TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

ENVELHECIMENTO NA SOCIEDADE MODERNA

Projeto de pesquisa: ENVELHECIMENTO NA SOCIEDADE MODERNA. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  21/9/2014  •  Projeto de pesquisa  •  7.178 Palavras (29 Páginas)  •  512 Visualizações

Página 1 de 29

SUMÁRIO

1-INTRODUÇÃO

2- O ENVELHECIMENTO NA SOCIEDADE MODERNA

2.1-Conceituando o envelhecimento

2.2- O envelhecimento demográfico no Brasil: caracterização e feminização

2.3- velhice e gênero: papeis sociais

3-COMPREENSÃO DA SEXUALIDADE PARA PESSOA IDOSA

3.1-diferença de sexo e sexualidade

3.2-conceitos de sexualidade e suas características

3.3-sexualidade, capitalismo, questão social

4-SEXUALIDADE E O ENVELHECIMENTO

4.1afetivação na velhice

4.1-Atividade sexual na velhice

4.2-A importância da sexualidade para o envelhecimento ativo

5-CONCLUSÃO

REFERÊNCIAS

2-O ENVELHECIMENTO NA SOCIEDADE MODERNA

Envelhecer é um prémio da criação. Envelhecer é enriquecer-se, de afeição, de tolerância, de saber. Um velho fabricado pelo uso da vida é uma jóia. A propalada perda de potência a partir da idade madura não corresponde, de forma Alguma, a experiência médica. (Dr. Mario Rigatto. Correio do povo 18-07- 1986.)

A preocupação como envelhecimento existe desde muitos tempos atrás e a maneira de perceber esse processo não foi unificado para todos os povos, cada qual recebeu de sua própria cultura influências para tal. Para esclarecer o ato de perceber o envelhecimento temos que abandonar de uma vez os preconceitos que rondam esse processo, é necessário que se conheça quais os significados que são atribuídos a esta demanda e de que maneira afetam o sujeito que está neste processo.

Conforme Neri (2001) vários anos o envelhecimento foi uma contradição do desenvolvimento. Apoiado pela geriatria, e pesquisadores em gerontologia a velhice era considerada como sinônimo de doenças e ao longo dos últimos anos, novas descoberta começaram apontar as possibilidades de uma boa e saudável velhice. Mais hoje muitos idosos estão em atividades fazendo esporte, passeando, indo participar de bingos ou baile para terceira idade é a prova que este conceito de enfermidade estar ultrapassado.

De acordo com Rosa (1983). O envelhecimento biológico compromete a transformações fisiológica, anatômico, bioquímica e hormonal tudo isso passam a ser gradativo para o declínio do organismo. O psicológico são os comportamentos das pessoas diante si próprio e os outros também, as mudanças de atitudes e limitações sociais são normas ou comportamentos sociais que controlam o critério da idade, como aposentadoria o idoso sente- se incapaz de integrar no meio social.

É importante salientar que o fato de envelhecer, por ser uma ação biológica e cultural, deve ser ponderado sob uma perspectiva histórica e socialmente contextualizada. Este processo é inerente a todos os seres vivos tem início do ventre da sua mãe até última etapa da vida. A autora afirma que o processo biológico do envelhecimento divide-se em duas categorias: A primeira é o acúmulo de danos que ultrapassa o mecanismo das células, a outra propõe que existe mecanismo genético nos genes que determina o momento em que processo de senescência inicia. Muitos pesquisadores propõem que essas duas vertentes não são excludente e provavelmente a acumulo de danos celular e nos tecidos são fatores desencadeantes no processo genético que leva ao envelhecimento. (NERI. 2007).

De fato o envelhecer não é sinônimo de doenças são processos que agem naturalmente e que pode ser vivido em condições de boa saúde, pode ser uma conquista e não um castigo como a sociedade impõe aos idosos, envelhecer fazem parte da nossa vida transformar envelhecimento em doença ou qual quer outra coisa é um grande equívoco, pois envelhecer é um processo natural que poderá ser desfrutado com saúde associada com atividade física e mental. (VARELA. P. 92).

No que se refere à velhice biológica começa no corpo onde tem um declínio, tem uma inquietação de ver o corpo com rugas, suas limitações diminuídas e o medo da morte. No psicológico ocorre à diminuição da paciência faltam de memória, desequilíbrio emocional e mudança de humor, no social permanecem o isolamento que geralmente o idoso sofre por seus familiares e até mesmo pela sociedade achando-o inútil. (HAMILTON, IANSTUAR. 2002).

Por isso muito indivíduo tem preocupação com envelhecimento por que, fica limitado a certas atividades isso eles não aceita as mudanças ninguém questionou que um dia ficará velhos e que várias transformações irão surgir temos que nos adaptar para não ser excluídos do meio social. Convém apontar a teoria dos envelhecimentos de acordo com (POTTER & PERRY 2006) mostra as transformações de comportamentos relacionadas como esse fenômeno do envelhecimento pois acontecem nas teorias biológicas que não são únicos e nem universal, mas são refletidas nos valores e aceita pelos teóricos e pela sociedade, no momento da articulação as três teoria do psicossocial do envelhecimento que são; distanciamento, atividade e continuidade.

A teoria do distanciamento é a psicossocial é antiga onde o indivíduo idoso sai de cena da suas atividades habitual ocupa em realizar atividade mais pessoal, diferente da teoria de atividade que dar continuação as tarefas realizadas na meia idade para o sucesso no processo de envelhecer. A teoria da continuidade ou do desenvolvimento afirma que a personalidade continua e o comportamento torna mais possível de se prevê à proporção que as pessoas envelhecem os modelos de personalidade e comportamentos determinam o nível de envolvimento e atividades nos idosos. Nas teorias existem falhas a medida a considerar há muitos fatores que afetam no envelhecimento embora sejam generalizada cada indivíduo envelhecem de forma única.

