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Desafios Do 2. Semestre De ADM

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Por:   •  9/5/2013  •  2.901 Palavras (12 Páginas)  •  572 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESAFIOS 4

3 PRIMEIRO DESAFIO: TERORIAS DA ADMININSTRAÇAO II 5

3.1. SAMUEL KLEIN 5

3.2. FUSÃO: CASAS BAHIA E GRUPO PÃO DE AÇÚCAR 8

4 SEGUNDO DESAFIO: MICRO E MACROECONOMIA 11

5 TERCEIRO DESAFIO: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL 13

5.1. VIAVAREJO 13

5.2. PONTOFRIO 13

5.3. CASAS BAHIA 13

5.4. VALORES e VISÃO 13

5.5. CONSEQUENCIAS DAS MUDANÇAS 14

6 QUARTO DESAFIO: ESTATISTICA 15

7 CONCLUSÃO 16

REFERÊNCIAS 17

1 INTRODUÇÃO

Objetivando despertar o parecer critico e analítico dos alunos, bem como oportunizar a investigação cientifica com base em teorias, que dão respaldo para a realização de uma produção textual, foi proposto este trabalho para se buscar como as empresas de grande porte trabalham desde seu inicio.

A busca do conhecimento coloca o mundo em nossas mãos, fazendo com que descubramos como surgiu e como crescer em um cenário que não para de evoluir, e como unir forças para abranger muito mais mercados.

2 DESAFIOS

Apresentaram-se aos alunos quatro desafios, dos quais o conhecimento adquiridos nas disciplinas será de grande valia:

• PRIMEIRO DESAFIO: TERORIAS DA ADMININSTRAÇAO II

• SEGUNDO DESAFIO: MICRO E MACROECONOMIA

• TERCEIRO DESAFIO: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

• QUARTO DESAFIO: ESTATISTICA

3 PRIMEIRO DESAFIO: TERORIAS DA ADMININSTRAÇAO II

3.1. SAMUEL KLEIN

Samuel Klein passou por uma infância humilde e marcada pelo nazismo, cansado dos horrores vividos na Polônia decidiu em 1951 se aventurar pela América do sul, onde iniciou sua carreira empreendedora como mascate vendendo produtos de porta em porta para seus clientes, vindos do nordeste para trabalhar nas montadoras de automóveis, daí o nome da empresa.

Em São Caetano do Sul, no estado de São Paulo, nos anos 50 foi fundado a matriz de uma das lojas Casas Bahia.

Os clientes eram pessoas pobres e não tinha dinheiro para pagar a vista, então Klein deixava-os pagar em prestações, abrindo crediários, fazendo fichas de seus clientes. Em 1957 abriu sua primeira loja, e aumentou a variedade de produtos, iniciando um império que foi conquistando cada vez mais clientes e mercado. Em 1970, adquirir o controle acionário da Invest., para poder financiar seus clientes e abrir novas filiais.

A Casas Bahia não segue tendências e modismos, e até hoje seguem a cartilha de seu fundador. Klein enxergou as necessidades do mercado e passou adiante seus ensinamentos para os membros de sua família e todos os envolvidos na gestão da empresa.

Especialista em lidar com as classes C e D no Brasil, a Casas Bahia tem a habilidade para entender as necessidades emocionais e os hábitos de compra dos clientes de baixa renda o que resultou em um modelo de negócios único no que diz respeito ao varejo. Enquanto os concorrentes perseguiam os clientes das classes A e B, investiam em lojas sofisticadas, e larga variedade de produtos, com ênfase nos top de linha, Klein abria as portas para a periferia do mercado de consumo, montava pontos de venda privados de luxo, prevalecendo às mercadorias simples, familiares a seu tipo de público.

O segredo de lidar com todas as camadas sociais, com foco principal nas classes populares, se traduz em números bastante significativos. Consegue seu lucro cobrando juros sobre as vendas em inúmeras parcelas, de maneira a tornar acessível à aquisição de produtos pelas classes mais humildes, que não têm como pagar à vista. Abrir um crediário nas Casas Bahia é simples, com um documento de identidade, comprovante de residência e, o mais importante, o nome limpo. Carteira de trabalho assinada e contracheque não são obrigatórios. Tudo tem que ser simples na negociação e aprovação do crédito.

As prestações são pagas nos guichês da própria rede, o que obriga o consumidor a retornar mensalmente às lojas. É observar as disposições técnicas das lojas, percebesse que os caixas são colocados no final, obrigando o cliente a passar por todos os produtos todo mês para pagar o seu carnê.

Um fator para a expansão do crédito foi a manutenção dos juros baixos na venda, a despeito das sucessivas altas promovidas pelo governo. Com o objetivo de diminuir o impacto dos juros, a estratégia utilizada foi adotada as promoções, para estar sempre estimulando as vendas. Sendo assim possível comprar com ou sem juros, à vista ou no carnê, com ou sem entrada, além do cartão da própria loja. Os prazos também são esticados de forma que a prestação possa caber no bolso do consumidor.

A entrega rápida é importante, pois muito tempo a espera pelo produto o cliente pode não vir a fazer uma próxima compra nas lojas da rede. E mesmo com o volume alto de vendas, o serviço de entregas das mercadorias não foi terceirizado e sua chegada tem prazo de 48 horas após a venda.

O modelo de gestão das Casas Bahia apesar de ser uma gestão familiar ultrapassada é sofisticado, sustentado por enorme poder de compra, gestão financeira impecável e publicidade massiva e permanente. Hoje é um modelo mundial de vendas a varejo no mercado de baixa renda.

A importância de uma estratégia bem delineada fica evidente a partir dos ingredientes da Casas Bahia:

1- Clara Estratégia e Diferenciação

• Foco nos segmentos de baixa renda.

• Posicionamento de marketing bem definido.

• Vantagem competitiva sem comprometer lucratividade.

2- Eficiência na execução (da estratégia)

• Tecnologia, rapidez e treinamento na concessão do crédito.

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