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Contexto Empresarial

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Por:   •  25/9/2013  •  1.901 Palavras (8 Páginas)  •  210 Visualizações

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Universidade Norte do Paraná

SISTEMA DE ENSINO A DISTANCIA

BACHARELADO EM CIENCIAS CONTÁBEIS

CONTEXTO EMPRESARIAL

MACAPÁ

2013

CONTEXTO EMPRESARIAL

Produção Textual Interdisciplinar em Grupo apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Ciências Contábeis. Tutor de Sala: Jany Medeiros

Orientadores: Prof. Sérgio G. Barboza

Prof.ª Vânia A. S. Machado

Prof.ª Mônica M. Silva

Prof.ª Regina L. S. Malassise

Prof. Manoel Costa.

MACAPÁ

2013

SUMÁRIO

Introdução 04

Contexto Empresarial 05

CONCLUSÃO 09

REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA 10

Introdução

A competitividade dos negócios e as constantes mudanças nos ambientes empresariais exigem maior controle e planejamento de gestão, com eficiência e eficácia na realização de suas atividades.

Para essa condição favorável, nortear todas as áreas da empresa e necessário adotar ferramentas, que possibilitem uma visão ampla e concreta da real situação gerencial.

Todo o contexto empresarial é influenciado por várias forças (competição, tendências de consumo, comportamento do consumidor, entre outras), o que torna o processo de tomada de decisão bastante complexa.

Numa organização, a implementação de processos de melhoria sem um entendimento total do impacto que as alterações irão causar, pode ter consequências imprevisíveis. Daí a importância do uso de ferramentas, que auxiliam os gestores a compreenderem os seus processos de negócio e como é que as mudanças nesses processos se vão refletir em toda a organização.

No texto a seguir, vamos poder entender melhor o contexto empresaria. Como é constituído e quem pode ser um empresário.

Contexto Empresarial

É cada vez maior o número de empresas que diante da complexidade no cenário empresarial e de tantas turbulências e incertezas, estão buscando ferramentas e técnicas para que as auxiliem no processo gerencial.

Nesse sentido, faz-se necessário que o gestor tenha em mente as funções administrativas de planejar, organizar, dirigir e controlar, compreendendo quanto uma organização como um todo pode levar a obter resultados eficazes.

Todas as pessoas têm planos, por mais simples que sejam, mas ninguém consegue viver sem ter planos. Nesta síntese já se pode ver que não existe uma maneira certa de planejar, porém todos os planos têm uma base em comum, analisar perante o futuro.

Atualmente vivencia-se uma metamorfose com a atual estrutura econômica, onde cada vez mais o amadorismo e o improviso estão desaparecendo sendo indispensável à presença de um planejamento.

De acordo com Chiavenato (1999): “O planejamento figura como a primeira função administrativa, por ser exatamente aquela que serve de base para as demais funções. O planejamento é a função administrativa que determina antecipadamente quais são os objetivos que devem ser atingidos e como se deve fazer para alcançá-los.”

Segundo Chiavenato (1999) a função direção está diretamente relacionada à maneira pela qual os objetivos devem ser realizados por meio de atividades de pessoas que compõem a organização. A direção esta relacionada com ação, e como ação dentro da empresa é realizada por pessoas, então se afirma que direção também tem uma relação com a área de recursos humanos.

Maximiano (2010) afirma que liderança é um processo de trabalhar com pessoas, e é um processo complexo que compõem diversas atividades de gestão de pessoas como coordenação, direção, motivação, comunicação e participação no trabalho em equipe com orientação. Isto mostra bem a visão contemporânea das organizações.

De acordo com Stoner (1985), a estratégia define uma direção única para a corporação e orienta o aproveitamento dos recursos disponíveis no intuito de alcançar seus objetivos. Ainda segundo o mesmo autor, “estratégia pode ser defina como o padra de resposta da organização ao seu ambiente no tempo”.

Atualmente o grau de mudança existente no ambiente externo às organizações e grande e complexa, para poder prosperar neste contexto as empresas precisam monitora-lo constantemente.

Num ambiente extremante estável como o que se apresenta nesse século, não é uma tarefa fácil detectar, interpretar e compreender as implicações que as mudança macroambientais podem na causa na definição e implementação das estratégias das organizações.

Pode-se afirmar que a finalidade do controle é assegurar os resultados daquilo que foi planejado, organizado e dirigido, para que possa obter-se o melhor rendimento possível desse processo. O controlador tem um papel de fundamental importância em uma organização, pois é de quem vai cuidar do processo de concretização do Plano inicial.

Toda empresa esta sujeita a correr riscos atualmente a competitividade esta voltada não só externamente mais também ameaças internas que influenciam na qualidade e na obtenção dos resultados através das atividade desenvolvidas.

Augusto de Franco afirma que é comum o argumento de que para haver crescimento econômico deve-se ter, num primeiro momento, uma concentração de riquezas na mão de uma minoria socialmente privilegiada.

Franco explica que este pensamento, comum nos meios empresariais, é embasado pela crença de que, supostamente,

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