Um trecho de Beauvoir, 1990 trata sobre envelhecimento humano:

Paremos de trapacear, o sentido de nossa vida está em questão no futuro

Que nos espera; não sabemos que somos se ignora- mos quem será: aquele

Velho, aquela velha reconhecemo-nos neles. Isto é necessário se quisermos assumir sua totalidade como condição humana para começar não aceitará mais com indiferença a infelicidade da idade avançada, mas sentiremos que é algo que nos diz respeito.

Esses estudos mostram que é possível ter um envelhecimento ativo, feliz e com qualidade de vida realizando tarefas do dia-dia sem prejuízos para os idosos. A OMS (2005) conceitua Envelhecimento como um processo positivo para saúde, participação e segurança, à medida que a pessoa vai envelhecendo, vai aumentando a expectativa de vida saudável, inclusive naquelas que são frágeis fisicamente incapazes de requerem cuidados. Neri (2001) analisa a idade psicológica como estilo de cada pessoa atribui a si mesmo a presença ou a ausência de controle dos biológicos, sociais e psicológicos da idade, com base em dispositivo de confrontação social mediados por faixa etária. (p.43).

Apontar a fase em que se deve ponderar uma pessoa como idosa, os pesquisadores oferecem um vasto apreço sobre o assunto. Comumente, toma-se como apoio a idade cronológica que, apoiado na quantidade de anos desde o nascimento. Onde é concretizado o quanto o sujeito é velho. A idade cronológica é agregada à idade biológica, expressa em características físicas, como a pele enrugada, cabelos brancos, diminuição do vigor física, locomoção vagarosa, entre outros aspectos, fisiológica ou funcional são identificados como particularidade de uma pessoa idosa, mas que são muitíssimo mutáveis de indivíduo para indivíduo (CAMARANO et al, 1999; ROSA, 2007).

Não é possível individualizar, de forma geral quando um indivíduo é considerado velho, já que estas características são relativas aos fatores individuais, inclusive, genéticos e contextuais. Haja vista a existência de indivíduos que tem idade para ser considerado idoso, mas não tem as características atribuídas a uma pessoa idosa, ou ainda, pessoas que já possuem todos os critérios que as classificariam como idosas, no entanto, não possuem idade cronológica para tal. Portanto, nem sempre idades biológicas e cronológicas são coerentes no indivíduo, e o envelhecimento, neste sentido, é peculiar a cada um (COSTA, 2001; CAMARANO et al, 1999; ROSA, 2007

O envelhecimento ativo aplica-se tanto a indivíduos quanto a todos os grupos populacionais. Permite que as pessoas percebam o seu potencial para o bem-estar físico, social e mental ao longo do ciclo da vida, e que essas pessoas pode participar da sociedade de acordo com suas necessidades, capacidades; ao mesmo tempo, proporciona proteção, segurança e cuidados adequados, quando necessários. Envelhecer ativo refere-se à participação nas questões sociais, econômicas, culturais, espirituais e civis, e não somente à capacidade de estar fisicamente ativo ou de fazer parte da força de trabalho (OMS, 2005).

De acordo com a OMS (2005), o envelhecimento ativo depende de umas variações de fatores que envolvem indivíduos, famílias e países, tudo isso torna-se brilhante para saúde, econômica, meio ambiente, sociais, culturais e pessoal. A compreensão desses fatores irá auxiliar a elaborar políticas e programas que obtenham resultados efetivos na promoção de um curso de vida e envelhecimento ativos. Nessa perspectiva, a sociedade, devem tratar o idoso com dignidade incentivando a permanecer sua dependência, melhorando, assim, sua qualidade de vida Conforme a Lei Nº 10.741 de 1/10/2003, Art.2º que diz:

O idoso goza de todos os direitos fundamentais inerentes a pessoa humana sem prejuízo da proteção integral de que trata esta lei, assegurando-se-lhe por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, para prevenção de sua saúde física e mental e seu aperfeiçoamento, moral, intelectual, espiritual e social, em condições de liberdade e dignidade. (BRASIL, 2012)

O envelhecimento é resultado de um mecanismo social e temporal feita no meio de uma sociedade com valores e princípios próprios, que são oblíquos por questões multifaces, multidirecionadas e contraditórias. Na época contemporânea, no prosperar do século XXI, ao mesmo tempo em que a sociedade reforça a longevidade, ela nega aos velhos o seu valor e sua importância social. Onde vive-se em uma sociedade de gasto na qual apenas os jovens podem ser valorizados, com isso, não existem produção e acumulação de capital. Nesta realidade, o velho passa a ser obsoleto, rejeitado, inútil ou está fora de moda. Famílias e países Na concepção de Helman (2005), na sociedade contemporânea as pessoas idosas tendem a ter menos status, pois, atualmente, é o jovem tem maior aptidão e uma informação mais ampliada em determinadas áreas da vida. Os jovens são mais ágeis e eficientes para analisar e compreender as últimas inovações tecnológicas, e com uma fugacidade muito rápida. Eles têm aproximação a muito mais fontes externas de conhecimento do que seus idosos através da comunicação, livros e internet.

