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Ciencias Contábeis

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Por:   •  8/5/2014  •  658 Palavras (3 Páginas)  •  227 Visualizações

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ETAPA 1

1. Quais os desafios para o contador frente à contabilidade internacional?

Convergência, depreciação, taxas fiscais de depreciação, taxas por estimativa de vida útil econômica, imobilizado.

2. Quais os desafios para as empresas brasileiras?

No Brasil, a prática contábil sempre teve forte influência de legislações fiscais específicas, que definiam critérios de avaliação e contabilização para diversos itens patrimoniais e de resultado. As taxas de depreciação de bens do ativo imobilizado, amplamente utilizadas pelas empresas, em evidente inobservância dos critérios adequados de depreciação que respeitam o tempo de vida útil econômica dos bens, constitui um claro exemplo desta prática. O avanço da nova legislação nesse sentido foi salutar, pois permitiu que as empresas passassem a adotar critérios estritamente contábeis em suas avaliações, e que os ajustes necessários ao processo de convergência, não tivessem efeitos tributários, liberando as amarras à qual a contabilidade brasileira estava sujeita.

No Brasil, a prática contábil sempre teve forte influência de legislações fiscais específicas, que definiam critérios de avaliação e contabilização para diversos itens patrimoniais e de resultado. As taxas de depreciação de bens do ativo imobilizado, amplamente utilizadas pelas empresas, em evidente inobservância dos critérios adequados de depreciação que respeitam o tempo de vida útil econômica dos bens, constitui um claro exemplo desta prática. O avanço da nova legislação nesse sentido foi salutar, pois permitiu que as empresas passassem a adotar critérios estritamente contábeis em suas avaliações, e que os ajustes necessários ao processo de convergência, não tivessem efeitos tributários, liberando as amarras à qual a contabilidade brasileira estava sujeita.

3. Destaque as diferenças, padrões e práticas entre os países.

Ao considerar a contabilidade como linguagem universal dos negócios, pode-se presumir ainda que essa linguagem seja única e aplicável a qualquer país ou ambiente de negócios, em qualquer situação. Porém, essa não é uma verdade absoluta, pois os padrões e práticas contábeis entre os países diferem, e em muitos casos, substancialmente.

Segundo Ikuno et al. (2010) é notável o crescente número de pesquisas acerca dos fatores que influenciam as diferenças entre padrões e práticas contábeis entre os países, após o período de 1960 a 1965. Dentre estes estudos, citam-se Nobes (1998); Weffort (2005); Niyama (2005); Baker e Barbu (2007); Ding et al. (2005); e Zeff (2007), entre outros. As principais diferenças estão relacionadas a fatores econômicos e culturais (Barker e Barbu, 2007), diferenças entre países (Ding et al., 2005), diferenças entre sistemas legais (Niyama et al., 2005), linguagem, educação, inflação (Niyama, 2005), cultura contábil, cultura de auditoria e regulatória (Zeff, 2007). Nobes (1998) considera o modelo contábil como o conjunto de práticas utilizadas em uma demonstração contábil publicada. O trabalho de Weffort (2005) apresenta um estudo da situação do Brasil, na época, em relação à chamada harmonização contábil internacional. Nesse estudo,

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