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DEMOGRAFIA E PSICOLOGIA

Por:   •  6/10/2015  •  Resenha  •  1.247 Palavras (5 Páginas)  •  1.531 Visualizações

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  1. DEMOGRAFIA E PSICOLOGIA

“When facing danger”

Este é o estudo no qual Kurt Lewin, procurou clarear e dissipar o que o termo minoria é composto de ambiguidade, em seus estudos, Demografia é o que desrespeita a quantidade de indivíduos inseridos em grupos, essa quantidade é medida em números, caso a quantidade seja igual ou maior a 50% da população em que estão inseridos, porém, caso o grupo seja menor que 50% são considerados minoria.

        Em relação à Maioria Psicológica, discutido por Lewin, é quando um grupo se dispõe de estruturas e direitos que se auto determinam, em seu destino coletivo, independente de números e porcentagens dos indivíduos. Minorias Demográficas, podem construir Maiorias Psicológicas.

Um grupo quando classificado como Minoria Psicológica intitula o destino coletivo de um grupo depende de outro grupo, e dentro de um grupo de minorias psicológicas pode haver um subgrupo de minorias demográficas, em que a maioria psicológica controla e manipula a seu favor a minoria demográfica.

A perseguição em massa aos Judeus é um problema muito usado e discutido por Lewin, onde afirma que este grupo é uma maioria demográfica subsidiada a uma maioria psicológica que são os Nazistas. Durante todo o combate, os Judeus de certa forma lutaram até o último instante, mas os Nazistas mataram certa de seis milhões de Judeus durante os combates da 2º GGM.

Kurt ressalta que os Judeus não foram realmente reconhecidos como seres humanos na Europa Ocidental, a não ser há partir do momento em que as ideias da Revolução Francesa e Americana reconheceram e fizeram deles seres humanos iguais em direitos e em privilégios.

Entretanto as reflexões do autor em relação aos Judeus são de fato por também pertencer a está classe Judaicas e citou um acontecido em um devido momento da Anexação da Áustria, onde os judeus foram metralhados pelo simples fato de serem Judeus sem nenhuma consideração e Lewin afirmou que o problema Judeu não é um problema individualmente judaico, e sim um problema social.

Kurt Lewin afirmou que: “Ironicamente, é uma das razões pelas quais os judeus de toda parte estão necessariamente interessados em contribuir para o bem estar econômico das maiorias no meio das quais vivem”.

“Bringing up the jewish child”

Trata - se da educação que deveria receber o jovem judeu para evoluir normalmente e Lewin compara a educação do jovem judeu à de uma criança adotada.

Vejamos as concepções que o levam a tal comparação. O grupo ao qual indivíduo pertence pode equivaler-se ao terreno sobre o qual ele se mantém e que lhe dá ou nega, no caso, seu status social, que pode ou não lhe assegurar.

A segurança ou a falta dela se relaciona com a certeza do terreno sobre o qual o individuo mantém, uma vez que ele pode ou não se identificar com o grupo.

Segundo Lewin isso é verdadeiro, sobretudo no meio familiar. Já que a estabilidade ou instabilidade determina o emocional da criança. O grupo qual o indivíduo pertence não somente pode ser fonte de proteção, mas desenvolve também uma série de signos, leis, tabus, etc. Conforme seja em larga escala ou mais restrito o movimento do indivíduo dentro de um grupo, o mesmo terá menor ou maior facilidade de socializar-se.

Kurt Lewin problematiza: em que medida um indivíduo pode atender suas próprias necessidades sem afetar indevidamente seu grupo pertencente? O fato não é pertencer a vários grupos que origina conflitos, mas a incerteza da sua própria participação num grupo determinado.

O autorm sugere inicialmente que a criança judia precisa conhecer sua própria realidade e condição o quanto antes, desde que possa assimilar emocionalmente que está inserido numa minoria psicológica. Quanto mais os pais e educadores negam o fato, mais comprometem sua adaptação social. É preciso sensibilizar as minorias que se trata de uma questão social. É necessário libertar as crianças judias o peso mítico de que precisam sobressair para serem aceitos.

Os pais e educadores devem transmitir que o que faz os judeus pertencerem ao mesmo grupo não são as semelhanças e diferenças entre os não-judeus, mas sim a interdependência de seus membros. É fundamental ensinar-lhes muito cedo que o perigo é viver a margem da sociedade na infinita busca de integrar-se a ela, e não buscando sua própria identidade, a que grupo pertence ou qual realmente deseja pertencer.

“Self – hatred among Jews”

 Este é considerado o mais importante estudo de Lewin que é definido como o auto-ódio entre Judeus, onde ele mostra uma auto depreciação entre os próprios judeus, e este “ódio de si” foi classificado por Kurt Lewin como fenômeno grupal, individual e social respectivamente.

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