Embora a velhice seja além do que uma construção social, o preconceito continua. A idade é uma categoria que estar dentro dela mesma, é contestável obsoleta. Enquanto todos os outros ciclos da vida são preconcebido e construídos social e cultural não existem desordem para eliminar a infância, adolescência e a idade adulta do panorama do desenvolvimento humano, a velhice inclui à margem, pois ao mesmo tempo em que as pessoas querem viver muito, elas não querem ficar velhas nem se parecer.

Na proporção que à população vai envelhecendo vai surgindo problemas econômicos e sociais, aumenta o número de idosos e automaticamente diminui os jovens, em consequência da violência urbana enquanto as pessoas com idade avançada cuida-se melhor.Ttudo isso repercute na saúde onde tem mais procura devido as doenças que é própria da velhice e na previdência tem redução devido os aposentado que sai do mercado de trabalho e a diminuição dos jovens fora do meio produtivo não tem como a previdência suprir essa crescente demanda que está envelhecendo.

2.1-CONCEITUANDO ENVELHECIMENTO

Para promover um processo de envelhecimento ativo e eliminar de uma vez os preconceitos que perpetua o processo de envelhecimento precisa de conhecimentos e conceitos que são atribuídos a estes e de como afetam o indivíduo que vivencia este processo social da velhice é estar em contradição à juventude, sendo esse o real motivo pelo qual é recorrente a oscilação entre a idealização e a depreciação do idoso

Segundo a Organização das Nações Unidas – ONU (1982), por meio da Resolução 39/125, O idoso tem diferença de idade nos países desenvolvidos são considerados idosos as pessoas com 65 anos ou mais e em países em desenvolvimento são idosas as pessoas com mais de 60 anos. Esta definição tem relação com a expectativa, à maneira e a qualidade de vida que cada país favorece aos seus cidadãos. De acordo com o IBGE (2008), em 2050 haverá cerca de 63 milhões de pessoas acima de 65 anos. Isso se deve adecaída da fecundidade, redução da mortalidade e às transformações no contexto social, cultural e econômico.

Para discutir sobre o envelhecimento temos que diferenciar envelhecimento e velhice o primeiro refere um fenômeno biológico universal, o outro é fenômeno de outra natureza e isso varia de tempo, e espaço onde representa o último ciclo da vida dos indivíduos (CONCONE. 2005).

Reforça-se que a velhice é um ciclo de desenvolvimento individual, tem perda de capacidade de adaptação, diminui a vitalidade e aumenta a vulnerabilidade de todas as funções do sujeito são variáveis conforme o tempo e espaço. Envelhecimento é algo psicossocial que acontece com os homens na sua existência na sociedade isso é inerente ao ser humano. (VARGAS 1983).

Este processo é irreversível, seqüencial, cumulativo, e não deve ser tratada como doenças como muitos acham e devem ser encarado como um ciclo natural do desenvolvimento. Essas transformações não tiveram início repentinamente aos 60 anos, isso é recíprocas de processos sociais, comportamentos durante toda a vida, isso é relativo, sendo resposta da interação dos fatores genéticos e ambientais (SILVA, 2009).

Conforme Santos (2010) o envelhecimento provoca no organismo transformações biológico, psicológicas e sociais é neste processo que fica mais evidente essas transformações morfológicas, reveladas por aparecimento de rugas, cabelos brancos e outras as fisiológicas, orgânicas e bioquímicas estar ligadas às mudanças das reações químicas que se processam no organismo.

Beauvoir (1990) propõe que a velhice só pode ser compreendida como um todo; não representa só no fenômeno biológico, é também cultural como voltado para o psicológico do sujeito, percebe-se pelas atitudes correspondentes da idade avançada. (p.18).A autora concorda, que envelhecer é mais evidente para os outros do que para si próprio; ela é um momento de equilíbrio biológico: e a adaptação tem atrito, o indivíduo que envelhece não percebe., durante muito tempo as deficiências psicomotoras permitem que as rotinas deve ser amenizada(p.348v).

Salgado (1982) afirma que a atitude mais acertada está em compreender a velhice como um fenômeno ampla com várias dimensões. O autor afirma que a velhice seja aludida como um ciclo da vida na qual, em declínio idade cronológica, acontece transformações de ordem biopsicossocial que atingem a relação do indivíduo com o meio (p.29).

Para Neri (1999), A velhice e o envelhecimento são realidades diferentes, isto é, variam conforme os tempos históricos, as culturas, as classes sociais, as histórias de vida pessoais dos indivíduos e grupos entre outras. Ela mostra que a concepção de velhice começa na preservação do potencial para o desenvolvimento do envelhecimento bem-sucedida, e ainda, comprova que a maneira de envelhecer: é de conforme o curso de vida de cada pessoa, baseada na influência constante e interativa de seus histórico-culturais, nas diferentes patologias durante o processo de desenvolvimento e envelhecimento, de fatores genéticos e do ambiente ecológico.

Assim a mudança psicológica acontece quando, o envelhecimento, do ser humano precisa ser adaptado a cada nova situação do seu dia- a- dia. As modificações sociais são analisadas quando as relações sociais tornam-se alteradas em função da queda da produtividade e, do poder físico e econômico, tendo alteração social mais isso se percebe em países de economia capitalista (SANTOS 2010).

O envelhecimento é conseqüência ou efeito da passagem dos anos e todas as dimensões psíquicas e biológicas são igualmente importantes, na medida em que são coadjuvantes para manter a estabilidade somática e psíquica, indispensáveis para o ser humano. Olhando a velhice do lado positivo o autor traz a compreensão que no momento da vida tem uma contribuição para coletividade social no aspecto da experiência e a capacidade de julgamento altamente valorizado na sociedade.

Como afirmam Barren e Schroots (apud, Neri, 1988), em uma tríplice visão do envelhecimento.

