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DESIGUALDADE, DIVERSIDADE E VIOLÊNCIA NA SOCIEDADE BRASILEIRA HOMOFOBIA E DIVERSIDADE SEXUAL

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Por:   •  7/5/2014  •  1.382 Palavras (6 Páginas)  •  505 Visualizações

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1. INTRODUÇÃO

Desde a Antiguidade o homem apresenta dificuldades para lidar com questões que vão além de seu conhecimento, ou do padrão de normalidade. Ao longo da história casos de exclusão, de discriminação, marcaram e ainda marcam os grupos tidos como diferentes.

Esses grupos são submetidos às mais diversas formas de divisão, desde serem tratados como impuros e até serem sacrificados por não serem desvendados, com o tempo houve avanço das ciências medicas e da tecnologia, fato que veio trazer novos conhecimentos para se entender as diferenças das pessoas com deficiência, e buscar meios para facilitar a vida dessas pessoas e tanto que hoje essas pessoas contam com o amparo de uma legislação.

2. DESIGUALDADE E VIOLÊNCIA NA SOCIEDADE BRASILEIRA

O Brasil tem um grande arsenal de culturas, com os quais vivem em constante descriminação e desrespeito, nota-se que no principio, na época do descobrimento, os europeus recém-chegados a uma terra que não conheciam e para eles não tinha nome, logo se encarregaram de intitutá-la “Terra de Vera Cruz”, hoje denominado “Brasil”.

O Brasil é a maior nação neolatina do mundo. Temos tudo para sermos também a maior civilização dos trópicos, não imperial, mas solidária com todas as nações, porque incorporou em si representante de 60 povos que para aqui vieram. Nosso desafio é mostrar que o Brasil pode ser de fato, um pedaço do paraíso que não se perdeu. Precisamos mudar os números que nunca mentiram. Vivemos em uma sociedade potencialmente desigual, onde a distribuição de renda é feita de maneira errada. Os ricos são imensamente ricos e os pobres são grandiosamente pobres.

Vemos a favelização desenfreada das cidades brasileiras. Com ela vem a violência, as doenças, o desequilibrio ecológico, as tragédias urbanas e tantos outros problemas que nos trazem insegurança e mal estar, além de devorar as receitas municipais com providências que não são solução e geralmente tem apenas caráter eleitoreiro.

Desigualdade entre ricos e pobres é a causa maior da criminalidade. A principal causa da criminalidade não está na pobreza em si, mas na disparidade entre ricos e pobres num mesmo lugar. É isso que explica, segundo especialistas em segurança pública de vários países, porque a sociedade brasileira tem a maior média de homicídios do mundo, entre os países que não estão em guerra ou sofrendo com guerrilhas.

O povo brasileiro se habituou a “enfrentar a vida” e a conseguir tudo “na luta”, quer dizer, superando dificuldades e com muito trabalho. Por que não ia “enfrentar” também o derradeiro desafio de fazer as mudanças necessárias, para criar relações mais igualitárias e acabar com a corrupção?

Apesar da pobreza e da marginalização, os pobres sabiamente inventaram caminhos de sobrevivência. Para superar esta antirrealidade, o Estado e os políticos precisam escutar e valorizar o que o povo já sabe e inventou, para então haver a divisão elites-povo e nos tornarmos uma nação única e complexa.

2.1. PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

As pessoas com deficiência acabam acarretando comportamento e reações preconceituosas por parte de seus familiares, escola e espaços sociais de sua convivência. Os quais de certa forma tentam manipular a identidade dos mesmos.

O termo deficiência apresenta algumas compreensões, muitos visualizam como uma manifestação da diversidade humana, onde engloba um corpo com restrições físicas, sensoriais e intelectuais. Outra forma de entendimento, esta relacionada à desvantagem natural onde os esforços concentram – se em reparar as limitações do corpo, como forma de garantir a todos um padrão de funcionamento típico da espécie.

A discriminação e o erro de conceitos são os causadores dessa marginalização e pelo processo tendencioso de inclusão.

E muitos anos atrás, na Grécia Antiga, onde era cultuada a perfeição do corpo, as pessoas com deficiências eram sacrificadas, pois se acreditava que estas poderiam contaminar o restante da sociedade. Somente no período Renascentista com o advento das ciências médicas é que as deficiências físicas e mentais passaram a ser estudadas. Durante a maior parte da História da Humanidade, o deficiente foi vítima de exclusão social, pois a ênfase era na sua incapacidade, na anormalidade, na idade média passou pela fase caritativa e assistencialista, na idade moderna o humanismo exaltava as qualidades do homem, o que trazia como conseqüência o menosprezo da sociedade.

Na década de 70 surgiu um movimento de integração social dos indivíduos que apresentavam deficiência, e com objetivo de que ao deficiente fossem dadas condições iguais às oferecidas na sociedade em que ele vive e integrá-los em ambientes escolares, o mais próximo possível daqueles oferecidos à pessoa normal. Na década de 90, no Brasil, começaram as discussões em torno do novo modelo de atendimento escolar denominado Inclusão Escolar.

Ainda hoje no Brasil, a maior conquista dos últimos anos foram os avanços na acessibilidade e o maior desafio que o País enfrenta é a superação do preconceito. Houve avanços concretos como, na acessibilidade no meio físico, hoje já se constroem edificações com adaptações para as necessidades especiais dos deficientes, mas a acessibilidade não se resume apenas à questão arquitetônica, mas também a toda situação que envolve a inclusão da pessoa com deficiência. N área da comunicação também houve avanços, hoje pessoas cegas podem usar computadores através de software leitores, o que não havia há cinco anos.

As maiores dificuldades são as que envolvem

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