiza nessas reuniões é como se comportaria a economia frente ao emprego da então, sustentabilidade ambiental, “daria pra se pensar em crescimento econômico advindo de políticas de sustentabilidade ambiental no patamar que se encontra o capitalismo de hoje?”; por parte da população traz grande desconfiança, mas que por ventura é a melhor forma, na minha concepção, para sanar grandes problemas que já instalaram na sociedade nos dias atuais. Em resumo, a utilização da sustentabilidade ambiental trará sim crescimento por parte da economia, e o mais importante qualidade de vida e segurança financeira a todos.

Guillermo Foladori abre um grande debate em relação à produção ilimitada, que em sua concepção é uma das maiores queixas dos movimentos ambientalistas. Ele ressalta que esse crescimento ilimitado da produção é causa maciça da poluição e depredação ilimitada sobre os recursos ambientais, tão logo, fica evidente que o grande causador das enfermidades que assolam o meio ambiente é advindo da produção capitalista desenfreada.

“A tendência à produção ilimitada é o resultado direto e necessário de uma organização econômica que gira em torno da produção de lucro e não da satisfação das necessidades. Por isso é impossível entender a crise ambiental sem partir da compreensão da dinâmica econômica da sociedade capitalista.” (FOLADORI, Guillermo. O capitalismo e a Crise ambiental, pag. 124)

Enrique Leff destaca que o momento em que estamos já passou da época dos grandes projetos de modernidades e é preciso achar um novo foco para a sociedade. O maior sinal do dever de procurar novos horizontes está na crise ambiental e nos abalos existentes na vida social. Nesse sentido, a sustentabilidade ambiental traria uma racionalidade econômica, ao proclamar os valores da vida, da justiça social e um compromisso firmado com as gerações futuras. Mesmos com todos esses ganhos que a sustentabilidade propõe, quais serão os impactos sobe a economia, com a sua implantação? Essa é a grande questão que os economistas discutem em relação às intenções da sustentabilidade ambiental, pois há uma divisão de opinião, no entanto, os ganhos em qualidade de vida, preservação dos recursos ambientais e de manutenção da maquina financeira, são evidenciados quando se trabalha com a sustentabilidade.

HIPOTESE E OBJETIVOS

OBJETIVO GERAL

▪ Analisar os impactos e perspectivas da introdução de práticas de desenvolvimento sustentável, dentro da economia brasileira contemporânea, considerando seus reflexos sobre o crescimento econômico.

OBJETIVOS ESPECIFICOS

▪ Definir desenvolvimento sustentável e como ele pode ser viabilizado na sociedade brasileira contemporânea;

▪ Definir crescimento econômico, destacando seus patamares e suas perspectivas;

▪ Fazer uma abordagem, quanto aos impactos e perspectivas do ingresso da sustentabilidade na atual conjuntura econômica do Brasil.

HIPOTESE

▪ Partindo da realidade social e econômica que se encontra a sociedade e a economia brasileira hoje, é possível acreditar que o crescimento econômico e a sustentabilidade ambiental são compatíveis ao ponto de criar empregos e progresso econômico, minimizando os riscos adversos ao meio ambiente.

PROPOSTA METODOLOGICA

REFERENCIAL TEORICO

Para o debate central com relação à sustentabilidade ambiental e as consequências advindas de seu emprego junto à economia brasileira contemporânea, deve-se levar em consideração a discussão primordial de Marx sobre o assunto. O mesmo já salientava em meio ao capitalismo, a exploração que o homem e a terra sofreriam em detrimento da busca por lucratividade do capital.

Segundo François Chesnais e Claude Serfati em:

“Uma das passagens em que

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