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EDUCAÇÃO

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Por:   •  16/3/2015  •  2.799 Palavras (12 Páginas)  •  389 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CURSO DE PEDAGOGIA

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E EDUCAÇÃO EM AMBIENTES NÃO ESCOLARES

ALEK SARA MADEIRA PIRES LIMA - RA 375918

LENIR SANTOS DE FREITAS - RA 401308

MERISMAR FRANCO DA SILVA - RA 398854

TACIANA PAULA DA SILVA - RA 400058

TUTORA A DISTANCIA:

TUCURUÍ – PA

2015

UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CURSO DE PEDAGOGIA

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E EDUCAÇÃO EM AMBIENTES NÃO ESCOLARES

ALEK SARA MADEIRA PIRES LIMA - RA 375918

LENIR SANTOS DE FREITAS - RA 401308

MERISMAR FRANCO DA SILVA - RA 398854

TACIANA PAULA DA SILVA - RA 400058

Atividade Prática Supervisionada (ATPS) apresentada ao Curso Superior Pedagogia da Universidade Anhanguera UNIDERP, como requisito para a avaliação da Disciplina de Educação Profissional e Educação em Ambientes não Escolares, sob orientação da tutora presencial Andrea F. Escórcio, para obtenção e atribuição de nota da Atividade Avaliativa.

TUCURUÍ – PA

2015

Sumário

Introdução...................................................................................................................................3

O que é Educação não-formal?...................................................................................................4

O que é associativismo?E qual sua relação com os projetos sociais?.........................................6

Didática Envolvendo Educação Não Formal no Brasil..............................................................8

Educação não-formal no Brasil e sua relação com a Educação Profissional..............................9

Quais são as possíveis contribuição da Educação não-formal no cotidiano da sociedade atual?.........................................................................................................................................12

Considerações finais.................................................................................................................14 Referênciasbibliográficas..........................................................................................................15

Introdução

O presente desafio consiste na produção de um Relatório, um conjunto de registros argumentativos, críticos e reflexivos sobre a temática da Educação não formal e da Educação Profissional.

Ao entender que a Educação Não- Formal compreende o aprendizado obtido através do compartilhamento de conhecimentos ao alongo da vida do aluno, em espaços e ações coletivas estabelecidas no cotidiano, podemos estabelecer uma comparação com a Educação Formal, obtida institucionalmente na escola.

Este desafio torna-se relevante para a formação de profissionais críticos, que entendam não somente as situações problematizadas em aula, mas que atuem com consciência na sociedade, ao cotejarem as diversas teorias e práticas presentes no universo acadêmico, e ao proporem e produzirem situações de aprendizado reflexivo em relação às vivências. Para a resolução deste desafio, a equipe deverá ler artigos e obras, jornais, site, revistas e elaborar textos críticos-reflexivos.

O que é Educação não-formal?

É o processo de aprendizagem continuo é incidental que se realiza fora do esquema formal de ensino.

Considera – se a educação não-formal como uma área do conhecimento anda em construção. Estuda – se a possibilidade deste processo em conselhos de escolas e o aprendizado que resulta na participação da sociedade civil nestes conselhos.

A educação não-formal designa um processo com vários dimensões tais como: a aprendizagem política dos direitos dos indivíduos enquanto cidadãos; a capacitação dos indivíduos para o trabalho, por meio de aprendizagem de habilidades ou desenvolvimentos de potencialidades a aprendizagem e exercício de práticas que capacitam os indivíduos a se organizarem com objetivos comunitários, a aprendizagem do conteúdos que possibilitem aos indivíduos fazerem uma leitura do mundo do ponto de vista de compreensão do que se passa ao seu redor, a educação desenvolvida na média e pela média.

