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Por:   •  16/7/2014  •  571 Palavras (3 Páginas)  •  440 Visualizações

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Psicologia da Religião

Atividade Avaliativa: Como aprendemos na aula de hoje, é muito comum no nosso dia-a-dia depararmos com notícias e discussões acerca de psicopatologias e transtornos mentais. Escreva de forma dissertativa e singular o que você entendeu sobre o normal, o patológico, o psicopatológico e o espiritual. Lembre-se de pensar o ser humano em sua totalidade.

Normal - Ser normal quer dizer estar dentro da media por isso o conceito de normalidade é relativo Ex: há algo que pode ser aceitável em um lugar e ser anormal em outro. Na china come escorpião, é perfeitamente aceitável lá, mas se alguém resolve fazer isso no Brasil será esquisito. Ou seja, é uma pessoa que sabe bem o que esta acontecendo ao seu derredor, mas por um motivo qualquer ele sofre, exemplo Paixão: Sofrimento excessivo; amor ardente; afeto violento. Padecer uma determinada ação ou efeito de algum evento. É algo que acontece à pessoa independente de sua vontade ou mesmo contra ela. As paixões, entendidas como emoções, mobilizam a pessoa impondo-se à sua vontade e à sua razão. Mas ele sabe o que esta acontecendo.

Patológico - Segundo Freud, é como uma perturbação exagerada do indivíduo com relação à realidade. Normal e patológico, nessa perspectiva, são da mesma natureza e diferem somente em termos quantitativos. Segundo Bock e Teixeira (2001), todas as formas de manifestação da neurose têm sua origem na vida infantil, mesmo quando se manifestam mais tarde, desencadeadas por vivências, situações conflitavas etc.

Psicopatológico - Estudo descritivo dos fenômenos psíquicos de cunho anormal, exatamente como se apresentam à experiência imediata, de forma independente dos problemas clínicos. Estudando os gestos, o comportamento e as expressões dos enfermos além de relatos e autodescrições feitas pelos mesmos. Na concepção freudiana, a doença psíquica pode ser entendida como uma ruptura do equilíbrio emocional e o patológico.

A psicanálise freudiana considerava a neurose ora como normalidade, ora como patologia grave. Quando os sintomas apontavam um desequilíbrio emocional no indivíduo à neurose era considerada patológica. E quando os sintomas apontavam para a sexualidade a neurose era considerada normal.

Espiritual - Há um crescente reconhecimento da necessidade de se levar em conta o ambiente cultural e os sistemas de crenças dos indivíduos submetidos à psicoterapia. Respeitar a espiritualidade e a religiosidade dos pacientes è uma necessidade terapêutica e um dever ético devendo haver empatia, assim como continência em relação à realidade que o cliente traz, ainda que os terapeutas não compartilhem das mesmas crenças religiosas (Shafranske, 1996).

Diretrizes deverão ser ensinadas para os profissionais desenvolverem modelos colaborativos em respeito a religiosidade e à espiritualidade com o objetivo de favorecer a resolução das queixas trazidas à psicoterapia. Muitas vezes as pessoas acabam por nomear alguns transtornos como “doença da alma”, “possessão”, “opressão”, trazendo para o âmbito da espiritualidade o que deveria ser investigado, analisado e tratado devidamente como um problema de ordem mental (esquizofrenia, dislexia, desvalia, bipolaridade, ebefrenia, autismo, síndrome de torett, etc.).

Por isso, a

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