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ENTREGA

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Por:   •  24/3/2014  •  Resenha  •  255 Palavras (2 Páginas)  •  174 Visualizações

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DOAÇÃO

Diante o exposto conceito sobre o transplante de órgãos e tecidos, podem-se ainda classificar doadores como vivos e não-vivos. Para melhor entendimento podemos considerar doador vivo como sendo o cidadão juridicamente capaz, que nos termos contidos na lei, pode doar órgão ou tecido sem comprometer a sua própria saúde e aptidões vitais. É necessário que este, disponha de boas condições de saúde e também deve ser examinado por médico, para certificar que não venha sofrer futuras complicações em decorrência da doação.

Deste modo é preciso respeitar algumas exigências para a possibilidade de se tornar um doador em vida, como exemplo, a existência de uma relação de parentesco consangüíneo de até terceiro grau, como no caso de pais, irmãos, tios, entre outros. Para a situação de não parentesco, é necessária a prévia autorização judicial. Além de se constatar a perfeita condição de saúde.

Os órgãos possíveis de doação em vida são: parte do fígado, um dos rins, parte do pulmão e a medula óssea.

É possível também limitar algumas pessoas que não podem de forma alguma ser doadores, que são os casos de portadores de infecção não controlada, HIV positivo. Também portadores de doenças que pela sua evolução tenham comprometido o órgão a ser doado. Em caso de pessoas sem documentos de identificação e menores de 21 anos sem a prévia autorização dos responsáveis legais.

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