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Contexto Empresarial

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Por:   •  4/10/2013  •  1.449 Palavras (6 Páginas)  •  216 Visualizações

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1 INTRODUÇÃO 3

2 O CONTEXTO EMPRESARIAL 4

3 CONCLUSÃO 9

4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 10

1 INTRODUÇÃO

Nos dias atuais, as empresas estão focadas na maximização dos resultados e a minimização dos custos, em contrapartida se busca atender as novas necessidades do mercado competitivo, o que exige uma posição mais responsável e mais criativa das organizações.

Neste trabalho será abordado o Contexto Empresarial, como é constituído, e suas variáveis contábeis. Isso dará uma visão mais clara da influencia da contabilidade e como ela pode contribuir para as empresas.

Faz-se importante o assunto, haja vista sua relação com a contabilidade, do ponto de vista da tomada de decisões. Conhecer o contexto em que se atua é de suma importância para se avaliar e medir os dados que se tem para tomar decisões para o que se almeja.

2 O CONTEXTO EMPRESARIAL

Esse novo contexto de mercado exige uma diferente posição das empresas, pois apenas ater-se ao lucro não é mais suficiente para permanecer no mercado, é necessário então atender todos os agentes sociais envolvidos no processo, como clientes, governos, comunidades, funcionários, acionistas, fornecedores, etc.

Para isso, as funções administrativas são de suma importância, pois vão traçar o plano de desenvolvimento sustentável da entidade, adaptando o que for necessário.

As funções administrativas, historicamente, foram definidas por Henri Fayol, um dos teóricos da Ciência Clássica da Administração, separando-as das demais funções das corporações, a saber:

1. Prever: visualizar o futuro e traçar o programa de ação;

2. Organizar: constituir o duplo organismo material e social da empresa;

3. Comandar: dirigir e orientar o pessoal;

4. Coordenar: ligar, unir harmonizar todos os atos e todos os esforços coletivos;

5. Controlar: verificar que tudo ocorra conforme as regras estabelecidas e as ordens dadas.

Com o passar do tempo, a ciência administrativa, como todas as outras, evoluiu, e seus conceitos também, e, atualmente, segundo o Conselho Federal de Administração (CFA), a Administração apresenta os seguintes campos de atuação:

1. Administração e Seleção de Pessoal/Recursos Humanos;

2. Organização e Métodos/Análise de Sistemas;

3. Orçamento;

4. Administração de Material/Logística;

5. Administração Financeira;

6. Administração Mercadológica/Marketing;

7. Administração de Produção;

8. Relações Industriais/Benefícios/Segurança do Trabalho;

9. Campos considerados como Desdobramentos ou Conexos.

Nesse processo, surge a necessidade de se medir e conceituar o Patrimônio, que, a priori, é o conjunto de bens pertencente a uma pessoa, física ou jurídica. Fazem parte dele os valores a receber, que são denominados direitos. Ainda, faz-se necessário verificar as obrigações, isto é, dívidas, para se fazer referencia à riqueza da pessoa.

Sobre patrimônio, IHERING , assim se manifesta: “...a origem prática do patrimônio, em tendência, não é somente arcar com as necessidades do momento, mas assegurar também recursos para os que estão por vir”.

Em sentido mais amplo, de um lado situa-se o conjunto de bens e de outro as obrigações, o que se chega a um resultado líquido, positivo ou negativo.

Também, afirma BAUDRY-LACANTINERIE e WAHL , que “o patrimônio está compreendido entre os direitos e os deveres em dinheiro, e só uma pessoa, física ou jurídica, pode ter um patrimônio”.

No mesmo caminho, Antolisei afirma que

O patrimônio não compreende apenas as relações jurídicas economicamente apreciáveis – isto é, os direitos que são avaliáveis em dinheiro – senão também os que versem sobre coisas que têm valor de afeição (recordações de família, objetos que nos são caros por motivos especiais, etc.)".

Assim como o patrimônio, é importante definir a origem dos recursos aplicados, que é de onde provieram os recursos aplicados na empresa e que constam do balanço.

A origem dos recursos numa empresa pode advir de duas fontes, sendo recursos próprios ou de terceiros. Os recursos próprios são representados pelo patrimônio líquido, e os de terceiros são representados pelo passivo exigível.

Como exemplo de recursos próprios se destaca caixa, bancos e contas a receber, ou seja, os resultados positivos apurados nas atividades empresariais; já recursos de terceiros é representado na empresa pelas compras a prazo, empréstimos bancários e ações negociadas na bolsa.

A soma dos recursos de terceiros com os recursos próprios forma o capital total à disposição:

• Capital Total à Disposição = Recursos de Terceiros + Recursos Próprios;

• Capital Total à Disposição = Passivo Exigível + Patrimônio Líquido;

• O capital total à disposição é denominado passivo total: Passivo Total = Passivo Exigível + Patrimônio Líquido.

É através da análise do patrimônio e do passível exigível que iremos identificar quais são as fontes de origens de recursos que financiam as operações de uma empresa.

O capital social é o valor ou parcela do patrimônio líquido que se converte em forma de ações ou quotas, dependendo do tipo de sociedade que se formou a empresa ou entidade. Ele pode ser constituído o que os acionistas integralizaram ou também os valores que são decididos serem incorporados ao capital pelos sócios ou acionistas.

O mercado então pode ser analisado, com base nessas e outras informações. Análise de mercado é pesquisar e descobrir se o negócio que se quer investir é viável num determinado mercado, analisando-se as variáveis internas e externas, bem como a economia em si, e também fornecedores e clientes potenciais.

Essa viabilidade do mercado se traduz na demanda, oferta

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