Contempla as influências, biológicas, sociais e psicológicas: a senescência, relativa ao aumento da probabilidade da morte com o avanço da idade; a maturidade social, correspondente à aquisição de papéis sociais e de comportamentos apropriados aos diversos e progressivos grupos de idade; e o envelhecimento, correspondente ao processo de auto-regulação da personalidade que preside a ambos os processos (p.28).

A questão da velhice como empáfia é má porque constitui em um processo cheio de sentimentos existenciais negativos, e políticos que coloca o idoso como gestor de seus problemas, as quais, na maioria das vezes, são sociais e culturais, como: as baixas aposentadorias, as dificuldades de inserir na sociedade, os preconceitos de todos os sentidos culturais, com relação a sexo, à vestimenta dentre outros.

Essa posição de adaptação dificulta, para os idosos conscientizarem-se de que podem lutar por direitos que lhes são próprios. Para garantia desses direitos, a promoção da saúde e a qualidade de vida dos sujeitos idosos, necessário ultrapassarem os limites da responsabilidade pessoal e atribuí-los à ação político-social dos tempos atuais. Vera e colaboradores, 1994) dizem a esse respeito:

Já é hora de nos estruturarmos para responder a mais esta importante demanda social: a questão social do idoso, em face de sua dimensão, exige uma política ampla e expressiva que suprima ou, pelo menos, amenize a cruel realidade que espera aqueles que conseguem viver até idades mais avançadas. Após tantos esforços realizados para prolongar a vida humana, seria lamentável não se oferecer condições adequadas para vivê-la (p.07).

O envelhecimento é última etapa do processo de vida nem todas as pessoas envelhecem da mesma forma. As diferenças no nível cultural, pessoal e no meio familiar que engloba varias outras coisas como genética e fatores que determinam a chegada da velhice, pois isso são fruto da história de cada um e a maneira como foi percorrida a sua vida.não se pode determinar quando é que envelhecemos as opinião se divergem na medida que os anos passam

2.2-O ENVELHECIMENTO DEMOGRÁFICO NO BRASIL

O aumento da população idosa está relacionado à queda da taxa de fecundidade. No Brasil, conforme dados do IBGE, 44% das mulheres em idade reprodutiva têm menos de dois filhos. Mais isso corresponde somente a 6,2% do total. Entre a década de 1990 e 2000 a queda da fecundidade foi de 12%, tendo em vista a continuidade do declínio dessa taxa, o país terá que estimular a reprodução, como vem acontecendo em muitos países desenvolvidos, que estar incentivando as mulheres em idade fértil a ter mais filhos, ou seja, ajudando aquelas com problemas de infertilidade. Na década de 1990, apresentando um índice de 2,5. A média atual corresponde a cerca de dois filhos, com tendência ter uma diminuição, segundo as previsões feitas para os anos de 2010 e 2020.

Devido este aumento, o poder público teve uma preocupação com essa população que estar crescente que precisa de um olhar social para estar acolhendo esses sujeitos com isso surgiu á proteção as pessoas idosas apesar deste fenômeno crescente, mais a política de atenção a pessoa idosa é recente, antes da década de 1990 a política para o idoso era paliativo, seletiva e fragmentada.

Faz-se necessário traçar um breve relato Histórico da Política Nacional do Idoso onde teve a primeira iniciativa do governo na prestação de assistência ao idoso surgiu com a

• Portaria do Ministério da Previdência e Assistência Social - MPAS No° 82 de 4 de julho de1974, por intermédio do antigo Instituto de Previdência Social (INPS).

• Em 7 de dezembro de 1993 foi aprovada a lei No. 8.742/93, a lei orgânica da assistência social que incluiu benefícios, programas e projetos de atenção ao idoso

• A Política Nacional do Idoso aprovada em 4 de janeiro de 1994, lei No. 8.842/94,

• O projeto de lei No. 3.561 de 1997 dispõem sobre o estatuto do idoso e dá outras providências; a iniciativa desse projeto foi do movimento de aposentados, pensionistas e idosos vinculados à Confederação Brasileira dos Aposentados (COBAP).

A política nacional dos idosos pela Lei 8.842/94 e regulamentada pelo Decreto 1948/96, que estabelece direitos sociais, garantia da autonomia, integração e participação dos idosos na sociedade, como instrumento de direito próprio de cidadania, sendo considerada população idosa o conjunto de indivíduos com 60 anos ou mais.

O artigo 5º da Constituição Federal de 1988 determina que:

Todos são iguais perante a lei e que, sem se fazer distinção de qualquer natureza garante-se aos brasileiros estrangeiros residentes no país a inviolabilidade do direito à vida, à igualdade, à segurança e à propriedade. E ainda destaca que homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, e que ninguém será obrigado a fazer alguma coisa se não em virtude da lei. (Incisos I e II). A Lei ainda lembra que o processo do envelhecimento diz. O artigo 3º, inciso I, esclarece: que A família, a sociedade e o estado têm o dever de assegurar a idoso todos os direitos da cidadania, garantindo sua participação na comunidade defendendo sua dignidade, bem-estar e o direito a vida. Diz que o idoso não deve sofre discriminação de qualquer natureza e que as diferenças econômicas, sociais, regionais e particularmente as contradições entre os meios rurais e urbanos devem ser observadas pelos poderes públicos e pela sociedade em geral. (BRASIL2011).

