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Desenvolvimento Economico

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Por:   •  15/6/2013  •  8.644 Palavras (35 Páginas)  •  364 Visualizações

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INTRODUÇÃO

É de extrema e válida importância para nosso conhecimento e aprendizado, sabermos distinguir e diferenciar crescimento econômico de desenvolvimento econômico, pois além de ser normal é também muito possível nos dias de hoje um país, região, estado e cidade, crescer

economicamente sem alcançar o desenvolvimento econômico.

Podemos

sim

avaliar que crescimento e desenvolvimento são duas situações totalmente diferentes e conseqüentemente distintas. Pois ficará visível que enquanto o crescimento refere-se apenas ao PIB (Produto Interno Bruto), o desenvolvimento econômico vai muito mais além, pois através deles, podemos levar em consideração aspectos importantes na vida de uma nação, como bem estar, educação, saúde enfim assuntos ligados à qualidade de vida das pessoas que habitam aquele local ou país.

1. CRESCIMENTO ECONÔMICO

Com a simples finalidade de entendermos melhor o crescimento econômico, partimos primeiramente para o entendimento da economia. A economia estuda a produção, a distribuição e o consumo dos bens e serviços, esta ciência esta ligada á política e busca explicar as relações dos agentes econômicos, e busca alternativas para melhorar os problemas existentes.

A economia é aplicada em todos os campos que envolvem decisões sociais, como a educação, religião, saúde entre outros, isso porque a economia esta atenta em tudo que diz respeito à produção, o que produzir, que quantidade, qual a demanda, diferentes problemas sociais que a economia pode auxiliar. Diferentemente do que muitos pensam a economia não representa apenas dados do mercado financeiro ou do setor político, a economia também atua em relação ao bem-estar e qualidade de vida.

Podemos definir o crescimento econômico como um grande aumento, na unidade econômica, tendo como parâmetro os índices do PIB (produto

interno bruto) e do PNB (produto nacional bruto). Quando falamos de crescimento, queremos apontar os aumentos de maneira quantitativa que levou o crescimento de nação e a melhoria de vida social, apesar de medir seu enriquecimento de forma quantitativa, atualmente o crescimento econômico deve ser considerado qualitativamente, pois se deve analisar a questão dentro de um conjunto de processos dinâmicos, com planejamentos, ações e aumento per capita, seja do produto ou da população.

→ Crescimento econômico no Brasil

Em 2008, o Brasil passou por uma grande crise econômica, a crise afetou significativamente o mercado de trabalho, cerca de 700 mil trabalhos formais foi perdido, apesar de a crise perdurar por apenas um semestre, a taxa de desemprego atingiu 9,0% em março de 2009. Um relatório realizado pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), o Brasil conseguiu recuperar-se rapidamente da crise, porque apostou nas políticas públicas sociais, com foco na geração de emprego.

No período de dois anos, o Brasil criou cerca de 3 milhões de trabalhos formais, diminuindo o crescimento dos trabalhos informais, que cresceu no período pré-crise, um crescimento econômico superior á 7%, no ano de 2010. O que ajudou o Brasil a sair da crise foi à boa condição econômica e favorável que o país tinha antes da crise acontecer.

O mesmo relatório analisando o crescimento econômico brasileiro pós-crise, apontou que apesar do crescimento obtido, o país continua em alta na questão da pobreza e da desigualdade, comparado com os padrões internacionais. O Brasil deve investir em algo igualitário

e inclusivo, entre os desafios prometidos, o aumento para as taxas de investimentos esta em discussão, pois os índices do PIB estão abaixo, quando comparados aos países emergentes da Ásia.

“O Brasil, na condição de membro do G20, poderia desempenhar um papel proeminente na defesa da regulação dos fluxos internacionais de capitais, em beneficio não só da economia brasileira, mas também da economia mundial”.

2. TEORIAS DO CRESCIMENTO ECONOMICO

1. A Corrente Clássica: Adam Smith, David Ricardo, Thomas Malthus.

1. OS ECONOMISTAS CLÁSSICOS

2. Adam Smith

3. David Ricardo

2. A Corrente Keynesiana Damodar-Harrod.

1. Keynes e o Brasil

2. O pensamento keynesiano no Brasil

3. A corrente Neoclássica

4. Crescimento Endógeno

5. Path Dependecy, instituições e outras teorias.

CORRENTE CLÁSSICA

A corrente clássica, do século XVIII e XIX defende um limite máximo ao crescimento, imposto pelos limites da terra arável. Thomas Malthus defende que o crescimento das nações se assemelhava as tribos: cresciam em população até um ponto onde se tornava insustentável por não haver (comida, espaço, roupa, para todos), onde a guerra, doença ou emigração diminuam a população, começando novamente o aumento da população.

Apresentam-se um estudo sobre trabalho, exploração e classe durante o período de domínio da Economia Política Clássica. A Economia Política Clássica foi à primeira escola de pensamento que estabeleceu as Raízes da Economia como ciência e teve o seu auge entre os anos de 1776, com a publicação da obra de Adam Smith, A Riqueza das

Nações, e 1896.

Na sua relação de classe, o trabalho gera riqueza que, segundo os clássicos, era apropriada por outras

classes

, através da exploração do trabalho, conceito introduzido por Ricardo e que, segundo Marx, gerava o conflito entre as classes que compunham a sociedade.

OS ECONOMISTAS CLÁSSICOS

Pensamento da época era o seguinte: de que dependia o progresso geral e a riqueza de uma nação?A resposta aceita era a seguinte: a disposição, a explicação da noção e a idéia central do pensamento.

Da época todos os economistas desde A. Smith

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