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Curso - Serviço Social ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS - SOCIOLOGIA

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Por:   •  11/11/2013  •  2.103 Palavras (9 Páginas)  •  589 Visualizações

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Curso - Serviço Social

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS – SOCIOLOGIA

INTRODUÇÃO

o objetivo desta ATPS é o estudo do tema de Sociologia- Direitos Humanos no Brasil e suas influências no Serviço Social.

Vamos iniciar a primeira etapa, explicitando através dos quatro passos propostos, o marco dos direitos humanos aos estágios sociais, de acordo com a teoria de Émjile Durkheim, colocados na sociologia, para realizar essa etapa vamos ler nesse primeiro passo duas declarações que nos foram indicadas:

Feito essas leituras nos encaminhamos para o segundo passo comparando as características e as diferenças observadas por nós, individualmente e posteriormente em grupo, nos dois textos acima descritos e encontramos o seguinte resultado:

Tanto para Virgínia quanto para o Brasil é indiscutível que todos temos direitos de igualdade perante a lei, a liberdade, que pertencem a cada pessoa humana e a sua posteridade. A declaração dos direitos humanos no Brasil tem mais cláusulas, é mais detalhada, escrita de forma mais específica, é mais completa citando na sua introdução os deveres e direitos incluídos nesta declaração para a família humana, e informando quem protege e resguarda esses direitos de forma específica também com a mesma clareza.

Seguimos juntas para o terceiro passo desta ATPS, e conseguimos chegar à conclusão que a solidariedade social descrita por Émile Durkheim se trata de uma consciência coletiva, ou seja, a união da personalidade dos indivíduos para o bem comum, vida social entre os membros de um grupo, proporcionando uma harmonia social. De acordo com as declarações dos direitos humanos no Brasil e da Virgínia, as semelhanças encontradas é que toda a proclamação é voltada ao individuo especificamente, tudo vai falar sobre o homem livre e independente e ao seu bem comum, e eles pertencem a uma sociedade moderna onde predomina a solidariedade orgânica, os sites sugeridos e que nós utilizamos para esse nosso trabalho foi:

Vamos redigir neste quarto passo o primeiro relatório, finalizando a primeira etapa, para isso nos reunimos e através de um diálogo chegamos a seguinte conclusão em relação às semelhanças e diferenças constantes nestes documentos estudados e analisados.

As Declarações Universais dos Diretos Humanos tem como o ideal comum a ser atingido por todos os povos e todas as nações, com o objetivo de que cada indivíduo e cada órgão da sociedade, tendo sempre em mente esta Declaração, se esforcem, através do ensino e da educação, por promover o respeito a esses direitos e liberdades, e, pela adoção de medidas progressivas de caráter nacional e internacional, por assegurar o seu reconhecimento e a sua observância universal e efetiva, tanto entre os povos dos próprios Estados-Membros, quanto entre os povos dos territórios sob sua jurisdição.

O reconhecimento de "direitos inatos" de toda a pessoa humana e o princípio de que todo poder emana do povo. Firma também os princípios da igualdade de todos perante a lei (rejeitando os privilégios e a hereditariedade dos cargos públicos) e da liberdade.

Durkheim concebe as sociedades complexas como grandes organismos vivos, onde os órgãos são diferentes entre si (que neste caso corresponde à divisão do trabalho), mas todos dependem um do outro para o bom funcionamento do ser vivo. A crescente divisão social do trabalho faz aumentar também o grau de interdependência entre os indivíduos.

Assim, podemos afirmar que a solidariedade social para Durkheim se daria pela consciência coletiva, pois essa seria responsável pela coesão (ligação) entre as pessoas. Contudo, a solidez, o tamanho ou a intensidade dessa consciência coletiva é que iria medir a ligação entre os indivíduos, variando segundo o modelo de organização social de cada sociedade. Nas sociedades de organização mais simples predominaria um tipo de solidariedade diferente daquela existente em sociedades mais complexas, uma vez que a consciência coletiva se daria também de forma diferente em cada situação. Para compreendermos melhor, basta uma simples comparação entre sociedades indígenas do interior do Brasil com sociedades industrializadas como as das regiões metropolitanas das principais capitais. O sentimento de pertencimento e de semelhança é muito maior entre os índios ao redor de um lago quando pescam do que entre os passageiros no metrô de São Paulo ao irem para o trabalho pela manhã. Dessa forma, segundo Durkheim, poderíamos perceber dois tipos de solidariedade social, uma do tipo mecânica e outra orgânica.

Para garantir a coesão social, portanto, onde predomina a solidariedade orgânica, a coesão (ligação) social não está assentada em crenças e valores sociais, religiosos, na tradição ou nos costumes compartilhados, mas nos códigos e regras de conduta que estabelecem direitos e deveres e se expressam em normas jurídicas: isto é, o direito.

Após a conclusão da primeira etapa, estamos partindo para a segunda etapa composta de quatro passos, e neles vamos analisar e produzir mais um relatório onde relacionaremos os marcos dos diretos humanos com as formações históricas específicas em que elas aconteceram, e também relacionaremos às lutas de classes e suas emergências,

Iniciando o primeiro passo cada uma de nós individualmente descrevemos as diferenças entre as revoluções francesa e americana e depois nos reunimos para compor a junção de nossas ideias abaixo descritas, com base nos textos:

No segundo passo da etapa dois formulamos o segundo relatório, argumentando que as diferenças entre as declarações resultam da formação histórica particular dos Estados Unidos e da França.

Elas são apreendidas como experiências políticas originais na fundação da liberdade, como são os casos das Revoluções Americana e Francesa. Estas vivenciaram momentos de fracassos e de vitórias nesta tarefa de fundação.

A tradição francesa trabalha a ideia de razão de Estado e de violência, enquanto a tradição inglesa recupera o Maquiavel republicano, que, por sua vez, é absorvido pela tradição americana. O sistema de colonização inglês, desenvolvido na América do Norte, possibilitou a criação de formas políticas associativas e a instauração de mecanismos de liberdade. A singularidade desse sistema levou à revolução.

No que se refere para a compreensão das revoluções na Idade Moderna, a ideia de liberdade e a experiência de um novo começo

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