De acordo com os índices do IBGE, havia no Brasil, em 2002, cerca de 16 milhões de pessoas com 60 anos ou mais, esses dados representando 9,3% de toda população, sendo 56% deste total, mulheres. Isso demonstra um dos fenômenos típicos da velhice em todo o universo, Com esse processo também não deixa de ocorrer no Brasil a feminização, pois as mulheres têm uma expectativa de vida bem maior do que os homens. Elas investem em saúde, procura os postos de saúde e atividade física. Estudo vem mostrar um acréscimo de idosos no Brasil. O IBGE tem estimativa para o ano de 2025 equivale a 15% de idosos da população total, correspondendo aproximadamente a 30 milhões.

Em 2050 os mais idosos na população brasileira aqueles com 65 anos ou mais, leva o país ficar mais expressivo isso é momento inédito na história. A população brasileira estará envelhecendo a uma taxa relativamente acelerada. Na projeção da ONU a expectativa deve subir de 71 anos para 79,9 anos, onde a expectativa dos homens estarem em torno de76, 5 e as mulheres de 86,4 anos. (ALVES, 2010.)

É com essa projeção que o autor afirma haverá um desequilíbrio do poder econômico dos últimos séculos será afetado com o ganho de vida da população universal junto vem à redução das famílias que resultam em dois efeitos positivos sobre o desenvolvimento: primeira é expectativa que a família tinha a garantia de poder econômico a outra são taxas reduzidas da fecundidade onde a estrutura da faixa etária dos últimos anos, contudo favorece o acréscimo da população em economia e idade quando a razão demográfica das populações dos países onde o processo ocorre. (ALVES, 2010).

O envelhecimento populacional diz respeito à sustentabilidade dos sistemas de previdência pública e privada, com essas condições atuais e os prognósticos futuros. Como já foi visto na análise da interação entre faixa etária e mercado de trabalho, com o envelhecimento populacional, as pressões da população idosa terão peso considerável Em meados do século XXI, o Brasil será um país de velho.

Com isso o autor afirma que uma parcela da população estará saindo da produtividade um em cada quatro brasileiros isso é refletindo sobre as contas públicas, na saúde e previdência. A capacidade do país de fazer frente a esses novos desafios passa, certamente, pela antecipação dos possíveis problemas que o envelhecimento trás. (ALVES, 2010).

Salientar que a velhice não torna um ser humano menos ou mais importante que os demais cidadãos, porém o caráter débil e a falta de respeito aos direitos humanos e sociais no Brasil colocam os idosos numa posição crítica, haja vista os cuidados específicos exigidos nesta fase etária da vida. Desse modo, é comum nos países, onde os direitos sociais não são totalmente respeitados, a criação de estatutos na tentativa de assegurar e respeitar os grupos mais vulneráveis. cuidados específicos após sete anos tramitando no Congresso, foi aprovado em setembro de 2003, através do Projeto de Lei n° 3561/1997, o Estatuto do Idoso no Brasil. (BRASIL, 2012).

Com isso o autor chama atenção para a necessidade de políticas públicas para esta nova classe que surgem no país que necessita de aparato nas diversas categorias como saúde, previdência e social. Os dados do IBGE e ONU busca alertarem o governo para elaboração de um plano de gestão do envelhecimento populacional que acaba por transformar em um problema de ordem pública. (LIMA, 2006).

O autor salienta que o aumento da população idosa passou ser um problema social emergente no país isso nasceu uma preocupação para essa questão e para o reaproveitamento de tempo livre, quem é aposentado que não fique com o tempo ocioso tem a necessidade de preparar e programar o tempo disponível para não adoecer está realizando atividade prazerosa.

Feminização

Com o a crescente população de idoso observamos que há maiores números de mulheres que homens da população no contexto do envelhecimento da população, observam-se que no total da dimensão de homens se reduz com a idade e há um elevado números de mulheres entre os maiores de 60 anos de idade É importante ressaltar o levantamento do (IBGE, 2007) de pessoas com 100 anos ou mais idade no Brasil no ano 2007, O país tem 11.042 idosos com essa faixa etária, sendo que 7.950 são mulheres e 3.472 homens destacamos as capitais com mais idosos nesta pesquisa como:

Capital total mulher homens

BAHIA 1877 1305 572

M. GERAIS 1420 1008 412

MARANHÃO 762 529 238

Este levantamento não foi incluído as regiões metropolitanas como Rio de Janeiro, São Paulo, e Belo Horizonte, mas a pesquisa mostra que no Rio Grande do sul e o Rio de Janeiro são Estados do país que apresentaram as maiores percentuais da população com pessoas de 60 anos, pesquisa realizada pelo PNAD (pesquisa nacional por amostra de domicilio). Divulgada pelo IBGE entre 204 e 2012, sendo que as mulheres teve um aumento de 7 e os homens 5,6%.

Assim esse índice mostra que a proporção de mulheres é bastante superior à de homens, e os aspectos ligados ao envelhecimento mostram diferenças entre ambos confirmando assim diferenças no envelhecimento também entre gêneros. Tomando como base, vimos que na década de 1980, de cada 100 crianças do sexo feminino, 22 completavam 80 anos e dobrou esse número em 2000. (CAMARANO, 2006).

Logo se pode dizer que a feminilização está ligada a alguns fatores, tais como: o aumento do número de mulheres idosas que fazem parte da população economicamente ativa, o fato delas serem, em maior parte, chefes de família e sua maior longevidade comparada aos homens. Isso leva as mulheres a serem mais numerosas do que os homens. Geralmente, costumam ter hábitos de vida mais saudáveis do que eles praticam atividades físicas e têm alimentação balanceada, além de realizarem, exames médicos de rotinas principalmente exames preventivos. Quanto aos homens, eles não costumam possuir a mesma preocupação e só procuram um médico quando são obrigados por alguém ou quando apresentam alguns sintomas, já que eles acreditam que nunca vão adoecer e preferem desfrutar dos prazeres da vida, sendo muitas vezes, pouco prudentes.