Quando falamos da educação não-formal, a comparação com a educação formal é quase que automática. O termo não-formal é usado por alguns investigadores como sinônimo de informal. É necessário distinguir e demarcar as diferenças entre ambas. Os princípios podem dizer que: A educação formal é aquela desenvolvida nas escolas; a informal como aquela que os indivíduos aprendem durante seu processo de socialização, e a educação não- formal é aquela que se aprende “no mundo da vida”.

Qual a afinidade ou objetivo de cada um dos campos de educação assinalados? Sua finalidade é abrir janelas de conhecimento sobre o mundo que circunda os indivíduos e suas relações sociais.

Seus objetivos se constroem no processo interativo, gerando um processo educativo. Um modo de educar surge como resultado do processo voltado para os interesses e as necessidades que dele participa. A transmissão deinformação é formação política e sociocultural é uma meta na educação não-formal. Ela prepara os cidadãos, educa o ser humano, para a civilidade, em oposição á barbárie e, ao egoísmo, individualismo.

A educação não-formal tem outros atributos: ela não é, organizada pó séries, idades, conteúdos; atua sobre aspectos subjetivos do grupo; trabalha e forma a cultura política de um grupo.

Ajuda na construção da identidade coletiva do grupo; ela pode colaborar para o desenvolvimento da autoestima do grupo, criando o que alguns analistas denominam o capital social de um grupo.

Ela fundamenta – se no cotidiano da solidariedade, é parte do processo de construção da cidadania coletiva e pública do grupo.

A educação não-formal poderá desenvolver, como resultados, uma série de processos tais como: consciência, e organização de como agir em grupos coletivos; construção e reconstrução de concepção; contribuição para um sentimento de identidade; formar o individuo para a vida; como resgate de sentimento e valorização de se próprio, ou seja dá condições aos indivíduos para desenvolverem sentimentos de auto valorização.

Algumas características da educação não – formal pode atingir em termos de metas, em processos planejados de ações coletivos grupos. Suas metodologias merece um destaque por que é um dos pontos mais fracos, parte da cultura dos indivíduos e dos grupos.

No campo, dos movimentos sociais a educação não-formal nunca teve grandevisibilidade, pois suas demandas foram, incorporados pelos sindicatos dos professores e demais profissionais da educação, ou por articulações mais amplas, como a luta pela educação.

É importante registrar que os movimentos pela educação têm caráter histórico; são profissionais ocorrem, dentro e fora da escola e em outros espaços institucionais.

Cinco características estão particularmente associadas com a educação não-formal:

1) Adapta-se bem aos diferentes tipos de educação para grupos desfavorecidos,

2) Pode facilmente abranger diferentes tipos de pessoas,

3) Pode focar-se em diferentes tipos de objetivos,

4) A sua organização e métodos são flexíveis,

5) Não constituem necessariamente um encargo para o Estado.

O que é associativismo? E qual sua relação com os projetos sociais?

É o meio de organizar grupo de interesse econômico autossustentável, é a base que liga a consciência individual é a direito individual, a necessidade de organizações da sociedade. A expressão associativismo designa por um lado a prática social da criação e gestão democrática: assembleia geral, direção conselho fiscal e, por outro lado a defesa dessa prática de associação, enquanto processo não lucrativo de livre organização de pessoas (os sócios) para a obtenção de finalidade comum.

Portanto, o fenômeno da ação coletiva institucionalizada por meio de associações civis pode ser interpretado a partir de diversas perspectivas teóricas. O queinteressa destacar é que na construção dessas perspectivas está embutida a ideia de um modelo de sociedade que luta pó igualdade, sustentabilidade, por indivíduos livres, emancipados, verdadeiros donos de seus destinos. Por isso, a participação em associações e organizações civis, como o associativismo, é salutar para gerar solidariedade social, diminuir os custos políticos e econômicos da vida em sociedade.

A importância do associativismo para o desenvolvimento local e social.

