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Desenvolvimento Economico

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Por:   •  21/9/2013  •  6.274 Palavras (26 Páginas)  •  562 Visualizações

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1. INTRODUÇÃO

Num país continental como o Brasil, com enormes diferenças de rendas e de emprego, com uma imensidão de locais das mais diversas condições climáticas, de uma enorme variedade de condições de higidez e saúde; com regiões e bolsões de exuberantes riquezas construídas pelo homem, ao lado de gente miserável vivendo sem as mínimas condições de higiene, é difícil falar em Economia, pois se pode dizer que há Economias e Economias. Enquanto os insumos e os produtos de uma são abundantes, refinados, selecionados, passando por severo controle de qualidade, os de outra são escassos, grosseiros, impuros e sem qualidade garantida. A primeira é a Economia dos desejos; a segunda, a Economia das necessidades. Este raciocínio torna clara a acepção de que o que é bom para uma não necessariamente é bom para a outra. Atualmente, a economia do Brasil esta muito forte e sólida, pois o país esta sendo considerado um grande produtor e exportador de mercadorias de diversos tipos, principalmente os minérios, a agricultura e mano faturados. As áreas de agricultura, indústria e serviços são bem desenvolvidas e encontram-se na atualidade, em bom momento de expansão.

2. Desenvolvimento Econômico

Quando a economia de um país, estado ou cidade se desenvolve, certamente estará ligado ao desenvolvimento sócio-econômico acompanhado de uma seqüência de números e áreas sociais que serão desenvolvidas e conseqüentemente modificadas. O que criará uma visão mais capitalista, embasada em estudos e melhorarias para que o progresso daquela nação não seja dissipado, e a economia local não seja esmagada. Será abordada uma visão ampla do campo econômico, onde os países que compõe o BRICS se encontram, quais foram os avanços ocorridos, seu desempenho e influencia mundial. Embora muito mais que os componentes do grupo e suas influencias, colabora para uma economia capitalista, expansão e influencia no PIB mundial, dentre outros demais índices ligados ao campo. Um comparativo das relações econômicas ocorridas no meio social em que vivemos de maneira menos branda, porem contextualizadas dentro de uma economia corrente e formidável. De maneira a interligarmos os fatos e transações semelhantes e influentes para o desenvolvimento de uma economia, seja ela local ou mundial, criando uma perspectiva sobre os indicadores de desenvolvimento. Em 2006 surge o conceito de agrupamento de quatro países, sendo Brasil, Rússia, Índia e China a principio, acrescido da África do Sul, sendo países emergentes que possuem características comuns, entre elas um bom crescimento econômico. A idéia dos países que compõe o grupo é compartilhar de suas situações econômicas com índices de desenvolvimento parecidos, usando essa partilha para que possam criar força dentro do cenário político e econômico internacional. Este agrupamento conhecido como BRICS, desde sua formulação, vem tendo um peso significativo dentro da economia mundial, a participação e o crescimento destes países vem mostrando, em números, como a idéia de formação e união entre eles vem apontando bons resultados. Sinal de que a interação está dando frutos positivos, apesar da não existência de documentos formais que os lembre e imponha essa parceria.Deste modo, nota-se que há desenvolvimento, economicamente dizendo, e que vem assinalando seus avanços. Diversos são os países vêm participando ativamente das transações econômicas, cada qual com suas estratégias, atividades produtivas, sem perder o encaixe e normas políticas que acercam o campo macroeconômico, e respeitando seus lugares quanto ao espaço e capital que lhes favorece. Tendo manter-se dentro do eixo econômico mundial. Cada país incluso dentro deste grupo possui sua influencia econômica, junto aos BRICS e na economia mundial como um todo. Ao que tudo indica, os países do BRICS poderão se tornar grandes economistas num futuro próximo. Dentre eles, destacando-se no grupo, a China que aparece com o mais rápido desenvolvimento econômico, chegando a um PIB de 10% ao ano e população elevada.Questões como o desenvolvimento de projetos conjuntos e específicos em seus setores estratégicos tais como agrícola, energia e cientifico-tecnologico, impulsionam a política dando mais voz aos países. Medidas como o PIB (Produto Interno Bruto), índice de Gini, curva de Lorenz e IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), são usadas para compreender e relacionar dados, Em se tratando de termos populacionais, renda, desigualdade social e o acompanhamento do desenvolvimento humano relacionado à economia, capital, interferências e seus fatores adicionais. É a partir destas medidas que são passadas as expectativas econômicas, a situação e níveis de desenvolvimento das diversas economias espalhadas pelo mundo. São indicies extremamente importantes que são capazes de identificar em números, a precariedade que muitos países ou áreas consideradas ricas, de capital/moeda, porém com uma população em estado de alerta. São índices que apontarão como caminha o acompanhamento social quando interligado ao giro de capital, e desenvolvimento humano. Ao grosso modo, são números, indicadores, que norteiam a economia, apontando seus destaques positivos de mercado, moedas, exportações e importação, assim como indica a relação e impactos que são sofridos e por tão pouco percebidos. Vários são os fatores que interferem nessas medidas, em seus resultados e perspectivas. Apesar de manterem uma relação direta, tratando de assuntos paralelos, os fatores influentes para suas alterações podem ser dos mais diversos e alterar indiretamente ao próximo. Onde podemos notar a importância do estudo de análise em cima dos dados apontados pelas medidas de desenvolvimento econômico. A economia de um estado não se instalará dentro de um mercado se não souber acompanhar as exigências do meio em que estiver inserida. Assim como os países que compõe o BRICS vem buscando seu lugar junto aos grandes números de desenvolvimento e voz dentro da economia mundial, outras potencias vem tentando fazer o mesmo. Seja aqueles que entraram em declínio, ou grandes potencias ainda reconhecidas mundialmente que vem perdendo força por questões políticas, fatores ambientais, dentre outros.