Para Neri (2001) a mulher idosa apresenta maior risco do que vantagens do ponto de vista médico, e social, pois elas são frágeis fisicamente do que os homens, e no país que vivemos envelhecer é diferente de uma classe social para outra já que a condições sócias econômico pode garantir uma vida digna.

Contudo as mulheres sempre foram consideradas o sexo frágil e isso é senso comum não só por serem mais fragilizadas, mas também por serem mais sentimentais e emotivas. Desde muito cedo tem responsabilidade de cuidar das tarefas domésticas, além de cuidar dos irmãos mais novos quando chega a velhice continua na mesma com uma coisa a mais como a leva consigo uma carga de anos de luta e ainda têm que lidar com doenças crônicas devidas á idade a falta de recursos econômicos e uma grande necessidade de carinho, atenção e cuidado. Algumas precisam suportar a dor de uma separação por morte de alguns a ante queridos, a indiferença dos filhos, a falta de auto estima, sua aparência fica mais envelhecida do que os homens tudo isto não são sexo frágil, mas sim uma guerreira e de pulso forte que cedo tem responsabilidade de cuidar das tarefas domésticas, além de cuidar dos irmãos mais novos.

Segundo a autora as idosas s são mais evidentes na sociedade que os homens não porque são numerosas porque se envolve socialmente conquistando seus espaços nas instituições sociais. (NERI, 2001).

Independente da idade o que toda pessoa deseja, seja homem ou mulher, é ter uma vida longa e saudável, desfrutando da beleza da vida. Muitas vezes esse desejo acaba tendo uma repressão por uma sociedade que só enxerga a velhice como um atraso. A mídia que é considerado quarto poder impõe a todo o momento a necessidade da pessoa do sexo feminino se manter a beleza e a juventude, chegando a negar o processo de envelhecimento e causando muitas vezes frustração e depressão caso não consigamos alcançar o padrão exigido. O fato é que ainda vivemos em uma sociedade que visualiza a mulher como um ser inferior e que o homem simboliza força, inteligência, ou seja, ser homem é melhor que ser mulher. velhice como um atraso.

Para Camaro, (2006). A diminuição da mortalidade feminina explica essa diferença e faz com que esse índice cresça cada vez mais. Como consequência disso, quanto mais velho for o contingente estudado, maior será o número de mulheres. Isso afirma que foi citado anteriormente que os comportamentos específicos do homem e da mulher, elas frequentam mais os centros de saúde, homens estão mais expostos a acidentes de trabalho e freqüentam mais os centros de saúde, homens estão mais expostos a acidentes de trabalho e de trânsito e somam- se à prevalência de alcoolismo, drogas e tabagismo vícios afetam também mulheres, mas em menor proporção.

CARACTERIZAÇÃO DA VELHICE

A visão da velhice é vista como um conjunto de perdas de funções que leva a uma concepção preconceituosa aos idosos. Quando deixar de ser inserida na sociedade suas qualidades, sua autonomia e sua parcela produtiva, deixam de ser reconhecidos como cidadãos e lado negativos se existe passam a dominar este o processo. A sociedade, por sua vez, deixa os valores, o respeito ao idoso, enaltecem os valores da juventude, do consumo, do descartável, da tecnologia e legitima-os como modelos da perfeição e representação do comportamento social

Conforme Motta, (2001) A velhice tem diferença entre ambos em atitudes, pensamento, prática e representações onde ele destaca a mulher por ser mãe, esposa e tem característica de frágil, para o homem a função de provedor, dominação da mulher, filhos, com isso foi construído relações entre homens e A visão da velhice é vista como um conjunto de perdas de funções que leva a uma concepção preconceituosa aos idosos. Quando deixar de serem inseridas na sociedade suas qualidades mulheres mostrando suas diferenças.

A velhice como estigma não está, necessariamente, ligada à idade cronológica. Os contornos dos preconceitos, tendo sempre como base os atributos da juventude auto preservativas do corpo, evidenciados, na mídia que dar maior ênfase os jovens e que se ligam a velhice valores e conceitos depreciativos como: a doença, a feiúra, a solidão, a falta de esperança, depressão, a inconsciência de si. Por outro lado, Barros (1998) ressalta que é quando o idoso ocupa uma posição de destaque na vida política ou entre os artistas e intelectuais é possível não haver preconceito da velhice.

A reflexão de Dias (1998) a velhice traz consigo uma roupagem atraente: é o envelhecimento moderno tem ações positiva que participa, pensa, questiona, e evolui onde o idoso tem uma vida posição ativo dentro do seu processo de envelhecimento, tornando-se responsável pelo seu estilo de vida. Onde essas conquistas têm um aumento da longevidade nos campos sociais, da saúde e foram criadas mesmo que não sendo suficientes as demandas de políticas públicas na questão do envelhecimento

O envelhecimento no Brasil vive sendo desvalorizado socialmente, por falta de assistência e diversas atividades como o lazer, sofrem obstáculos para acessar a assistência e, principalmente quem convivem com o preconceito. O preconceito, e a falta de esclarecimento juntamente com a falta de investimentos em políticas públicas para a população idosa faz com que as prioridades específicas aos idosos sejam inadequadas e insuficientes para sua existência (VERAS, 2007). O autor relata que esta nova realidade brasileira aponta para uma necessidade de urgência para transformações e inovações nos paradigmas de atenção ao idosos, para que eles possam usufruir os anos alcançados com os avanços da ciência.

