DESIGUALDADE, DIVERSIDADE E VIOLÊNCIA NA SOCIEDADE BRASILEIRA

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

SERVIÇO SOCIAL

DESIGUALDADE, DIVERSIDADE E VIOLÊNCIA NA SOCIEDADE BRASILEIRA

Irecê

2013

DESIGUALDADE, DIVERSIDADE E VIOLÊNCIA NA SOCIEDADE BRASILEIRA

Trabalho apresentado ao Curso (nome do curso) da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para disciplinas: Ética, Política e Sociedade; Antropologia; Formação Social, Política e Economica do Brasil,;FHTM do Serviço Social I.

Professores: Marcia Bastos, Giane Albiazzette, Gleiton Lima e Rosane Malvezzi.

Irecê

2013

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO.......................................................................................................04

DESIGUALDADE, DIVERSIDADE E VIOLÊNCIA NA SOCIEDADE

BRASILEIRA..........................................................................................................05

CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................07

REFERÊNCIAS......................................................................................................08

INTRODUÇÃO

Um dos maiores problemas enfrentados pela sociedade contemporânea diz respeito a violência multifaceta, decorrentes não só das desigualdades financeiras muito contrastante em nosso país, como também relacionado ao preconceito, as diversidades em suas várias formas, etc., o problema é solucionar ou ao menos amenizar essa realidade que já se tornou cultural em nosso país.

A finalidade desse trabalho é mostram, um pouco, sobre essa relação entre diversidade, desigualdade e violência na sociedade brasileira, e como essa relação ocorre nos dias atuais.

DESIGUALDADE, DIVERSIDADE E VIOLÊNCIA NA SOCIEDADE

O preconceito em suas mais diversas faces, as divergências sociais, a violência são uns “tumores” nas sociedades onde um implica ao outro, mais genericamente, o preconceito e as divergências sociais são, particurlamente, as principais fontes de violência no mundo.

Vivemos em um mundo repleto de diversidade, isso é cultural, mas ter uma visão etnocêntrica, agir a partir de estereótipos, não aceitar o outro pela pela diferenças de gênero, raça, comportamento, escolhas sexuais, etc., não podem ser mais tolerados em nossa sociedade, e a falta dessa intolerância também geram atitudes violentas.

A violência nas suas mais diversas manifestações na sociedade é preocupante a todos, e os governantes, como representantes da população, devem intervir a manifestações desses fatores com métodos aplicáveis e não utópicos.

Marcio Pchman, em seu texto entitulado “a exclusão social no Brasl e no mundo”, traz a visão de que a violência em nossa sociedade e resultado de fatores históricos, no caso do Brasil “o precário acesso dos negros aos direitos civis” depois da abolição da escravatura, propiciou a marginalização destes, já que não tinham muita participação no mercado de trabalho da época, sendo “forçados”, por questão de sobrevivência se alojar em locais menos propício para moradia, e assim surgiu as “favelas”, um bom exemplo para descrever como isso aconteceu é o livro “O cortiço” de Aluísio Azevedo, que mostra como surgiu um grande cortiço onde só moravam pessoas de baixa renda e como se relacionavam essas pessoas, esse livro é antigo mas é bem atual por mostrar esse comportamento em áreas com muitas pessoas morando quase “amultuadas”, lógicamente as pessoas quem vivem nesse meio social são familias de baixa renda e são nesses lugares que a violência ocorre em maior nível de incidência, como afirma Nancy Cardia e Sueli Schffer no texto violência e desigualdade social em que elas citam que “identificaram a concentração de homicídios nas áreas de maior pobreza e de maior concentração de favelas”, um tipo de violência brutal, o que só comprova que existe uma relação entre poder e violência, por termos uma sociedade capitalista, consumista ande ter se tornou “necessidade”, e as pessoas que não conseguem usufluir dessas coisa chegam a cometer atos de barbárie em prol do possuir.

A sociedade, no geral, de acordo