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Chuva Acida

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Por:   •  13/2/2014  •  1.769 Palavras (8 Páginas)  •  554 Visualizações

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Chuva Ácida

Uma importante conseqüência da poluição do ar são as chuvas ácidas, que corroem edifícios, carros, monumentos e matam a vegetação. São chuvas que contêm poluentes ácidos ou corrosivos, produzidos por reações químicas na atmosfera devido à mistura de diversos tipos de gases com a água que existe no ar e dá origem às chuvas. E não são apenas os habitantes e o meio ambiente das áreas industrializadas ou com grande número de veículos que sofrem com as chuvas ácidas. Elas ocorrem também em regiões distantes, pois os ventos podem carregar as nuvens poluídas para longe, onde ocasionam estragos na agricultura, inutilizando colheitas, empobrecendo os solos e até mesmo matando grande quantidade de peixes nos rios.

A presença de componentes estranhos na atmosfera (principalmente óxidos de nitrogênio e de enxofre) tem sido responsável pela ocorrência das chuvas ácidas. Na atmosfera essas substâncias reagem quimicamente e produzem os ácidos sulfúrico e nítrico.

Esses gases, ao atingirem a Terra, sob a forma de precipitações, alterara também composição química do solo e das águas, prejudicando as formações florestais e as lavouras. Além disso, a ação corrosiva dos ácidos sulfúrico e nítrico atinge fortemente as estruturas metálicas, as edificações, além de provocar sérios problemas à saúde da população.

Para que a chuva seja considerada ácida, e, portanto, prejudicial ao ambiente, o valor do seu pH deve ser inferior a 5,6.



 •Como a água corrói:

1.O dióxido de enxofre resultante da queima de carvão nas usinas termelétricas e os óxidos de nitrogênio provenientes de motores de carro, caminhões e ônibus entram na atmosfera;
2.Esses compostos são transportados pelo ar, onde passam por mundanças químicas. Eles voltam à superfície sobre formas microscópicas, partículas de poeira ácida ou misturados à umidade das nuvens, como chuva ácida.
3.O material ácido concentrado na água mata os organismos vivos ou inibe usa capacidade de reprodução, alterando ecossistemas.
4.Os ácidos corroem encanamentos velhos e poluem reservatórios de água potável.
5.Chuva ácida provoca a corrosão em edifícios e monumentos.



 •Regiões no mundo onde há chuva ácida;

- Canadá;
- Reino Unido;
- Suécia;
- Alemanha;
- Polônia;
- Japão;
- China;
- Índia;
- África do Sul;
- Grécia;
- Suíça;
- Brasil;
- EUA;

Inversão Térmica

É uma camada atmosférica de espessura de uma centena de metros que ocorre no topo da camada limite planetária (CLP), a uma altitude da ordem de 1 km sobre áreas continentais, e onde o gradiente térmico (gradiente vertical da temperatura do ar) decresce com a altura, numa razão inferior a 10 graus por km (gradiente adiabático).

A inversão térmica por ser um fenômeno de curta duração, variando tipicamente de algumas horas à alguns dias, está intimamente relacionada às variações climáticas do tempo meteorológico. O fenômeno é mais comum após a passagem de uma frente fria quando o tempo se abre e uma massa de ar fria e seca, de ventos fracos, recobre uma região que recebeu as chuvas recentes. A presença de nevoeiros de superfície na madrugada e no início da manhã também é um fenômeno comum durante a inversão térmica.

Apesar da inversão térmica ser mais conhecida no outono e inverno em vários grandes centros urbanos como São Paulo, Los Angeles, México, Santiago, Bombaim e Tehran devido ao aumento da poluição nessas condições climáticas, a inversão térmica pode ocorrer em qualquer dia do ano e em qualquer região da Terra. Cidades menores como Oslo, Salt Lake City e Boise, que são cercadas por montanhas, também apresentam altos índices de poluição em inversões térmicas que bloqueiam a dispersão dos poluentes como se houvesse uma tampa sobre a cidade. Dentro da climatologia é possivel estudar quais as regiões onde o fenômeno natural da inversão térmica é mais frequente.

poluentes químicos e lixo

A poluição química é causada pelo excesso de lixo ou dejetos orgânicos lançados sem tratamento na natureza, em sua maioria,nas grandes cidades. Este material poluente vem sendo dirigido para as águas correntes de rios, lagos ou baías onde os resíduos domésticos e industriais, quase sempre tóxicos, se espalham, em áreas que onde a proliferação dessa sujeira não pode ser controlada, ocasionando uma contaminação perigosa que pode atingir, boa parte da população que gerou o lixo através de seu retorno às praias, água a ser ingerida, etc.

O conhecido DDT e outras substâncias químicas da mesma família, mesmo em doses minúsculas, têm suas partículas assimiladas pelo plâncton, fixado pelo fitoplâncton e ingerido pelo zooplâncton, onde acabam por se acumular nos tecidos gordurosos de animálculo, sendo ingerido, em seguida, por organismos das lavras de peixes, ou outros seres, onde vão se agrupando em doses crescentes e cada vez mais tóxicas.

Tanto o DDT como outros compostos clorados são extremamente resistentes a ação bacteriana, por esse motivo se mantém indestrutíveis, inalterados, circulando perigosamente pela biosfera. Sua concentração age diretamente no mar reduzindo a fotossíntese de muitas algas planctônicas, oceânicas e costeiras.

O lixo e o óleo lançado de navios na lavagem de porões, naufrágios ou originários de indústrias de processamento, refinarias, etc, contribuem, notavelmente, para poluir os oceanos.

O derrame de esgotos a céu aberto, sem tratamento, é tanto mais agressivo e poluente quanto maior e mais diversificadas forem em indústrias as cidades de onde ele provém. Das substâncias tóxicas encontradas nos despejos industriais apresenta maior destaque o chumbo, zinco, cobre, níquel, cádmio, etc, que atuam diretamente sobre o organismo dos peixes. Outros venenos comuns encontrados que paralisam as reações bioquímicas em diversos níveis, perturbando as oxidações celulares, são os cianetos, sulfetos solúveis e a amônia e seus derivados.

camada de ozonio

A concentração do gás ozônio (O3) é maior do que nas outras camadas. Esta camada fica na estratosfera e está à cerca de 16a30 km de altura, nível onde o ozônio atinge sua concentração máxima.

O ozônio é um gás instável, formado por três átomos de oxigênio (forma alotrópica do oxigênio). É um agente oxidante extremamente poderoso, adquirindo

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