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EDUCAÇÃO ESPECIAL: CORPOREIDADE E INCLUSÃO

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Por:   •  13/8/2013  •  1.930 Palavras (8 Páginas)  •  1.407 Visualizações

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EDUCAÇÃO ESPECIAL: CORPOREIDADE E INCLUSÃO

1. INTRODUÇÃO

Apresentaremos neste portfólio a síntese dos quatro livros "Fundamentos para Educação Especial", de Sueli Fernandes, “Pesquisa e prática profissional: educação especial”, de Regiane Banzzatto Bergamo, “Metodologia do Ensino da Educação Física” de Nezilda Leci Godoy Gonçalves, e “Inclusão Escolar e suas implicações” de José Raimundo Facion”.

Todos compreendem a Unidade Temática de Aprendizagem de Corporeidade e Inclusão são feitas colocações a respeito das idéias principais e complementares de cada conteúdo transmitido pelos referidos professores.

No livro "Fundamentos para Educação Especial"será abordado o que é educação especial e as primeiras tentativas de organização de uma educação dita “especial”, abrangendo as lutas e os movimentos sócias que trouxeram mudanças na legislação e nos princípios da educação.

No livro "Pesquisa e Prática Profissional: educação especial” tem como tema de estudos a investigação na educação especial, as dimensões das práticas pedagógicas inclusivas.

No livro “ Metodologia do Ensino da Educação Física” seu objetivo é demonstrar a relevância e o papel que a educação física representa no processo de desenvolvimento do ser humano tanto no aspecto motor como no afetivo e no cognitivo.

Na Organização Pedagógicas dos Espaços Educativos são apresentados as tendências e os espaços de atuação.

2. FUNDAMENTOS PARAEDUCAÇÃO ESPECIAL

A educação especial é uma área nova no campo da pedagogia. Até o século XVI não havia a preocupação em oferecer atendimento educacional as pessoas consideradas “diferentes”.

A chamada sociedade inclusiva desestabiliza concepções e estruturas sociais cristalizadas e denuncia atitudes de preconceito e marginalização a grupos minoritários, como é o caso de pessoas com deficiência.

O que se entende por Educação Especial? Uma educação voltada para alguns alunos ou um modo diferente de fazer educação? Para responder a essa questão, é necessário conhecer as primeiras tentativas de organização de uma educação dita “especial”, abrangendo seus desdobramentos bem como a função que essa área assume na sociedade contemporânea. O conjunto desses conhecimentos constitui os fundamentos da Educação Especial.

Na antiguidade apenas as pessoas nobres detinham o poder social, político e econômico. Os aspectos que valorizavam algumas pessoas eram corpo perfeito e forte para guerrear, beleza física, as pessoas que nasciam com deficiência eram levadas ao abandono ou exterminadas por não terem valor social.

Na Idade média com o fortalecimento da Igreja Católica é que a situação de extermínio começa a ser questionada pelo reconhecimento de que todos os homens são criaturas de Deus, as pessoas doentes, as defeituosas e mentalmente afetadas passam a receber pela primeira vez atenção da sociedade, por outro lado haviam pessoas que interpretavam que pessoas com deficiência eram seres castigados por Deus.

No século XVI o Período da Segregação das pessoas com deficiência em instituições, que seu objetivo era enclausurar as que não se encaixavam nos padrões da normalidade.

Somente no século XX que se inicia a mudança da concepção de atendimento as pessoas com deficiência.

No Brasil chega na década de 1980 denominando se integração. Para Mantoan o processo de integração refere-se especificamente à inserção escolar dos alunos com deficiência.

Os Níveis de integração são:

Nível 1- classe regular sem apoios especializados.

Nível 2- classe regular com apoios especializados ao professor.

Nível 3- classe regular sem apoios especializados ao professor e aluno.

Nível 4- classe regular com apoio especializados no contraturno.

Nível 5- classe especial com participação em atividades gerais da escola.

Nível 6- escola especial

Nível 7- apoio domiciliar.

O processo de integração caracteriza-se por:

- inserir socialmente pessoas com deficiência, por méritos pessoais e profissionais;

- inserir escolarmente as pessoas prevendo-se desde as classes comuns até locais específicos como classes e escolas especiais;

- entender que as condições individuais de cada aluno é que determinam suas possibilidades de participação e acompanhamento das atividades escolares;

- não considerar necessário nenhuma modificação na estrutura física comum, nas práticas e nos programas desenvolvidos para atender às necessidades das pessoas com deficiência;

- criar um modelo médico da deficiência, no qual as práticas de correção e normalização ( terapias, reabilitação, cirurgias... ) são utilizadas para normalizar a pessoa com deficiência.

Integração Inclusão

Década de 1960.

Movimento promovido pela educação especial.

Defesa dos direitos das pessoas com deficiência.

Educação especial subsistema da educação (reabilitação).

Adaptação da pessoa com deficiência ao sistema social, no trabalho ou no lazer.

Década de 1990.

Movimentos sociais afrodescendentes, indígenas, minorias étnicas, lingüísticas e religiosas, mulheres, homossexuais.

Defesa dos direitos de todos os grupos excluídos ou marginalizados.

A educação especial é parte integrante do sistema educacional (rede de apoio).

Modificação das estruturas e pr´ticas vigentes, de modo que todas as diferenças individuais sejam atendidas nos ambientes comuns.

A inclusão é uma ação governamental que decreta, por força de lei, a inserção de alunos com necessidades educacionais especiais, no ensino regular.

Os alunos que não tem quaisquer evidências

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