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Por:   •  14/2/2014  •  1.145 Palavras (5 Páginas)  •  234 Visualizações

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restringe a um caráter biologicamente fixo de sua relação com o ambiente. O organismo humano manifesta imensa plasticidade em resposta as forças ambientais que atuam sobre ele. Desde que nasce o homem se relaciona não só com o ambiente, mas com o modelo social e cultural específico.

Há natureza humana no sentido da constante antropológica (abertura pro mundo, estrutura dos instintos) que delimita e permite as formações socioculturais do homem.

. Mas a humanização é variável em sentido sociocultural. Ele se produz a si mesmo.

A formação do eu deve ser compreendida com relação ao continuo desenvolvimento orgânico e com o processo social, no qual o ambiente natural e o humano , são mediatizados pelos outros significativos. (os pressupostos genéticos do eu são dados do nascimento... mas o eu como identidade subjetiva e objetivamente reconhecível, não é).

Esta não pode ser compreendida, sem antes se perceber em que momentos da história se insere. A objetividade da institucionalização é construída pelo Homem. Pode observar-se que, as instituições são uma realidade objetiva

Em que o Homem é produto da sociedade (defendido por Émile Durkheim), ou, neste caso em concreto, em que o Homem é produto das instituições, visto que, as mesmas são exteriores ao indivíduo, pois persistem e coercivas, pois, resistem às tentativas de mudança, por parte da sociedade -, em contrapartida, as instituições são uma realidade subjetiva

Em que a sociedade é um produto do Homem (defendido por Max Weber), ou, neste contexto, as instituições são um produto do Homem, visto que, o Homem é um ator social. A institucionalização sofre um processo de exteriorização, objetivação e interiorização

(de acordo com a realidade objetiva). Esta “exige legitimação, isto é, modos pelos quais pode ser «explicado» e justificado” (Berger et al., 1976:72). A legitimação

justifica a ordem da institucionalização

dando “dignidade normativa” aos agentes

(Berger et al., 1976:102). Ainda se verifica que, a institucionalização pode ser completa ou parcial. Deste modo, o mundo institucional funciona, para o indivíduo, que está subjacente a determinadas normas de conduta, exatamente como seria suposto funcionar, não se opondo ao mesmo. As experiências tornam-se transmissíveis, através de um processo de sedimentação, visto que, estão presentes na memória de cada indivíduo. É necessário objetividade nos processos linguísti

cos, pois, “permite a sua incorporação num conjunto mais amplo de tradições” (Berger et al., 1976:79).

Pode afirmar-se que, com a pouca relevância da sedimentação, a tradição ganha ênfase, pois, as legitimações podem suceder novos significados às experiências retidas (Berger et al., 1976:80), apesar destes significados terem de ser simplificados, isto não implica que deixem de ser rígidos. A integração dos significados é um problema subjetivo, visto que, onde se pode existir dificuldades no processo de interiorização dos significados.

Esta não pode ser compreendida, sem antes se perceber em que momentos da história se insere. A objetividade da institucionalização é construída pelo Homem. Pode observar-se que, as instituições são uma realidade objetiva

Em que o Homem é produto da sociedade (defendido por Émile Durkheim), ou, neste caso em concreto, em que o Homem é produto das instituições, visto que, as mesmas são exteriores ao indivíduo, pois persistem e coercivas, pois, resistem às tentativas de mudança, por parte da sociedade -, em contrapartida, as instituições são uma realidade subjetiva

Em que a sociedade é um produto do Homem (defendido por Max Weber), ou, neste contexto, as instituições são um produto do Homem, visto que, o Homem é um ator social. A institucionalização sofre um processo de exteriorização, objetivação e interiorização

(de acordo com a realidade objetiva). Esta “exige legitimação, isto é, modos pelos quais pode ser «explicado» e justificado” (Berger et al., 1976:72). A legitimação

justifica a ordem da institucionalização

dando “dignidade normativa” aos agentes

(Berger et al., 1976:102). Ainda se verifica que, a institucionalização pode ser completa ou parcial. Deste modo, o mundo institucional funciona, para o indivíduo, que está subjacente a determinadas normas de conduta, exatamente como seria suposto funcionar, não se opondo ao mesmo. As experiências tornam-se transmissíveis, através de um processo de sedimentação, visto que, estão presentes na memória de cada indivíduo. É necessário objetividade nos processos linguísti

cos, pois, “permite a sua incorporação

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