2.1 Etapa 1 - Conceito e Definição de PIB

Mesmo que você não seja profissional do ramo financeiro, provavelmente já ouviu falar em PIB, PIB do Brasil, Produto Interno Bruto.

O produto interno bruto (PIB) representa a soma (em valores monetários) de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região (quer seja, países, estados, cidades), durante um período determinado (mês, trimestre, ano, etc). O PIB é um dos indicadores mais utilizados na macroeconomia com o objetivo de mensurar a atividade econômica de uma região. Existem 3 tipos de PIB: Agrícola, industrial e de serviços. Na contagem do PIB, consideram-se apenas bens e serviços finais, excluindo da conta todos os bens de consumo de intermediário (insumos). Isso é feito com o intuito de evitar o problema da dupla contagem, quando valores gerados na cadeia de produção aparecem contados duas vezes na soma do PIB. O coeficiente de Gini (ou índice de Gini) é um cálculo usado para medir a desigualdade social, desenvolvido pelo estatístico italiano Corrado Gini, em 1912. Apresentam dados entre o número 0 e o número 1, onde zero corresponde a uma completa igualdade na renda (onde todos detêm a mesma renda per capta) e um que corresponde a uma completa desigualdade entre as rendas (onde um indivíduo, ou uma pequena parcela de uma população,detêm toda a renda e os demais nada têm). Gini mede o coeficiente através de pontos percentuais (que é igual ao coeficiente multiplicado por 100). Quando se procura comparar ou analisar o comportamento do PIB de um país ao longo do tempo, é preciso diferenciar o PIB nominal do PIB real. O primeiro diz respeito ao valor do PIB calculado a preços correntes, ou seja, no ano em que o produto foi produzido e comercializado, já o segundo é calculado a preços constantes, onde é escolhido um ano-base onde é feito o cálculo do PIB eliminando assim o efeito da inflação. Para avaliações mais consistentes, o mais indicado é o uso de seu valor real, que leva em conta apenas as variações nas quantidades produzidas dos bens, e não nas alterações de seus preços de mercado. Para isso, faz-se uso de um fator (normalmente um índice de preços) que isola o crescimento real do produto daquele que se deu artificialmente devido ao aumento dos preços da economia. A diferença entre o produto interno bruto (PIB) e o produto interno líquido (PIL) traduz-se no valor das depreciações. Ao contrário do PIB, o PIL tem em conta o valor da depreciação do capital. PIL = PIB – depreciações O PIB difere do produto nacional bruto (PNB) basicamente pela renda líquida enviada ao exterior (RLEE): ela é desconsiderada no cálculo do PIB, e considerada no cálculo do PNB, inclusive porque o PNB é gerado a partir da soma do PIB mais entradas e saídas de capital. Esta renda representa a diferença entre recursos enviados ao exterior (pagamento de fatores de produção internacionais alocados no país) e os recursos recebidos do exterior a partir de fatores de produção que, sendo do país considerado, encontram-se em atividade em outros países. Assim (e simplificadamente), caso um país possua empresas atuando em outros países, mas proíba a instalação de transnacionais no seu território, terá uma renda líquida enviada ao exterior negativa. Pela fórmula: PNB = PIB – RLEE

O país exemplificado terá um PNB maior que o PIB. No caso brasileiro, o PNB é menor que o PIB, uma vez que a RLEE é negativa (ou seja, enviam-se mais recursos ao exterior do que se recebe). Os indicadores econômicos agregados (produto, renda, despesa) indicam os mesmos valores para a economia de forma absoluta. Dividindo-se esse valor pela população de um país, obtém-se um valor médio per capita: O valor per capita foi o primeiro indicador utilizado para analisar a qualidade de vida em um país. Países podem ter um PIB elevado por serem grandes e terem muitos habitantes, mas seu PIB per capita pode resultar baixo, já que a renda total é dividida por muitas pessoas, como é o caso da Índia ou da China. Países como a Noruega e a Dinamarca exibem um PIB moderado, mas que é suficiente para assegurar uma excelente qualidade de vida a seus poucos milhões de habitantes. PIB dos países BRICS:

 Brasil: R$ 3,675 trilhões (ano de 2010) ou US$ 2,21 trilhões

 Rússia: US$ 2,22 trilhões (estimativa 2010)

 Índia: US$ 4,04 trilhões (estimativa 2010)

 China: US$ 6,05 trilhões (2010)

 África do Sul: US$ 524 bilhões (2010)

Além do PIB, usam-se outros índices – que revelam o perfil da distribuição de renda de um país (tais como o coeficiente de Gini ou mesmo índices desenvolvidos pela sociologia, como o Índice de Desenvolvimento Humano) – para se obter uma avaliação mais precisa do bem-estar econômico desfrutado por uma população. Dados do PNUD (Plano das Nações Unidas para o Desenvolvimento), de 2010, pelo índice de Gini, apontam o Brasil com o resultado de 0,56, sendo assim, o terceiro país mais desigual do mundo. O PNUD constatou, ainda no mesmo ano, que dos 15 países mais desiguais do mundo, segundo o índice de Gini do mundo, 10 se encontram na América Latina e no Caribe. Existe um mapa mundo onde se representa o coeficiente de Gini: Vale ressaltar que todos esses índices, aliados a dados levantados sobre uma determinada sociedade, promovem resultados mais precisos sobre a desigualdade social em uma região, e que se obtêm resultados através de estudos e levantamentos periódicos nessas determinadas localidades, países etc.A medida da desigualdade na repartição do rendimento pode ilustrar-se graficamente pelas curvas de Lorenz: Ordenando os agregados familiares, dos mais pobres para os mais ricos, se a 10% da população correspondesse 10% da receita, se a 20% da população correspondesse 20% da receita, etc., então o rendimento estaria equitativamente distribuído, isto é, a distribuição de frequências relativas acumuladas seguiria a linha dos 45 graus. Evidentemente que nas economias reais aos 10% da população mais pobre caberá muito menos que 10% da receita… obtendo-se assim a designada curva de Lorenz. Portanto, quanto mais afastada da linha dos 45 graus estiver à distribuição do rendimento, maior será a desigualdade, ou menor será a equidade.Esta desigualdade pode medir-se através do coeficiente de Gini, que é a razão entre a

duas áreas. A/B, em que:

A – é a área entre a curva de Lorenz e a reta dos 45 graus

B – é a área do triângulo em que a reta dos 45 graus é a hipotenusa

0, seria o valor do coeficiente de Gini no caso de uma distribuição do rendimento equitativa.

Quanto mais os valores do coeficiente de Gini de afastam de 0, maior será a desigualdade.

Há uma busca por equilíbrio para que um lado a balança não descontrole o outro. Isso é o que aponta o PIB, quere relata em números a soma de toda a riqueza produzida por um país em determinado tempo (12 meses). Ainda possui valores agregados que são os indicadores econômicos significantes, PIB per capita. Considerando que sempre existirá influencias de mercados diferentes, interferências políticas associadas ao meio econômico, fatores ambientais de extrema importância, levando em consideração fatores naturais. Os avanços tecnológicos, inovações, reformulação de mercados, implantação de novas medidas de melhoria, e até mesmo respingos da crise. É possível identificar quando a situação econômica de um país ou região esta bem, mesmo que a época não seja propicia a grandes faturamentos, a grandes transações, haverá um movimento continuo e significativo. O foco desse desenvolvimento não estará em um absolutismo ou em uma independência de mercado sem fronteiras, a concorrência está presente até mesmo em ermos políticos. A contribuição da população para o avanço, o entendimento político quanto às necessidades e interesses de modo geral, o poder de negociação e a colaboração política para com os pequenos avanços trazidos de dentro pra fora de uma economia. São características que devem ser observadas e repassadas para que o desenvolvimento de um país comece no negocio do micro-empreendedor que trabalhe nos fundos de casa, até aos grandes aplicadores, aos grandes exportadores e importadores.

2.2 Etapa 2 – BRICS

Devido à formação dos BRICS, a crise corrente nos últimos anos na União Europeia, o desenvolvimento considerável de polos pequenos, a participação de novas economias dentro da economia mundial, a influencia de novos fatores. Tudo isso contribui para que a economia esteja em constante processo de mudanças, desde a economia internacional aos pequenos mercados que nos acercam. Não devemos desmerecer pequenos números, pequenos negócios, quando estamos tratando de economia. É considerável todo e qualquer apelo e colaboração. Todo processo envolvendo Estado, capital e população não passará despercebido aos olhos econômicos. Hoje, a economia sofre com a influencia de novos países, que assim como os que formam o agrupamento dos BRICS vem mostrando sua força e buscando seu lugar junto ao mercado internacional em busca de avanço e desenvolvimento para sua nação e moeda. Deste modo, devemos entender que para haver desenvolvimento econômico, deverá haver crescimento do mesmo. Isto é, desenvolvimento econômico é um crescimento econômico acompanhado de mudanças estruturais dentro da economia e espaço em que incide. O termo BRIC foi criado em 2001 pelo economista inglês Jim O'Neill para fazer referência a quatro países Brasil, Rússia, Índia e China. Em abril de 2001, foi adiciona à letra “S” em referência a entrada da África do Sul (em inglês South África). Desta forma, o termo passou a ser BRICS. Desde a invenção do termo “Bric”, foram oito anos até a primeira cúpula dos “Brics” em 2009. E, nos três anos seguintes, o mecanismo dos “Brics” se formou e se desenvolveu para se tornar um poder emergente, exercendo grande impacto no antigo sistema internacional. Estes países emergentes possuem características comuns como, por exemplo, bom crescimento econômico. Ao contrário do que algumas pessoas pensam estes países não compõem um bloco econômico, apenas compartilham de uma situação econômica com índices de desenvolvimento e situações econômicas parecidas.Características comuns destes países:

 Situação política estável;

 Mão de obra em grande quantidade e em processo de qualificação;

 Níveis de produção e exportação em crescimento;

 Boas reservas de recursos minerais;

 Investimentos em setores de infraestrutura (estradas, ferrovias, portos, aeroportos, usinas hidrelétricas, etc.);

 PIB (Produto Interno Bruto) em crescimento;

 Índices sociais em processo de melhorias;

 Diminuição, embora lenta, das desigualdades sociais;

 Rápido acesso da população aos sistemas de comunicação como, por exemplo, celulares e Internet (inclusão digital);

 Mercados de capitais (Bolsas de Valores) recebendo grandes investimentos estrangeiros;

 Investimentos de empresas estrangeiras nos diversos setores da economia.

O Brasil teve o menor crescimento econômico entre os Brics no primeiro trimestre deste ano, em relação ao mesmo período do ano passado. O crescimento de 0,8% do Brasil foi menor que os 2,1% da África do Sul, os 4,9% da Rússia, os 5,3% da Índia e os 8,1% da China. As informações foram divulgadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com base em dados de institutos de estatística internacionais e do Banco Mundial. Na comparação do primeiro trimestre deste ano com o último de 2011, o crescimento de 0,2% do Brasil foi melhor que os desempenhos da Itália (-0,8%), Holanda (-0,2%), Reino Unido (-0,3%), Espanha (-0,3%), Portugal (-0,1%) e França (0%). Mas foi pior que o de países como Chile (1,4%), México (1,3%), Japão (1,0%), Coréia do Sul (0,9%), Alemanha (0,5%) e Estados Unidos (0,5%). Os países do BRICS poderão se tornar grandes economias num futuro próximo. Destaque para a China, em função do rápido desenvolvimento econômico (crescimento do PIB em torno de 10% ao ano) e elevada população. Em primeiro lugar, a maioria dos países “Brics” (exceto a Rússia) conta com uma tradição diplomática de cooperação com os países Sul-Sul. Em segundo lugar, a transformação do padrão internacional acelerou o processo de cooperação interna dos países “Brics”. A cooperação e a coordenação entre os “Brics” nos últimos anos vêm tendo efeitos positivos, tais como a reforma do FMI e do Banco Mundial e a posição unânime sobre a criação da “zona de exclusão aérea” na Líbia. Os países Brics compartilham os interesses e as aspirações e podem se unir e se posicionar em bloco em eventos internacionais, refletindo, ao mesmo tempo, o valor diferente de cada membro. Por isso, os cinco membros dos “Brics” estão com uma atitude cada vez mais positiva com relação ao mecanismo de cooperação. O mecanismo de cooperação financeira foi destaque na cúpula em Nova Déli, expansão dos negócios de liquidação em moeda local e da escala de negócios de empréstimo, construção do banco dos “Brics” e ampliação de contatos entre as bolsas de valores dos membros, tudo para oferecer mais conveniências à cooperação interna dos Brics. As cooperações financeiras entre os países-membros podem não apenas trazer os avanços econômicos para os membros como também ajudar a economia global a sair do atual estado sombrio. O banco dos “Brics” está procurando um novo modelo de desenvolvimento sustentável para o mundo. Comparando com as maiores instituições mundiais _o Fundo Monetário Internacional e o Banco Mundial. Essa tendência reflete, em certo grau, a insatisfação dos “Brics” com o fato de que os Estados Unidos e a Europa dominam os postos de líderes das duas maiores instituições financeiras do mundo há muito tempo. Também demonstra que esse grupo possui uma capacidade de ser cada vez mais autossuficiente. Os “Brics” ainda não são uma aliança política. Mas, como esses membros são emergentes regionais, a cooperação entre eles se disseminará para áreas de política, segurança e gestão global. A discussão sobre a situação do Oriente Médio e do norte da África na cúpula de Nova Déli refletiu essa tendência. Na futura discussão sobre a gestão global, os países BRICS, possivelmente, formarão uma nova força, diferente dos grupos de países desenvolvidos ou de países em desenvolvimento. Os “Brics’ já começam a mostrar na cúpula de Nova Déli os “músculos” políticos do seu mecanismo”.Países do “Brics” avançam mais no combate à pobreza do que nações desenvolvidas, diz relatório, divulgado em Nova Delhi, O documento informa ainda que os países do Brics criam modelos para a cooperação internacional. Apesar de os países desenvolvidos serem os principais responsáveis por um volume maior em termos de cooperação internacional, o estudo informa que a abrangência dos esforços do “Brics” em termos de ajuda externa tem acompanhado o rápido crescimento de suas economias. Informa também que o “Brics” inova ao usar recursos para melhorar a situação de saúde nos países mais pobres do mundo. Como exemplo, o documento cita a decisão do governo do Brasil – que foi um dos pioneiros nos tratamentos de HIV/AIDS – de apoiar a construção, em Moçambique, de uma fábrica de drogas antirretrovirais. O relatório estima que os gastos do Brasil com ajuda externa tenham ficado entre US$ 400 milhões e US$ 1,2 bilhão em 2010 (já que o país não divulga números anuais). A Rússia teria desembolsado cerca de US$ 500 milhões no mesmo ano, enquanto a Índia teria gasto US$ 680 milhões, a China, US$ 3,9 bilhões, e a África do Sul, US$ 150 milhões. De acordo com o texto, os fabricantes de vacinas e medicamentos genéricos da Índia também tiveram papel fundamental na redução dos preços que os países mais pobres pagam por esses produtos. Porém, o texto reconhece que o “Brics” ainda enfrenta seus próprios desafios em relação a seus sistemas de saúde. O documento informa também que as cinco nações do Brics tiveram avanços recentes e programaram programas inovadores na área. O Brasil, a Rússia, Índia, China e a África do Sul também estão coordenando esforços em setores como agricultura, ciência e tecnologia, além de investir em pesquisa e desenvolvimento, o que poderia ter um impacto direto em países pobres.