Estes evidenciam que primeiro, o desenvolvimento deve atingir o ser humano. O indivíduo é o centro de todo o desenvolvimento, ele é quem busca meios, caminhos que possam leva – ló a conquista a melhoria das condições de sua vida, primeira condição, para se atingir o desenvolvimento social e consequentemente, o local. Pois, o desenvolvimento local só pode ocorrer mediante a emergência da sustentabilidade do ser humano e do meio ambiente que está inserido.

O associalismo como estratégia de desenvolvimento local.

O desenvolvimento local envolve favores sociais, culturais e políticos que não se regularam exclusivamente pelo sistema de mercado uma vez que é marcado pela cultura do contexto em que se situa. Este está associado, a iniciativas inovadoras e mobilizadoras da coletividade, articulando as potencialidades locais nas condições dadas pelo contexto.

As estratégias e as iniciativas de desenvolvimento local propõem – se a estimular a diversificação da baseeconômica local, favorecendo o surgimento e a expansão de em presas.

Nas discussões de Zapata (2001), pode – se inferir que a estratégia de apoio ao desenvolvimento local/territorial tem como eixos a construção de capital social, o fomento adequado aos micro e pequenos empreendimentos e o fortalecimento da governança local, através da cooperação da construção de parcerias e da pactuação de atores por um projeto coletivo de desenvolvimento com mais equidade.

A gestão prática do associativismo: O relato deste caso mostra que no município de Corumbataí do Sul no Paraná, associação dos produtores rurais – APPCOR, ao instituis o associativismo minimizou os impactos sociais e econômicos que o município vinha desenvolvendo. O associativismo para os associados da APROCOR é uma alternativa visível de desenvolvimento na dinâmica das economias contemporâneas, pois esta forma de economia solidária está contribuindo para que o meio rural se torne autossustentável.

O associativismo representado pela APROCOR é prova do processo de transformação e consolidação inscritas como um conjunto de iniciativas para o enfrentamento das diferenças, promoção do desenvolvimento local e da sustentabilidade social interesses comuns capazes de promover o desenvolvimento social.

O associativismo, assim como outras formas de movimentos sociais, possui suas especificidades e características, pois existem diferenças regionais, no grau de seu desenvolvimento, de sua compreensão, organização e planejamento, o que denota falta de educação formal para que se alce no Brasil o desenvolvimento deste tipo de ação.

Os caminhos percorridos permitem perceber que a adesão ao associativismo, embora consistente, ainda se mostra insuficiente para conter as desigualdades sociais e econômicas.

Didática Envolvendo Educação Não-Formal no Brasil

A dinâmica de formato educacional moderno, muito difundido no Brasil e no mundo, e que inclui uma sala de aula, com um professor á frente de estudante sentados em fileiras, é um modelo herdado de um período por volta do século XVIII.

Frente ao crescimento exponencial da oferta de informações e ao aumento da complexidade tecnológico do mundo atual, surgem algumas perguntas: Essa dinâmica atende as necessidades de hoje?

Para isso podemos desenvolver uma prática educativa, que possibilitem aos indivíduos fazerem uma leitura do mundo do ponto de vista de compreensão do que se passa ao seu redor partindo da cultura dos indivíduos e dos grupos.

Sendo assim podemos, trabalhar a educação não-formal convidando determinado grupo a um local para compartilhar suas experiências para a vida.

Tendo como resultado o resgate do sentimento de valorização do próprio profissionalismo.

Ao elaborarmos uma situação didática voltada para o público da Educação Não Formal, nossa equipe pensou na realização de práticas pedagógicas ligadas às artes cênicas (peça de teatro) para seraplicada fora espaço e do contexto da Educação Formal.

A elaboração de uma peça teatral que contextualize um determinado tema, seja ele voltado a disciplinas de história ou ciências tem um grande apelo dentro do público alvo da Educação Não Formal, uma peça que aborde temas cotidianos, mas que apresentem uma mensagem de conteúdo instrutivo, foi a forma que o grupo encontrou para elaborar esta situação didática.