O processo de envelhecimento envolve essas características que acomete de maneira única e específica em cada pessoa. As transformações sociais estão envolvendo os modelos de envelhecer da mulher, pois é determinado não só pela cronologia e por fatores físicos, mas também pela condição social em que vivem e pela particularidade cada uma. Se antes a mulher mais velha ao desempenhar fortemente só papel de avó, hoje o envelhecimento tem sido, para algumas mulheres, tempo de realização de sonhos desejos e lazer. (MORI; COELHO, 2004). Conforme os autores o envelhecimento não se caracteriza cronológica, psicológico e cultural vai muito mais além, de qual maneira esse indivíduo começa a sua vida sua compreensão do que é ser velho socialmente e ter autonomia de fazer realizações pessoais tem diferenças entre o idoso e idoso, mas há semelhança nas características física, uma diferença pouca nas tarefas de rotinas e na inserção social.

.

2.3 VELHICE E GÊNERO: PAPEIS SOCIAIS

Apresentar a questão de gênero tem que analisar assim como as demais categorias como classe social, raça, etnia e idade isso articuladas com estrutura dando sentido à vida social referindo o biológico, social remetendo uma relação de poder. (MOTTA, 2001). A palavra gênero quer referenciar homem e mulher neste sentido todos os seres possuem gênero, mas, só alguns seres vivos possuem sexo conforme o autor diferencia essa existência de sexo e gênero o primeiro são aspecto físico, biológico de macho e fêmea isto não tem mudança apenas desenvolve nos anos vividos; o segundo são diferença cultural construído entre os homens e mulheres e as relações existente entre eles.

Na influência entre fatores individuais e contextuais coloca-se o problema das diferenças entre homens e mulheres nas vivências da velhice foi na década de 60, que houve uma meta de lutar por igualdade na diferença sexual, onde foi caracterizado o feminismo nesta época, almejando a igualdade social que reconhecesse as diferenças, hoje expressada como noção de equidade em gênero. A definição de gênero foi incorporada no feminismo a partir da década de 70, e desde então tem sido analisada de várias formas (FARAH, 2004).

A autora comenta que os estudos que antes investigavam a mulher de forma empírica foram trocados por estudos de gênero a classe analítica rejeita a questão biológica da diferença sexual e enfatizava a construção social do feminino e do masculino. E faz essas diferenças mulher tem um significado de um indivíduo específico; gênero demonstrar relações de poder entre os sexos e refere-se tanto para o homem quanto para mulheres; feminista refere-se a uma posição ou agenda política e feminina significa comportamentos idealizados por mulheres em lugar e épocas específicos.

Os estudos de gênero têm acentuado a mulher como um objeto de pesquisa como sua inserção social em várias culturas e têm característica por transformar mulheres como protagonistas nos papéis sociais que estavam determinados só para os homens, como: o de provedor familiar já é exercido pelas mulheres em muitas culturas (MORI; COELHO, 2004). O autor relata o papel que competem aos homens hoje são realizados por mulheres e situações que cabiam somente às mulheres, são realizadas por homens, ou seja, a uma troca de papeis com isso, estamos distantes de chegar uma igualdade entre os sexos.

O indivíduo é resultado de uma experiência pessoal em diferente etapa e processo continua de mudanças o envelhecimento populacional brasileiro é acentuado pela feminilização da velhice isso em 2000, esta população chegava a 55%%. (CAMARANO, 2006).

O estudo aponta que o envelhecimento da população de idosa sempre está crescente devido diversos fatores e muitas lutas ainda querem tornar as mulheres mais vulneráveis por diversos aspectos buscando a universalidade e considerando os planos individualizado, programático e social. Ele aponta que a vulnerabilidade biológica é o grau da informação que o ser humano recebe sobre os problemas, são os esclarecimentos de que o indivíduo utiliza A vulnerabilidade social é marcada no contexto histórico como um não investimento social e político. Ela é atribuída ao modo de acesso e obtenção de informações, levando em consideração diversas circunstâncias enfrentadas pelos idosos, que englobam questões políticas, econômicas, sociais, saúde e culturais (PAZ; SANTOS; EIDT, 2006).

Por papel social entende-se o conjunto de comportamentos e normas que uma pessoa, enquanto ator social adquire e apreende de acordo com o seu estatuto na sociedade. Trata-se, portanto, de uma conduta esperada de acordo com o nível social e cultural.

REFERENCIAS

• ALVES, José Eustáquio Diniz. Estrutura etária, bônus demográfico e população economicamente ativa no Brasil: cenários de longo prazo e suas implicações para o mercado de trabalho / José Eustáquio Diniz Alves, Daniel de Santana Vasconcelos, Angelita Alves de Carvalho. Brasília, DF: CEPAL. Escritório no Brasil/IPEA, 2010. 36p.

• BRASIL, Estatuto do Idoso e Normas Correlatas, Senado Federal, Subsecretaria de Edições técnicas, 4.Ed Brasília, ano 2012 67p.

• _______. Constituição da República Federativa do Brasil: texto constitucional promulgada em 5 de outubro de 1988, com alterações adotadas pelas Emendas Constitucionais Nº1/6/94, Brasília. Senado Federal, subsecretária edições técnicas.2012.

• BARROS, M. M. L. Testemunho de vida: estudo antropológico de mulheres na velhice. In Barros, M. M. L. (org.). Velhice ou Terceira idade? Rio de Janeiro: fundação Getúlio Vargas, 1998.

