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Contabilidade Basica

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Por:   •  31/8/2013  •  1.610 Palavras (7 Páginas)  •  499 Visualizações

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TRABALHO DE CONTABILIDADE FINANCEIRA I

INTRODUÇÃO

Na disciplina de Contabilidade Financeira I foi incumbida a apresentar um trabalho crítico sobre o Plano Geral de Contas.

Como trabalho de investigação sobre críticas de um plano de contas é necessário dizer em primeiro lugar que a base principal será de facto a consulta sobre tudo o que anda em volta dos métodos para a elaboração deste instrumento que faz parte da normalização contabilística. Também não é menos verdade de que o tendo em conta o que já aprendi ou estou a aprender irei ao longo do trabalho apresentar as minhas ideias inovadoras que poderão contribuir (se for o caso) para no futuro se reflectir sobre este instrumento muito importante para os registo de dados económicos e financeiros.

Sendo a Contabilidade um instrumento de recolha, registo, análise e interpretação de dados que influencia a riqueza das empresas, é sem dúvida um elemento muito importante de informação económica para uma melhor gestão.

Sugeria a introdução de certas contas e subcontas que acho que deveriam constar no actual PGC e a aplicação de outra denominação a outras já existentes para permitir um uso adequado e específico das mesmas e não considera-las conta "saco" como tem acontecido com certas contas.

No nosso actual PGC não permite a criação de provisões ao longo do ano somente no final do exerciso (fecho), o que não é muito viavél hoje para a maior parte das entidades devido aos riscos que possam ocorrer ao longo do ano nas suas actividades,investimento e mesmo a oiscilaç`ao da moeda. Portando sou de opinião que se deveriam criar tais provisões e que se comportariam da seguinte forma :

1. Provisão para aplicação de Tesouraria - esta conta serviria para registar as diferenças entre o custo de aquisição e o preço de mercado das aplicações de tesouraria, quando este fosse inferiro e seria constiruída ou reforçada através da correspondente conta de custos, sendo debitada na medida em que reduzirem ou deizarem de existir as situações para que foi criada.

2. Provisões para cobranças duvidosas - esta conta destinaria-se a fazer face aos riscos da cobrança das dívidas de terceiros, ela também será reforçada através da correspondente conta de custos sendo debitada quando se reduzem ou cessem os riscos que visa cobrir.

3. Provisões para riscos e encargos - esta conta serviria para registar as responsabilidades derivadas dos riscos de natureza específica e prováveis (contigências). Seria debitada na medida em que se reduziriam ou cesassem os riscos previstos.

4. Provisões para depreciação de existências - esta conta serviria para registar as diferenças relativas ao custo de aquisição ou de produção, resultantes da aplicação dos critérios definidos na valorimentria das existências. Ela seria reforçada através da correspondente conta de custos sendo debitada na medida em que se reduziriam ou cesassem as situações que a originaram.

5. Provisões para Investimento financeiros - esta conta serviria para registar as diferenças entre o custo de aquisição dos títulos e outras aplicações financeiras e o respectivo preço de mercado, quando este for inferior aquele. Também seria para os riscos de cobrança dos empréstimos de financiamento. Ela seria constiruída ou reforçada através da correspondente conta de custos sendo debitada na medida em que se reduzissem ou cesassem as situações para que foi criada.

6. Provisões do exercício - esta conta-se debitaria-se pela constituição e reforço das provisões para cobrir perdas consideradas ordinárias por crédito das contas de provisões acima criadas. Ela faria parte da Classe 6 (contas de custos) e teria as seguinte subconta:

1. Para cobrança Duvidosas

2. Para riscos e encargos

3. Para depreciação de existências

4. Para aplicações financeiras

5. Para outros riscos

Todas estas conta teriam a possibilidade de criar as sua respeitivas subcontas. A criação destas provisões ajudaria-nos a usar menos ou não usar a conta de Resultados Extraordinários do Exercício para casos em que por exemplo a empresa considera-se uma dívida incobrável;

Para além deste aspecto de contas de Provisões é importante salientar que dentro das contas de resultados também podemos fazer referência as outras tantas cuja movimentação suscinta algumas dúvidas quanto a classificação dos Custos e Proveitos, quer dizer, quando temos um custo ou um proveito e pretendemos qualificá - lo encontramos muitas dúvidas em termos de contas onde podemos enquadrar esse mesmo facto patrimonial. Por isso entendo que o nosso Plano Geral de Contas contém várias lacunas em termos de terminologia que permite ao utilizador poder trabalhar com ele como um instrumento regulador da contabilidade e disciplinador da Gestão Empresarial.

O quadro de contas que está no PGC não permite de facto que o contabilista se sinta no a vontade quando pretende enquadrar um facto patrimonial e leva muitas vezes a que se recorra a coerência o que nem sempre é de consenso.

Podemos como exemplo, para além do aspecto acima indicado, ver o problema do equadramento da Contribuição Industrial, em que o Plano de Contas defende o princípio de que pela retenção deveríamos recorrer a conta 8.8. - Imposto sobre Rendimentos em contrapartida de 4.9, acho eu que não faz assim muito sentido, termos que ter mais um passo, tendo em conta que é uma retenção que estamos a fazer na Aplicação dos Resultados.

Por outro lado e com a abertura do País a economia de Mercado , que culmina com a politica de o Estado ser proprietário e/ou sócio de empresas o que leva a que os vários investimentos que este mesmo Estado fazia ás empresas estejam a desaparecer ou mesmo já não existem, dizia eu que já não faz sentido manter as contas de Fundos para Meios Circulantes (52) para Investimentos (53) e para Meios Imobilizados (51) e nem mesmo o de Fundo Social dos Trabalhadores (54).

Deveria ter somente as contas: 56,57,58 e 59.

Nas contas do Activo por exemplo e principalmente na classe 3., existe uma granda lacuna no concerne a classificação do Imobilizado, que não está clara a devisão das Imobilizações Incorpóreas e Corpóreas. Sinto que o assunto está muito compactado, o que não permite

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