Educação não-formal no Brasil e sua relação com a Educação Profissional

Educação não formal

A educação não-formal resulta, por exemplo, da iniciativa de grupos que se empenham na alfabetização de adultos, de empresas que oferecem cursos de aperfeiçoamento de habilidades para seus empregados, de igrejas, que reúne fieis para ensino religioso, de comunidades que preparam jovens para o exercício da cidadania.

Esse procedimento abrange também as iniciativas de sindicatos, partidos políticos, da mídia – quando ao lado da programação habitual de entretenimento, oferece cursos específicos – e ate das escolas, quando abrem seu espaço em fins de semana para atividades com a comunidade. A maior importância da educação não-formal está ma possibilidade de criação de novos conhecimentos, ou seja, a criatividade humana passa pela educação não-formal. A Educação transmitida pelos pais na família, no convívio com amigos, clubes, teatros, leitura de jornais, livros, revistas etc. sãoconsiderados como temas da educação informal. A educação não-formal existe intencionalidade de dados sujeitos, em criar ou buscar determinadas qualidades e/ou objetivos.

Usualmente se define a educação não-formal por uma ausência, em comparação ao que há na escola (algo que seria não-intencional, não planejado, não estruturado), tomando como único paradigma a educação formal.

Ao estudarmos a educação não-formal desenvolvida junto a grupos sociais organizados, ou movimentos sociais devemos atentar para as questões das metodologias e modos de funcionamento por serem um dos aspectos mais relevante do processo de aprendizagem.

Educação Profissional

A Educação Profissional articular-se com políticas/programas/ações de desenvolvimento socioeconômico e ambiental, e de geração de trabalho, emprego e renda, na perspectiva da inclusão. Também faz parte da política de divisão territorial do Estado, na perspectiva de preparar os jovens e trabalhadores de modo que possam atuar em seus municípios, em seus territórios, podendo permanecer em seus locais de origem.

Objetiva garantir o desenvolvimento dos jovens para uma inserção cidadã na vida social e no mundo do trabalho, contribuir para a elevação de escolaridade dos trabalhadores, ampliar o acesso à educação integral e fortalecer a inclusão educacional, bem como inovar e diversificar os currículos escolares, promovendo acesso dos estudantes aoconhecimento científico, às artes, à cultura e ao trabalho.

Quais são as possíveis contribuições da Educação não–formal no cotidiano da sociedade atual?

A sociedade uma parceria na escola pode ser, raciocinada como o meio da passagem em família e a sociedade. Nesse afetuoso lugar, tanto a família quanto á comunidade lançam visão e cobrança á escola. No que se menciona á família, é indispensável dizer que a história brasileira nos leva a um resultado que não existe um exemplo: de família e sim uma grandeza de modelos familiares, com descrição em comum, mas também guardando singularidades. Educação e democracia formam parte de uma totalidade, definem a democracia com palavras liberais onde os indivíduos deveriam ter chances iguais.

Em outras palavras, igualdade de oportunidade dentro de um universo de diferenças individuais.

Ainda bem demarcadas ás desigualdades entre casa e escola, passou – se a buscar mais a base desta, entendendo – se a potencia da ação normalizadora da escola sobre crianças e adolescente quando respaldadas pela experiência e aceitação da família. A reverência acerca dos espaços disciplinares, como também sobre aqueles que diziam respeito aos artifícios de aprendizagem das crianças e adolescentes, conhecimentos estes confirmados pela biologia, psicologia e noções sociais reservando a escola, desta forma, seu lugar de comando no gerenciamento dos termos pedagógico – educativos.

Hoje vivemos outro tempo, bem maiscomplicado, diverso e inquietante do que há algumas décadas, a escola enfrenta, além do desafio frente ao domínio do conhecimento, em permanente mudança, também o desafio de relação com seus alunos, sejam eles crianças pequenas ou jovens.

