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DIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO

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Por:   •  29/4/2013  •  413 Palavras (2 Páginas)  •  792 Visualizações

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ESTUDO DE CASO

1) Não. Houve uma reunião e uma decisão interna da diretoria. O assunto tratado entre os diretores não deve ser levado ao conhecimento dos demais funcionários. E pelo enunciado do caso, percebe-se que a empresa não tinha a intenção de promover o gerente. Até porque, a empresa tem um padrão e ao contratar um funcionário, deve levar em consideração suas características e seu comportamento.

2) A conduta da companhia foi ética.

2.1) A organização deve ser uma empresa grande e bem conceituada e deve ter um plano de carreira, assim como um código de ética e conduta. Assim sendo, não tem o dever de comunicar aos funcionários se serão ou não promovidos. Cabe a cada um trabalhar com ética, baseado nos costumes e padrões da empresa para galgar posições maiores.

2.2) Os diretores não tinham a obrigação de dizer o que pensavam dele, isso é muito subjetivo. Eles até poderiam ter dito, mas não seria algo obrigatório. Caberia a ele, questionar e até mesmo melhorar suas atitudes e comportamento para alcançar o padrão e ambiente de trabalho que a empresa preza.

2.3) Não foi causado nenhum dano, pois ao ser contratado pela empresa, o profissional sabia do padrão da mesma e se fez o oposto, não mereceu a promoção. A empresa foi até muito boa e agiu com bastante respeito e consideração pelo profissional, oferecendo-lhe um cargo de direção em outra empresa, que mais se adequava ao temperamento do profissional.

3) Confiabilidade é o grau de confiança de uma proposta; capacidade de um instrumento não variar em seus resultados. Uma pessoa torna-se confiável aos olhos de outra quando tem certas atitudes, quais sejam, claridade, compromisso, consciência, coerência e coragem. Essas competências técnicas que a habilitam a desenvolver adequadamente o papel que lhe cabe, além de atuar com honestidade e ética. E existe uma chave fundamental para se tornar confiável aos olhos do gestor: a AUTOCONFIANÇA. Dificilmente confiamos em uma pessoa que não confia nela mesma! A empresa não tinha razões concretas para não confiar no profissional. Pela leitura do caso, verificamos que o profissional tinha excelente qualificação técnica, grande experiência e profundo senso de responsabilidade, contudo, não se enquadrava no perfil da empresa, muito menos no cargo de diretor. A confiança neste caso, diz respeito a capacidade de não variar, e se o gerente fosse promovido, a empresa estaria modificando o seu perfil, o seu padrão. Contudo, ele tinha a maior parte dos valores e atitudes que tornam uma pessoa confiável aos olhos de outra.

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