Podemos chamar os quatro “Brics”, além de Indonésia, Coréia, México e Turquia de mercados de crescimento, para destacar sua importância para o mundo. Embora muitas pessoas nem percebam, apesar de duas crises distintas - a de 2001 e a de 2008/09 -, que levaram o mundo desenvolvido a crescer em média 1,5% na década passada, a economia global cresceu 3,5%, mais do que na década anterior. Isso ocorreu por causa da expansão de 8% dos países do Bric. Na década que se inicia agora, a ascensão dos mercados de crescimento fará com que a expansão global atinja a média de 4,3%, apesar das dificuldades com que o Ocidente se depara neste momento. O que pressupõe que o crescimento dos Brics será de aproximadamente 7%, e de cerca de 5% nas outras economias de crescimento. A expansão conjunta dos oito países será de pelo menos US$ 16 trilhões, ou cerca do dobro do que EUA e Europa contribuirão conjuntamente. Somente em 2012, os Brics contribuirão com outros US$ 2 trilhões ao PIB global, criando efetivamente outra Itália em um ano. O que acontece com esses países é muito mais importante do que o que acontece com cada país europeu individualmente. Em The Growth Map, é discutido diversos aspectos das dificuldades e das oportunidades. É feita analisa das questões com as quais se defronta cada um dos países do “Bric”, assim como as outras economias de crescimento e ainda as que aspiram a pertencer ao grupo, como a Nigéria. A maior oportunidade da história dos mercados de crescimento é a ascensão de suas classes médias e o enorme aumento do seu consumo. Essa é a questão estratégica fundamental da nossa geração, que proporciona uma chance fabulosa a todos nós, inclusive às principais empresas ocidentais. Até o fim desta década, o valor do consumo nas economias de crescimento será maior do que o dos EUA, e todas as empresas globais com ambições precisarão ser bem-sucedidos nos “Brics’, do contrário, ficarão para trás em relação aos competidores”. Isso pode ser constatado no caso da Louis Vuitton, BMW e assim por diante. Essas companhias se multiplicarão, e outros nomes, que provavelmente muitos de nós sequer conhecemos, se destacarão. A esse respeito, o mais crucial é o que acontecerá com a inflação chinesa em 2012, e se ela cairá o suficiente para permitir que Pequim abrande sua política monetária, fazendo com que a China tenha um pouso suave. Para nós, será vital que a China cresça menos, mas que dê mais espaço aos seus próprios consumidores. Outro capítulo do livro analisa uma questão fundamental para o Brasil, o papel da energia e dos seus recursos. Embora a expansão mais acelerada nessas economias de crescimento não pressione o uso dos recursos, a elevação do preço das commodities determinará um aumento da inovação e uma maior produtividade, o que trará novidades neste cenário - os que dependem da persistente elevação dos preços das commodities poderão se decepcionar. Outra questão é da governança global e com ela, do sistema monetário. Como vimos na crise europeia, é possível que os países do “Bric” venham a influir de algum modo em sua solução, talvez por meio de um aumento de sua contribuição ao Fundo Monetário Internacional (FMI). Mas isso só ocorrerá se, com todo o direito, eles obtiverem maior participação em termos de votos. Como, até 2015, eles alcançarão o tamanho dos EUA, será inevitável que algumas das moedas do “Bric” passem a fazer parte dos Direitos Especiais de Saque (DES, moeda escritural do FMI). Até o fim da década, é perfeitamente concebível que o próprio sistema monetário tenha mudado. China, o “gigante adormecido” chamada, no passado, de “gigante adormecido”, a China está acordando. Seu rápido crescimento econômico está criando turbulências econômicas e afetando as indústrias do mundo todo. O surgimento da China como potência econômica mundial está entre os mais dramáticos acontecimentos econômicos das últimas décadas. O impacto disso na economia dos Estados Unidos e de sua região sudeste, tanto em termos de importações quanto de exportações, causou transformações na política econômica e nas práticas comerciais regionais e nacionais. As medidas adotadas por legisladores, empresas e consumidores serão, provavelmente, influenciadas pelo emergente poder econômico da China. Ainda há alguns obstáculos independentemente do cenário positivo atual, a China ainda tem muitos desafios a enfrentar antes de atingir seu potencial de crescimento forte e sustentável, e se integrar à economia mundial. O aparecimento da China no cenário da economia mundial teve significativo impacto sobre os Estados Unidos. Os efeitos mais visíveis estão na balança comercial americana, na qual o déficit comercial com a China representa quase um quarto do desequilíbrio total. A tabela n.º 2 mostra que a balança comercial dos Estados Unidos piorou em relação à maior parte das áreas com as quais mantém relações comerciais, mas que o desequilíbrio comercial em relação à China foi mais acentuado nos últimos anos. A China também se beneficiou da eliminação, por parte dos Estados Unidos e dos demais países, das quotas sobre produtos têxteis.