Nesse sentido, sem abandonar o lugar particular ao ensino formal, é preciso que os espaços designados á formação dos educadores no interior da escola dê em também, precedência á concentração político – filosófica sobre os sentidos e possibilidades da ação educacional para que se possa, desta façanha recuperar ou formar uma nova opinião.

O educandário não é a exclusiva instância de formação de cidadania. Mas, o acréscimo das pessoas e da sociedade depende cada vez mais da qualidade e da uniformidade de chances educativas.

Aperfeiçoar cidadãos na perspectiva aqui apresentada supõe instituições onde se possa resgatar a subjetividade inter-relacionada com a grandeza social do ser humano, em que a produção e diálogo do conhecimento ocorram através de práticas participativas e criadoras.

Trata – se de uma instituição da sociedade na qual a criança atua efetivamente como sujeito particular e social. E um lugar concreto e principal para formação de significados e para o adestramento da cidadania: na medida em que aprove aprendizagem de informação critica e criativa, colabora para formar cidadãos que operem na junta entre Estado e a Comunidade Civil.

Considerações finais

Concluímos que a sociedade, indepentende do grau de conhecimento que ela obtenha, tem que haver educação não-formal.

Pois, não é limitado o lugar de aprendizagem, obtemos novos conceitos numa leitura de um livro assim como numa simples conversa amigável (informal).

A educação não – formal, apesar de apontar e oferecer outras possibilidades diferentes das escolares, não burocratizadas, menos hierarquizadas, mais rápidas e algumas propostas mais econômicas, não deve tomar para si a salvação do sistema formal de ensino.

Nesse caso, estaria contribuindo, inclusive para o desmanche da escola pública e para a descresponsabilização estatal/pública para com esse setor. Penso que, tanto as oportunidades de acesso á formação e aquisição de conhecimento oferecido pela escola devem ser acessíveis a todos, como também as oportunidades oferecidas pelas diversas propostas de educação na- formal, favorecendo um trânsito democrático e igualitário dos “usuários” dessas diferentes e importantes vivencias de socialização e formação.

Referências bibliográficas

GOHN, Maria da Glória. Educação não – formal e cultural política: impactos sobre o associativo do terceiro setor. São Paulo: Cortez, 2001.

SAVIANI, Dermeval Educação: do senso comum á consciência filosófica 15ª Ed. Campinas, SP: Autores associados, 2004.

FRANTZ, Walter. Desenvolvimento local, associativismo e cooperação, 2002. Disponível

em:<http://www.unijui.tche.br/~dcre/frantz.html>.

ARIÈS, Philippe. História Social da Criança e da Família. 2ª ed. Ed. LTC. Rio de Janeiro. 1978.

BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990.

http://www.paulofreire.org/pub/Institu/SubInstitucional1203023491It003Ps002/Educacao_formal_nao_formal_2005.pdf .

GARCIA, Valéria Aroeira. O papel da questão social e da educação não formal nas discussões e ações educacionais. In: II Congresso Internacional de Pedagogia Social realizado pela Faculdadede Educação da USP, 2008.

Disponível em:http://www.am.unisal.br/pos/StrictoEducacao/pdf/mesa_8_texto_valeria.pdf.

Um sobrevôo: o conceito de educação não formal. In: FERNANDES,

Renata Sieiro e PARK, Margareth Brandini (orgs.). Educação Não-Formal: contextos, percursos esujeitos. Campinas, SP; Unicamp/CMU; Holambra, SP: Editora Setembro, 2005.

GIL, Antônio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social.5 ed.- São Paulo: Atlas, 1999.

GOHN, Maria da Gloria. Educação Não Formal: Conceito, Campo e o Educador Social. In: GOHN,

Maria da Glória. Educação Não Formal e o Educador Social: atuação no desenvolvimento deprojetos sociais. São Paulo: Cortez, 2010, p. 9-55.

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