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SOCIEDADE EDUCAÇÃO E CULTURA, EDUCAÇÃO E INCLUSÃO, LIBRAS, SEMINÁRIO I

Trabalho Universitário: SOCIEDADE EDUCAÇÃO E CULTURA, EDUCAÇÃO E INCLUSÃO, LIBRAS, SEMINÁRIO I. Pesquise 859.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  10/10/2013  •  1.149 Palavras (5 Páginas)  •  668 Visualizações

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SOCIEDADE EDUCAÇÃO E CULTURA, EDUCAÇÃO E INCLUSÃO, LIBRAS, SEMINÁRIO I

Portifólio do Curso de Letras - Licenciatura em Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas; da UNOPAR – Referente ao Seminário I.

Belo Horizonte

05/2013

INTRODUÇÃO

A diversidade é um fato muito presente na sociedade Brasileira, logo, também em nossas instituições escolares.

É partindo desse pressuposto que desejamos entender como a Escola deveria ou pode trabalhar em sala de Aula as questões referentes à diversidade existente na sociedade e em se pensando de como o professor pode contribuir na formação do sujeito cultural dentro da sociedade, desde que o Estado tenha participação efetiva no cumprimento de uma valorização, até então, não existente. É partindo dessa premissa que iniciamos uma breve reflexão.

ESCOLA E A DIVERSIDADE CULTURAL

A diversidade é fato em nossa sociedade, logo, também em nossas escolas.

Entendendo como a Escola deveria trabalhar em sala de Aula as questões referentes à diversidade existente na sociedade, sabemos que não é fácil especificar muito a forma de ensino, já que a realidade presente é mutável em cada contexto. Mas deve ser analisado qual a etapa que se enquadra em cada aluno, com finalidade de saber como proceder para que haja um desenvolvimento maior, tendo um ensinamento não somente formal no sentido teórico, mas, no sentido moral e da solidariedade, havendo acima de tudo o respeito, seja ele na opinião, na raça, na língua ou na opção sexual.

A escola em si, atuando nesse propósito, ou não, é um agente auxiliar na criação da identidade do indivíduo. Agora, que tipo de identidade tem sido criada?

Em seu âmbito geral, a instituição deve diversificar seus métodos de estudo, como também a didática dos professores em sala de aula.

Quanto as disciplinas, devem ser colocadas com base na atualidade, nos avanços modernos, mas também trazendo à tona o pensamento, a teoria, de pensadores que exerceram grande papel na sociedade, e trazendo também a reflexão.

Mas, em se pensando de como o professor pode trabalhar em a formação do sujeito cultural dentro da sociedade, vem a ser outra vertente complexa, uma vez que, o professor nem sempre é formado dentro do contexto da escola que exerce a função. Sendo assim, exige tamanho esforço do mesmo, na compreenção de que nem sempre a teoria metodológica recebida é aplicável no contexto real. Ou seja, não há uma fórmula precisa.

Entretanto surge uma questão: Será que se pode esperar algo além do que se tem, em termos de didática e esforço psicológico, de um profissional tão mal remunerado? O site o Globo (oglobo.globo.com, 2013), publicou uma matéria, onde uma garota de programa se formou no curso de Letras, porém a mesma considera a prática docente , por enquanto, apenas como um hobby e diz: “No futuro eu até quero dar mais aulas sim. Mas com o salário que o professor ganha no Brasil, eu não conseguiria sobreviver. Professor é um herói — afirma Lola.”

De acordo Luis Claudio Tonchis (Site http://www.advivo.com.br) “os baixos salários e as más condições de trabalho, são as principais causas geradoras de angústia, insatisfação, medo, desestimulando-os ao exercício da profissão.”

É claro que os jovens são produtos da configuração politica e social em vigor, e que a indisciplina e discriminação existente na escola é uma reprodução da indisciplina e discriminação que ocorre na sociedade. A escola não é desconectada da Sociedade, tão pouco o professor. Estamos falando de valorização docente? Sim, claro, então o assunto vem a ser do Estado, pois o mesmo prega a cidadania.

O Estado poderia investir mais na qualidade da didática do professor e em seu ambiente de trabalho, ou seja, nos métodos que são ultilizados para o ensino, desde sua formação a sua atuação. Fazer estudos aprofundados, onde se é possível mesclar os assuntos da escola com o cotidiano do aluno, mostrando com maior enfase a realidade fora da escola em nível gradativo (Regional, estadual, nacional e por fim, mundial).

Entretanto, não é possível produzir se o ambiente e as condições não são favoráveis. O resultado é a baixa qualidade do ensino e não está pior porque muitos docentes não desistem. A maioria é consciente de suas responsabilidades, imputadas em sua formação, como: transformar vidas, mudar a realidade caótica de muitas crianças e adolescentes, prepará-los para serem cidadãos críticos, conscientes, responsáveis e com uma formação moral e ética por uma sociedade melhor. O paradoxo é que eles são responsabilizados pelo fracasso e o insucesso escolar. Angústia dupla. Na hora de receber o salário, outra angústia.

Uma

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