IDH – Índice de Desenvolvimento Humano

É um índice que serve de comparação entre os países, com o objetivo de medir o grau de desenvolvimento econômico e a qualidade de vida oferecida a população. O relatório anual de IDH é elaborado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), órgão da ONU.

Classificação de acordo com o IDH (Leva em consideração a classificação, ranking)

25% de menor IDH – desenvolvimento humano baixo (geralmente países em processo de desenvolvimento).

25% acima do menor IDH – desenvolvimento humano alto (geralmente países em processo de desenvolvimento).

25% abaixo dos países de melhor IDH – desenvolvimento humano alto (geralmente países em rápido processo de crescimento econômico-emergentes).

25% abaixo dos países de melhor IDH – desenvolvimento humano (geralmente países ricos e bem desenvolvidos).

O IDH varia de 0 (zero) a 1 (um) e representa uma medida conjunta de três dimensões do desenvolvimento humano.

• A renda, medida pelo PIB per capta, corrigido pelo poder de compra da moeda de cada país;

• A Longevidade, medida pelos números de expectativa de vida ao nascer.

• A educação, avaliada pelo índice de analfabetismo e pela taxa de matrícula em todos os níveis de ensino.

Essas são as medidas feitas para serem calculadas as medidas tomadas para melhor calcular os desenvolvimentos humanos.

O objetivo da criação do Índice de Desenvolvimento Humano foi o de oferecer um contraponto a outro indicador muito utilizado, o Produto Interno Bruto (PIB) per capita, que considera apenas a dimensão econômica do desenvolvimento. Criado por Mahbub ul Haq com a colaboração do economista indiano Amartya Sen, ganhador do Prêmio Nobel de Economia de 1998, o IDH pretende ser uma medida geral, sintética, do desenvolvimento humano. Apesar de ampliar a perspectiva sobre o desenvolvimento humano, o IDH não abrange todos os aspectos de desenvolvimento e não é uma representação da "felicidade" das pessoas, nem indica "o melhor lugar no mundo para se viver". Democracia, participação, equidade, sustentabilidade são outros dos muitos aspectos do desenvolvimento humano que não são contemplados no IDH. O IDH tem o grande mérito de sintetizar a compreensão do tema e ampliar e fomentar o debate.

Desde 2010, quando o Relatório de Desenvolvimento Humano completou 20 anos, novas metodologias foram incorporadas para o cálculo do IDH. Atualmente, os três pilares que constituem o IDH (saúde, educação e renda) são mensurados da seguinte forma:

• Uma vida longa e saudável (saúde) é medida pela expectativa de vida;

• O acesso ao conhecimento (educação) é medido por: i) média de anos de educação de adultos, que é o número médio de anos de educação recebidos durante a vida por pessoas a partir de 25 anos; e ii) a expectativa de anos de escolaridade para crianças na idade de iniciar a vida escolar, que é o número total de anos de escolaridade que um criança na idade de iniciar a vida escolar pode esperar receber se os padrões prevalecentes de taxas de matrículas específicas por idade permanecerem os mesmos durante a vida da criança;

• E o padrão de vida (renda) é medido pela Renda Nacional Bruta (RNB) per capita expressa em poder de paridade de compra (PPP) constante, em dólar, tendo 2005 como ano de referência.

