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Ciencias Sociais

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Por:   •  9/3/2014  •  9.810 Palavras (40 Páginas)  •  270 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA- UNIDERP

ADMINISTRAÇÃO- CIÊNCIAS SOCIAIS

LUARA DAL BÓ CARDOSO- 434091

LUCIANA VARGAS- 421904

TAISE VIEIRA ZACHOHESKI- 421917

ATPS DE CIÊNCIAS SOCIAIS

MARICIANE MORES NUNES- PROFESSORA A DISTANCIA

VANESSA VIEIRA SCARPARI- TUTORA PRESENCIAL

CRICIUMA/SC 21 DE NOVEMBRO DE 2013

INDICE

INTRODUÇÃO 3

1 SOCIOLOGIA NO COTIDIANO 4

2 ASPECTOS SOCIAIS, POLITICOS, HISTORICOS E CULTURAIS 7

3 DESIGUALDADE SOCIAL 10

4 EXPLORAÇÃO DO MEIO AMBIENTE 12

CONCLUSÃO 14

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 15

INTRODUÇÃO

Ao longo dos anos, vamos carregando uma bagagem cultural, fruto de gerações anteriores, sendo por meio da cultura que possuímos praticas semelhantes a outros indivíduos. A compreensão sobre os termos cultura, sociedade é de grande importância para o entendimento acerca da socialização.

O avanço ocasionado pela revolução industrial traz ao trabalhador, paz e descanso, eliminado esse laço entre homem e maquina. Para compreender melhor os conceitos de sociedade e como se deu esses estudos, o filme “A classe operária chega ao paraíso” mostra bem essa fase da conquista dos trabalhadores por melhores condições de trabalho e o nascimento dos primeiros sociólogos que estudaram esses fatores.

Comparado com os dias atuais, o filme de Elio Petri de 1971 traz toda a situação dificultosa da classe trabalhadora e toda a exploração dos grandes donos das fábricas, um filme de drama, luta e conquista.

São vários os problemas enfrentados ao longo dos anos, a desigualdade social é outro problema, pessoas humilhadas tentando tornar-se invisível com o intuito de amenizar um pouco a dor viver de migalhas. Não somente a desigualdade afeta o mundo, mas a exploração do meio ambiente de forma errada, também gera muita conseqüência, São esses fatores que serão salientados neste trabalho, levando em conta a realidade em que vivemos.

1 SOCIOLOGIA NO COTIDIANO

Em ciências sociais a cultura é definida como um conjunto de idéias, símbolos, comportamentos e práticas sociais, estudados de geração em geração através da história em sociedade. Além disso, seria de forma específica a herança social da humanidade.

A característica principal da cultura é o mecanismo adaptativo que é a capacidade, onde os indivíduos têm que responder ao meio de acordo com a mudança de hábitos. Sendo provavelmente uma evolução biológica.

A cultura também é um mecanismo cumulativo, pois as modificações ocasionadas por uma geração acabam passando à geração seguinte, onde acaba se transformando, perdendo e incorporando outros aspectos procurando deste modo melhorar a vivência das novas gerações.

Cultura também pode ser definida como um conjunto de traços que indicam como pensar, agir, vestir, os valores, costumes devemos transmitir e preservar. Dentro de um território, a sociedade compartilha uma cultura, dentro de cada cultura existem subculturas com particularidades, exemplo, cada estado brasileiro tem uma cultura diferente.

O indivíduo é um representante da espécie. Um exemplo disso é que uma pessoa, entre várias outras é um indivíduo. Conforme DIAS (2010, p. 73) “o grupo social precede o individuo, sendo o ser humano um produto de interação social.”

Todo individuo sofre um processo de socialização desde pequeno, onde o ser humano vai aprendendo o modo de vida em sociedade, desenvolvendo a capacidade de funcionar como membro de um grupo e também como individuo, assim pode ser definido como socialização.

Uma definição geral de sociedade: pode ser resumida como um sistema de interações humanas culturalmente padronizadas. Sendo assim, sem contradição com a definição anterior, sociedade é um sistema de símbolos, normas e valores, sendo também é um sistema de papéis posições.

Sociedade é um termo usado freqüentemente para o coletivo de cidadãos de um país, governados por instituições nacionais que anseiam ao bem-estar dessa coletividade. Contudo, a sociedade não é um simples conjunto de indivíduos vivendo juntos em um determinado lugar, é também a existência de uma organização social, de instituições e leis que regem a vida dos indivíduos e suas relações mútuas.

Para Émile Durkheim, o homem é coagido a seguir determinadas regras em cada sociedade, o qual chamou de fatos sociais, que são regras exteriores e anteriores ao indivíduo e que controlam sua ação perante aos outros membros da sociedade. O fato social é a coerção do indivíduo, constrangido a seguir normas sociais que lhe são impostas desde seu nascimento e que não tem poder para modificar.

Para Karl Marx, a sociedade sendo heterogênea, é constituída por classes sociais que se mantêm por meio de ideologias dos que possuem o controle dos meios de produção, ou seja, as elites. Numa sociedade capitalista, o acúmulo de bens materiais é valorizado, enquanto que o bem-estar coletivo é secundário.

Em uma sociedade dividida em classes o trabalhador troca sua força de trabalho pelo salário, o que é suficiente para apenas ele e sua família se manterem vivos, enquanto que o capitalista acumula capital (lucro), que é o símbolo maior de poder, de prestígio e status social.

Max Weber não tem uma teoria geral da sociedade concebida, sendo que está mais preocupado com o estudo das situações sociais concretas quanto à suas singularidades. Além da ação social, que é a expressão do comportamento externo do indivíduo, trabalha também o conceito de poder.

A sociedade, para Weber, constitui um sistema de poder, que perpassa todos os níveis da sociedade, desde as relações de classe a governados e governantes, como

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