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Controle Vetorial

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Por:   •  11/9/2014  •  408 Palavras (2 Páginas)  •  434 Visualizações

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Controle biológico

• Peixes larvófagos – fácil obtenção e manutenção

 Bebedouros de grandes animais,

 Fossos de elevador de obras,

 Espelhos d’água/fontes ornamentais,

 Piscinas abandonadas

 Depósitos de água não potável.

• Predadores como os copépodos também vêm sendo utilizados por alguns programas e culicídeos não hematófagos do gênero Toxorhinchites não têm mostrado fácil aplicabilidade.

• Bacillus thuringiensis var israelensis (Bti) e o Bacillus sphaericus – controle de larvas de culicídeos

 Sua ação tóxica é causada por uma toxina presente no corpo paraesporal do bacilo.

 Bti no Brasil substituiu o temephos em regiões onde foi detectada resistência do Aedes aegypti a esse organofosforado.

• Hormônios miméticos (reguladores de crescimento “sintéticos”) – bons resultados para controle de larvas de culicídeos.

 Formulações disponíveis no mercado: methoprene, diflubenzuron, pyripropixyfen e triflumuron,

 A incorporação do seu uso em programas de controle desse vetor exige adequação na metodologia de vigilância entomológica para estimar indicadores de densidade larvária.

Controle genético

• Utilização de machos estéreis, visando reduzir a fertilidade da população local

• Produção de cepas não suscetíveis a agentes de doenças, visando substituir as populações locais por essas cepas refratárias.

 Não foi possível incorporar nenhum desses métodos em programas de controle.

Controle químico

• A maioria dos programas de controle de Aedes aegypti empregam duas modalidades de controle químico adulticida:

 Tratamento perifocal – Borrifação de inseticida de ação residual

o uso rotineiro específico em imóveis que, além concentrarem muitos recipientes em condições que favorecem a proliferação de formas imaturas, contribuem para a dispersão passiva do vetor e a aplicação espacial de inseticida a ultra baixo volume (UBV), indicado para situações de transmissão.

.

• Muitas questões básicas ainda não são respondidas adequadamente pelos programas de controle de vetores, tais como:

 Que áreas ou bairros da cidade possuem maiores níveis de infestação?

 Quais tipos de imóveis apresentam maior freqüência de recipientes com formas imaturas do vetor?

 Que tipos de recipientes predominam no conjunto daqueles positivos para o vetor?

 Qual a sazonalidade do vetor

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