Publicado pela primeira vez em 1990, o índice é calculado anualmente. Desde 2010, sua série histórica é recalculada devido ao movimento de entrada e saída de países e às adaptações metodológicas, o que possibilita uma análise de tendências. Aos poucos, o IDH tornou-se referência mundial. É um índice-chave dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio das Nações Unidas e, no Brasil, tem sido utilizado pelo governo federal e por administrações regionais através do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M).

O IDH-M é um ajuste metodológico ao IDH Global, e foi publicado em 1998 (a partir dos dados do Censo de 1970, 1980, 1991) e em 2003 (a partir dos dados do Censo de 2000). O indicador pode ser consultado nas respectivas edições do Atlas do Desenvolvimento Humano do Brasil, que compreende um banco de dados eletrônico com informações socioeconômicas sobre todos os municípios e estados do país e Distrito Federal. Uma nova versão do Atlas, com dados do Censo 2010, está sendo produzida pelo PNUD e deve ser lançada no início de 2013.

Indicadores complementares de desenvolvimento humano (IDH – IDHAD, IPM e IDG)

Índice de Desenvolvimento Humano Ajustado à Desigualdade (IDHAD)

O IDH é uma medida média das conquistas de desenvolvimento humano básico em um país. Como todas as médias, o IDH mascara a desigualdade na distribuição do desenvolvimento humano entre a população no nível de país. O IDH 2010 introduziu o IDH Ajustado à Desigualdade (IDHAD), que leva em consideração a desigualdade em todas as três dimensões do IDH “descontando” o valor médio de cada dimensão de acordo com seu nível de desigualdade.

Com a introdução do IDHAD, o IDH tradicional pode ser visto como um índice de desenvolvimento humano “potencial” e o IDHAD como um índice do desenvolvimento humano “real”. A “perda” no desenvolvimento humano potencial devido à desigualdade é dada pela diferença entre o IDH e o IDHAD e pode ser expressa por um percentual.

Índice de Desigualdade de Gênero (IDG)

O Índice de Desigualdade de Gênero (IDG) reflete desigualdades com base no gênero em três dimensões – saúde reprodutiva, autonomia e atividade econômica. A saúde reprodutiva é medida pelas taxas de mortalidade materna e de fertilidade entre as adolescentes; a autonomia é medida pela proporção de assentos parlamentares ocupados por cada gênero e a obtenção de educação secundária ou superior por cada gênero; e a atividade econômica é medida pela taxa de participação no mercado de trabalho para cada gênero.

O IDG substitui os anteriores Índice de Desenvolvimento relacionado ao Gênero e Índice de Autonomia de Gênero. Ele mostra a perda no desenvolvimento humano devido à desigualdade entre as conquistas femininas e masculinas nas três dimensões do IDG.

Índice de Pobreza Multidimensional (IPM)

O IDH 2010 introduziu o Índice de Pobreza Multidimensional (IPM), que identifica privações múltiplas em educação, saúde e padrão de vida nos mesmos domicílios. As dimensões de educação e saúde se baseiam em dois indicadores cada, enquanto a dimensão do padrão de vida se baseia em seis indicadores. Todos os indicadores necessários para elaborar o IPM para um domicílio são obtidos pela mesma pesquisa domiciliar.

Os indicadores são ponderados e os níveis de privação são computados para cada domicílio na pesquisa. Um corte de 33,3%, que equivale a um terço dos indicadores ponderados, é usado para distinguir entre os pobres e os não pobres. Se o nível de privação domiciliar for 33,3% ou maior, esse domicílio (e todos nele) é multidimensionalmente pobre. Os domicílios com um nível de privação maior que ou igual a 20%, mas menor que 33,3%, são vulneráveis ou estão em risco de se tornarem multidimensionalmente pobres.

O IPM é um indicador complementar de acompanhamento do desenvolvimento humano e tem como objetivo acompanhar a pobreza que vai além da pobreza de renda, medida pelo percentual da população que vive abaixo de PPP US$1,25 por dia. Ela mostra que a pobreza de renda relata apenas uma parte da história.

3. Conclusão

Desenvolvimento econômico: podemos conceituá-lo como sendo o crescimento econômico (aumento do PNB per capita), acompanhado pela melhoria da qualidade de vida da população e por alterações profundas na estrutura econômica. Podemos afirmar que desenvolvimento econômico é algo que combina crescimento com distribuição de renda. É possível uma cidade, região ou país, crescer sem alcançar um estágio de desenvolvimento econômico. Em síntese, crescimento e desenvolvimento econômico são duas coisas ou situações distintas. O Desenvolvimento de cada país depende de suas características próprias, tais como: situação geográfica, extensão territorial, passado histórico, cultura, população e riquezas naturais. É fundamental observarmos, para caracterizarmos um processo de desenvolvimento, ao longo do tempo a existência de: 1º crescimento do bem-estar econômico medita por indicadores; 2º diminuição nos níveis de pobreza, desemprego e desigualdades; 3º elevação das condições de saúde, nutrição, educação, moradia, etc. Não podemos analisar o aspecto fundamental, somente por meio de indicadores como crescimento do produto real ou crescimento do produto real per capita. Desenvolvimento econômico deve ser complementado por indicadores que representem, ainda que de forma incompleta, a melhoria da qualidade de vida dos indivíduos, bem como a elevação das condições de saúde, nutrição, higiene, moradia, dentre outras variáveis sociais. O Desenvolvimento econômico ocorre quando a renda real de um país, proveniente de atividades produtivas, aumenta no decorrer de um determinado período de tempo.

