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Desenvolvimento Comunitário e Poder Local

Por:   •  30/4/2015  •  Pesquisas Acadêmicas  •  835 Palavras (4 Páginas)  •  311 Visualizações

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA – UDESC

CENTRO DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO

E SÓCIOS-ECONÔMICAS – ESAG

DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Curso: Administração Pública

Dísciplina: Desenvolvimento Comunitário e Poder Local

Professor: Daniel Pinheiro

Acadêmico: Huriel Batista de Batista

Resposta:

  1. Hannah Arendt diz que cidadania é o estado de pertencer a uma comunidade capaz de batalhar para garantir os direitos de seus integrantes. Liberdade é o direito de agir de acordo com sua própria opinião, o que remete à figura do cidadão, aquele indivíduo com direitos políticos e civis de um estado livre. Assim, para se ter cidadania é necessário que se tenha o direito à liberdade, pois a liberdade permite que o cidadão promova seus direitos.
  2. Concordo, a ajuda a sociedades ditas marginais é um dever do Estado, que tem de lutar para garantir os direitos sociais para que todos os indivíduos  da sociedade tenham uma vida  com acesso às necessidades básicas. Maria Guiomar da Cunha Frota diz que os direitos sociais são considerados essenciais porque são o acesso aos mesmos que possibilita ao cidadão se desenvolver e ter condições para usufruir plenamente de outros direitos como o de ir e vir e o direito à partição política. Isso quer dizer que quando os direitos sociais são oferecidos aos cidadãos, lhes oferecendo acesso à alimentação, saúde, escola, dá para eles uma maior chance de maior interação na vida política a partir do acesso à informação.
  3. A comunidade poderia organizar-se usando associações que batalhassem por suas garantias, lutassem por seus direitos e obtivessem maior participação na escolha dos governantes certos, que assim acabariam atendendo suas necessidades.

2.1 O dos indicadores sem dúvidas são os que mais chamam a atenção, pois demonstram a dificuldade de se ter acesso às necessidades básicas,  devido à baixa renda e ao descaso de governantes com a população local.

2.2 Sim, devido a falta de renda e alguns outros fatores que descrevem a pobreza como condição notável.  5% das residências sem acesso à energia elétrica e somente 15% das residências tem tratamento de esgoto, além de não conter escola ou creche alguma na comunidade, mostram a precariedade da mesma. A média salarial de R$ 410,00 para uma família de 4 pessoas também indica que a comunidade vive em uma condição de pobreza.

2.3 Através da política de coprodução pouco envolvida. A economia Solidária dá força ao Capital Social, é uma política de coprodução que se faz pouco presente. O Capital Social abrange comunicação, confiança, cooperação, identidade e poder, e ação pública, que no caso da Terra Prometida são fatores deficientes.

2.4 Para mudar a condição atual, a comunidade pode usar o capital social, através da transformação de uma indignação ou incômodo individual em ação coletiva, como por exemplo o Grupo Afro Reggae, que é um grupo que presa a transformação social através da arte e da cultura, despertando potenciais artísticos que engrandecem a bagagem cultural de jovens das camadas menos favorecidas economicamente. Cláudia Mayorga alerta que compartilhar sonhos, incômodos, saberes, ideias e conhecimento é algo que pode marcar o encontro entre esses jovens. Assim, pelo capital social gera-se a confiança em busca da melhoria da condição atual.

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