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Cimbramento

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Por:   •  8/9/2014  •  Tese  •  787 Palavras (4 Páginas)  •  218 Visualizações

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ESPECIFICAÇÕES

O critério principal para escolher entre a fôrma metálica e a de madeira para as escadas pré-moldadas é o número de reutilizações. "A fôrma de madeira é comprada para usar de 20 a 30 vezes, já a fôrma metálica mais de mil vezes", diz o projetista de fôrmas Paulo Assahi. Além disso, as fôrmas metálicas para escada pré-moldada não possuem modelos pré-definidos. Após a definição do projeto arquitetônico e das exigências da consultoria de um engenheiro, deve ser projetado o tipo de fôrma e, a partir dele, fazer a encomenda ao fabricante.

Conforme aponta Rafael Alves de Souza, engenheiro civil e professor do Grupo de Desenvolvimento e Análise do Concreto Estrutural da Universidade Estadual de Maringá, mesmo que a proporção possa variar, geralmente as fôrmas metálicas são produzidas com o comprimento máximo de 10 m, largura máxima de 2,2 m, com a utilização de espelhos de 17,5 cm, pisada de 29 cm e espessura da escada de 5 cm. "Normalmente, as dimensões máximas da escada estão delimitadas pelos códigos de obra dos municípios e limitações existentes na fábrica", salienta Souza.

COTAÇÃO DE PREÇOS E FORNECEDORES

O mercado de fôrmas para escada pré-moldada ainda não está totalmente popularizado, recebendo maior incidência de pedidos nas regiões Sul e Sudeste, o que não quer dizer que outros Estados brasileiros não forneçam esse produto. O mesmo ocorre com as empresas que são responsáveis pela consultoria e avaliação da viabilidade do uso de pré-moldados nos empreendimentos.

Conforme as fontes consultadas, alguns requisitos podem definir qual é o melhor produto no caso de comparar preço e qualidade, como a verificação da similaridade ou equivalência das funções dos equipamentos, se a troca de peças para manutenção é facilitada e se o prazo de garantia é estendido.

LOGÍSTICA

Caso a alternativa escolhida seja o uso de fôrmas metálicas, é imprescindível que haja equipamentos para içamento vertical.

O engenheiro Rafael Alves de Souza recomenda um planejamento estratégico de deslocamento das fôrmas metálicas. "Na maioria das vezes, para o transporte são usadas quatro peças, alinhadas duas a duas, distantes da extremidade da escada em cerca de 15% do vão. No sentido transversal, as alças ficam a 40 cm das bordas", esclarece.

Na hora de receber as fôrmas metálicas, deve-se ainda avaliar se as faces estão lisas e se não há deformação em outras partes do equipamento, como os degraus e peças para os travamentos. Problemas que ocorrem no transporte até o canteiro podem trazer comprometimentos sérios à vida útil da fôrma.

Se a fôrma de madeira for a opção mais viável, o que ocorre em obras pequenas que não dependem da excessiva reutilização do material, o deslocamento ficará por conta dos próprios operários no canteiro de obras.

CUIDADOS DURANTE O USO

Para o uso da fôrma metálica ou de madeira deve haver um treinamento da mão de obra, mediante as recomendações do fornecedor. É o que orienta o projetista Nilton Nazar, que ainda alega que o "uso de graxa e óleos recomendados pelo fabricante ajudam a manter a limpeza e o bom funcionamento do equipamento". Outro ponto importante é a moldagem e desmoldagem da fôrma, evitando o contato dos vibradores com os painéis, além da retirada do excesso

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