A renda nacional deve ser corrigida pelo índice de preços de bens e consumo e bens de capital. Quando o desenvolvimento atinge um índice superior ao do demográfico, a renda per capita tende a aumentar. Desenvolvimento econômico não é somente o crescimento da produção, mas também abrange o significado de aspectos qualitativos presentes no próprio processo. Um desenvolvimento econômico de qualidade é aquele que visa uma distribuição igualitária e justa de seus frutos, que propicia a redução da pobreza, que eleva o poder de compra do salário do trabalhador, melhores condições de trabalho e moradia, além da ampliação dos benefícios sociais. O desenvolvimento econômico é medido por índices internos, pertencentes às instituições nacionais e, externos, estes referentes aos parceiros e instituições estrangeiras. O desenvolvimento dessa natureza deve ser considerado um processo que requer estudos, planejamento e ações constantes; atua em determinadas potencialidades do país e pode representar modificações e novas direções em virtude de algumas variáveis. O seu resultado geral é o crescimento do produto nacional de uma economia, uma variação particular em longo prazo. A concepção do desenvolvimento econômico está ligada a processos dinâmicos, acumulação de capital, geração de renda, geração de financiamento e oportunidades de mercado. Está mais presente nas economias capitalistas, sendo assim um processo quantitativo e qualitativo. Há países que muito produzem, mas pouco se desenvolvem isso pode ser decorrente da baixa especialização de sua mão de obra e falta de valor agregado aos seus produtos e serviços ofertados no mercado interno e externo. Antes da Revolução Mundial, ainda permanecia na mente humana que país desenvolvido era aquele que possuía mais metais preciosos, terras férteis e áreas colonizadas. Até a agricultura passou a ser gerida e exigida de uma nova maneira, a atender não somente às demandas domésticas, mas também as demandas de produção industrial, outras revoluções ocorreram nos transportes e na área de prestação de serviços. Segundo o economista Celso Furtado, o desenvolvimento econômico é:

“… um processo de mudança social pelo qual um número crescente de necessidades humanas – preexistentes ou criadas pela própria mudança – é satisfeitas através de uma diferenciação no sistema produtivo decorrente da introdução de inovações tecnológicas.”

4. Referencias Bibliográficas

http://www.carlosescossia.com/2009/09/o-que-e-crescimento-e-desenvolvimento.html

Fonte: Relatório do Departamento de Prospectiva e Planemento

Fonte: Distribution of wealth / NationMaster

http://www.administradores.com.br/informe-se/economia-e-financas/brasil-teve-o-menor-crescimento-economico-entre-paises-do-brics-no-primeiro-trimestre-do-ano/55780/

Artigo de Zhou Zhiwei é especialista em Brasil do Instituto da América Latina da Academia Chinesa de Ciências Sociais e secretário-geral do Centro de Estudos Brasileiros. Foi pesquisador visitante de relações internacionais na USP e no BRICS Policy Center da PUC-RJ. As suas principais áreas incluem estudo sintético do Brasil, política externa, estratégia internacional do Brasil, relações bilaterais e integração latino-americana

http://folha.uol.com.br/2012/04/04/a-crescente-influencia-politica-dos-brics/

Agência Brasil - Matéria de Renata Giraldi*,

http://www.baixarnogoogle.com/2012/01/jornal-o-estado-de-sp-em-pdf-domingo-01.html

Artigo escrito por Michael Chriszt, diretor de análises internacionais e regionais para o grupo regional do departamento de pesquisas do Federal Reserve Bank de Atlanta, e Elena Whisler, analista econômica do grupo regional do Federal Reserve Bank de Atlanta.

http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2012-03-23/presidente-do-benin-pede-que-dilma-assuma-posicao-de-lideranca-no-brics-para-ajudar-africa

http://www.pnud.org.br/ODM8

http://g1.globo.com/

BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos. O Conceito Histórico do Desenvolvimento Econômico.Item intitulado “Desenvolvimento e Crescimento”, p. 3-10. Disponível em:

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SMANIOTTO, Edgar Indalecio. Dependência e Desenvolvimento na América Latina: uma obra e dois presidentes. Revista HISTEDBR On-line. Resenha do livro: CARDOSO, Fernando Henrique; FALETTO, Enzo. Dependência e senvolvimentona América Latina: Ensaio de Interpretação Sociológica. 7. ed. Rio de Janeiro:Editora LTC, 1970. Disponível em: <https://docs.google.com/leaf?id=0B9h_NveLKe7zMDBiNzRiOGItMjA3ZS00OTUxLTk5MTItYjI2ZThkOTM0ZWEx&hl=pt_BR&authkey=CICM0p4H>. Acesso em: 06 de maio de 2013.

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