• BEAUVOIR, S. A velhice. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990

• CAMARANO, Ana A., BELTRÃO, Kaisô I, PASCOM, Ana R., ET al. Como vai o idoso brasileiro? Rio de Janeiro: IPEA – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada/Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, 1999. (Texto Para Discussão, n. 681).

• CAMARANO, A. A. Envelhecimento da população brasileira: Uma contribuição demográfica. In: FREITAS, E. V. ET al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 2. Ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2006. P. 88-105

• CONCONE, Maria H. V. Boas; Velhice envelhecimento Complex(idade). CORTE Beltrina; Mercadante; Elizabete Frohlich; Arcuri, Irene Gaeta (org.) São Paulo. Editora vetor, 2005p. 136.

• DIAS, A. C. G. Representações sobre a velhice: o ser velho e o estar na terceira idade, In: CASTRO, Odair P. (Org.). Velhice, que idade é esta? Porto Alegre: Edit.

Síntese Ltda., 1998.

• FARAH, M. F. S. Gênero e políticas públicas. Estudos Feministas, Florianópolis, n. 12, v. 1, p. 360, jan./abr. 2004. Em: abr.

• HELMAN, C. G. (2005). Cultural aspectsof time andageing: time isnotthesame in every culture and every circumstance; our view so fageingal sodiffer [SpecialIssue]. European Molecular BiologyOrganization, 6 (S1), S54-S58. 2007.

• IBGE. Projeção da População do Brasil. Rio de Janeiro: IBGE, 2008.

• ¬¬_____Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Perfil dos Idosos responsáveis pelos domicílios no Brasil 2000. Rio de Janeiro: FIBGE, Departamento de População e Indicadores Sociais, 2002.

• ______ Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo demográfico de 2000. 2000. Disponível <http://www.home/estatistica/populacao/perfilidoso/default.shtm>.

• ______. Síntese dos indicadores sociais dos últimos dez anos, 2007. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/noticia_visualiza. php?Id_noticia=987&id _pagina=1>.

• LIMA, Leda. H P. Eu e envelhecimento. Porto Alegre, R S: A. G. E. 2006. P. 18

• NERI, Anita Liberalesso (org.,). Desenvolvimento e envelhecimento: perspectiva Biológicas, psicológicas e sociológicas. 3ª Ed. Campinas-SP. 2007, editora Papirus. P 57-65.

• -_____ (2001a). O fruto dá sementes: processos de amadurecimento e envelhecimento. In A. L. Neri (Org.), Maturidade e velhice: trajetórias individuais e socioculturais (pp.11-52). Campinas: Papirus.

• MOTTA, A. B. A dimensão de gênero na análise do desenvolvimento. In Ferreira, M.(ONG.). Os saberes e os poderes das mulheres: a construção do gênero. Salvador. Redor, 2001.

• MORI, M. E; COELHO, V. L. D. Mulheres de corpo e alma: Aspectos Biopsicossociais da Meia-Idade Feminina. Psicologia: Reflexão e Crítica, Brasília, n. 17, v. 2, p. 177-187, 2004.

• ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Assembléia Mundial sobre envelhecimento: Resolução 39/125. Viena, 1982.

• ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE - OMS. Envelhecimento ativo: uma política de saúde. Tradução Suzana Gontijo. – Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2005.

• PAZ, A. A.; SANTOS, B. R. L; EIDT, O. R. Vulnerabilidade e envelhecimento no contexto da saúde. Acta Paul Enfermagem. N. 19, v. 3, p. 338-342, 2006

• POTTER. P. A; PERRY. A. G. Fundamentos de Enfermagem. Tradução de Luciana Teixeira Gomes ET al. 6ªed. 2006. Rio de Janeiro. Elsevier.

• PNAD - Pesquisa de Amostra por Domicílio. Estatística 2007. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/ população/trabalhos rendimento/pnad2007/gráficospdf. pdf>. Acesso em: 20 ago. 2014.

• ROSA. M. Psicologia evolutiva: Psicologia da idade adulta.Petrópolis,vozes Miranda, Thays. C. senescência e salinidade, o que é isso? Disponível em http://www.oncoguia.com.br\site\internaphp?acesso 28/08/2014.

• STUART, Hamilton.Ian. A psicológia do envelhecimento: uma introdução; tradução Mª Adriana Veríssimo Veronense 3ª ed. Porto alegre. Artmed, 2002.

• SANTOS, S. S. C. Concepções teórico-filosóficas sobre geronto geriátrica envelhecimento, velhice, idoso e enfermagem gerontogeriátrica. Rev. Bras. Enfermagem. Brasília (DF), v. 63, n. 6, p. 1035-9, nov. Dez, 2010

• SILVA, J. V. (Org.). Saúde do idoso e a enfermagem: processo de envelhecimento sob múltiplos aspectos. São Paulo: Iátria, 2009

• SILVA, M. G. da; BOEMER, M. R. Vivendo o envelhecer: uma perspectiva fenomenológica. Rev. Latino-am. Enfermagem, Ribeirão Preto (SP), v. 17, n. 3, maio-junho, 2009.

• VARELA, Dráuzio; JARDIM Carlos. Guia Prático de Saúde e bem estar: envelhecimento coleção doutor. Editora Gold. P. 92.

• VARGAS, Heber Soares Psicologia do envelhecimento. 1983, Fundo editorialBYK-Procienk, São Paulo. 19-20p.

• VERAS, R. Fórum envelhecimento populacional e as informações de saúde do PNAD: demandas e desafios contemporâneos. Introdução. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, n. 23, v. 10, p. 2463-2466, out. 2007.

...

Baixar como  txt (45.2 Kb)  
Continuar por mais 28 páginas »