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DEFINIÇÕES DA SOCIEDADE, INDIVÍDUOS E CULTURA

Projeto de pesquisa: DEFINIÇÕES DA SOCIEDADE, INDIVÍDUOS E CULTURA. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  27/3/2014  •  Projeto de pesquisa  •  2.422 Palavras (10 Páginas)  •  367 Visualizações

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FACULDADE

Ciências Contábeis

FACULDADE

Ciências Sociais

ATPS: Ciências Sociais

ÍNDICE

INTRODUÇÃO 4

DEFINIÇÕES DE SOCIEDADE, INDIVÍDUO E CULTURA 5

DESIGUALDADE SOCIAL 8

O FILME E O MEIO AMBIENTE 10

RELATÓRIO FINAL 12

BIBLIOGRAFIA 13

INTRODUÇÃO

O objetivo desse trabalho é abordar assuntos sobre o papel do individuo na sociedade e onde a cultura se encaixa neste contexto, além de demostrar que vivemos numa grande desigualdade social e também será tratado neste trabalho o tema meio ambiente que afeta todos nós e que hoje em dia não possível falar de sociedade sem se falar nele .

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DEFINIÇÕES DE SOCIEDADE, INDIVÍDUO E CULTURA

A definição mais geral de sociedade pode ser resumida como um sistema de interações humanas culturalmente padronizadas. Assim, e sem contradição com a definição anterior, sociedade é um sistema de símbolos, valores e normas, como também é um sistema de posições e papéis.

Uma sociedade é uma rede de relacionamentos sociais, podendo ser ainda um sistema institucional, por exemplo, sociedade anônima, sociedade civil, sociedade artística etc. A origem da palavra sociedade vem do latim societas, que significa associação amistosa com outros.

O termo sociedade é comumente usado para o coletivo de cidadãos de um país, governados por instituições nacionais que aspiram ao bem-estar dessa coletividade. Todavia, a sociedade não é um mero conjunto de indivíduos vivendo juntos em um determinado lugar, é também a existência de uma organização social, de instituições e leis que regem a vida dos indivíduos e suas relações mútuas. Há também alguns pensadores cujo debate insiste em reforçar a oposição entre indivíduo e sociedade, reduzindo, com frequência, ao conflito entre o genético e o social ou cultural.

Portanto sociedade pode ser definida como a delimitação que podem expressar-se através de mitos, hábitos, valores morais, organização familiar, divisão sexual e social do trabalho, ritos religiosos, etc.

Para Berger, a sociedade é um fenômeno eminentemente dialético, que traduz simultaneamente a dimensão de realidade produzida pelo sujeito, mas que reage continuamente ao seu produtor.

A sociedade é uma produção humana e o homem é uma produção social. A sociedade é entendida como um processo dialético de exteriorização, objetivação e interiorização.

O individuo pode ser definido através da socialização primária onde o mesmo toma posse de um “eu” e de um “mundo” objetivo, ou seja, é integrado a uma dada realidade. O indivíduo adquire conhecimento do papel dos outros e neste processo entende o seu papel, em suma, apreende sua personalidade através de uma atitude reflexa.

A reflexão do indivíduo leva a uma diferente forma de transcendência; através do pensamento, da objetivação linguística, torna possível experimentar um mundo, fantasioso ou não, contemporâneo ou não.

A cultura é como a totalidade dos produtos, materiais e ideais, da atividade humana. É um processo em permanente evolução, diverso e rico. É o desenvolvimento de um grupo social, uma nação, uma comunidade; fruto do esforço coletivo pelo aprimoramento de valores espirituais e materiais. 5

É o conjunto de fenômenos materiais e ideológicos que caracterizam um grupo étnico ou uma nação (língua, costumes, rituais, culinária, vestuário, religião, etc), estando em permanente processo de mudança. É norma socialmente reconhecida entre nós que devemos cuidar dos nossos pais e de familiares quando atingem uma idade avançada; os Esquimós deixam-nos morrer de fome e de frio nessas mesmas condições. Algumas culturas permitem práticas homossexuais enquanto outras as condenam (pena de morte na Arábia Saudita). Em vários países muçulmanos a poligamia é uma prática normal, ao passo que nas sociedades cristãs ela é vista como imoral e ilegal. Certas tribos da Nova Guiné consideram que roubar é moralmente correcto; a maior parte das sociedades condenam esse acto. O infanticídio é moralmente repelente para a maior parte das culturas, mas algumas ainda o praticam. Em certos países a pena de morte vigora, ao passo que noutras foi abolida; algumas tribos do deserto consideravam um dever sagrado matar após terríveis torturas um membro qualquer da tribo a que pertenciam os assassinos de um dos seus.

Centenas de páginas seriam insuficientes para documentarmos a relatividade dos padrões culturais, a grande diversidade de normas e práticas culturais que existem actualmente e também as que existiram.

O filme se faz a referência do consumo impulsivo que se dá pelo consumidor moderno, como quando Lulu está sozinho em sua casa após perder seu emprego e começa a averiguar os seus bens com intenção de vendê-los, passa então a dizer o valor da compra desses objetos, o preço que pode arrecadar ao vende e as horas de trabalho que necessitou para compra-los.

Por serem, na maioria das vezes, objetos sem utilidades, a não ser decorativa, a diferença do preço pelo que foi pago ao que se venderia é alto, mostrando assim os efeitos da necessidade criada pela publicidade que faz esse consumidor ter desejo de obter produtos que antigamente eram restritos a elite econômica e agora acessível aos trabalhadores ainda que não apresentem uma realidade.

Outras cenas que mostram esse consumismo são, por exemplo, quando Lidia mulher que vive com Lulu após uma discussão com ele e o grupo da união sindicalista e estudantes, deixa o apartamento e leva consigo seus casacos de pele e a televisão

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