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Economia Anhanguera

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Por:   •  3/6/2014  •  3.484 Palavras (14 Páginas)  •  346 Visualizações

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Desafio de aprendizagem de economia

Etapa n.°1

Introdução

Desenvolvemos o trabalho pela necessidade de uma melhor compreensão e entendimento dos fundamentos básicos da economia, tendo como base referencial o estudo mais detalhado de cada um dos fundamentos aqui expostos, para que, contudo possamos estar nos aperfeiçoando mais em cada área estudada.

Conceito de custo de oportunidade

Custo de oportunidade resumidamente é aquilo de que se abre mão para obter alguma coisa, envolve analisar diversas alternativas mutuamente excludentes ou até mesmo analisar a relação custo beneficio das alternativas. Tendo como exemplo: para conseguir algo, quase sempre é necessário perder outra coisa (“não existe almoço grátis”). Para comprar um produto, a pessoa deve abrir mão do dinheiro gasto. Para comprar mais no futuro, a pessoa abre mão de gastar dinheiro hoje (razão fundamental para poupar). Para gastar mais hoje do que se possui, deve-se abrir mão de consumir parte de rendimentos futuros (necessária implicação do endividamento). Gastar tempo estudando envolve abrir mão de usar o tempo para uma infinidade de outras atividades potencialmente mais prazerosas.

Curva de possibilidade de produçao(cpp)

A curva de possibilidade de produção (CPP) é uma representação gráfica das escolhas que podem ser feitas no âmbito da produção com os recursos disponíveis. Para que possamos representar uma curva de possibilidades de produção é preciso admitir as seguintes hipóteses básicas:a quantidade de recursos existentes é fixa durante o tempo de analise,todos os recursos de produçao (terra, trabalho e capital) estao empregados na produçao e o nivel tecnologico nao sofre alteraçoes, ou seja, manten-se constante.Um exemplo simples temos: Em uma economia com milhares de produtos, as escolhas que enfrentamos são complexas. Para ver o problema na forma mais simples, consideramos a mais básica economia, uma em que só podem ser produzidos dois bens (roupa de algodão e trigo). Se decidirmos produzir mais comida (trigo) e reorientarmos nossos esforços neste sentido, então não poderemos produzir tanta roupa. Vejamos esta questão com números.

Tabela de Possibilidades de Produção (Roupa versus Comida)

Opção Roupas (em m2) Comida (em toneladas) Unidades de Comida sacrificadas para obter mais uma unidade de roupa. (custo de oportunidade)

A 0 20

B 1 19

1

C 2 17

2

D 3 13

4

E 4 8

5

F 5 0

8

As opções abertas se catalogam na tabela de possibilidades de produção e na curva de possibilidades de produção correspondente ao gráfico a seguir:

GRÁFICO DA CPP.

Considere primeiro um exemplo extremo, em que todos nossos recursos são utilizados na produção de comida. Neste caso, denominada opção A, produziríamos 20 ton. De comida. Mas nada de roupa seria produzido. È claro que esta opção não representa uma composição desejável de produção; estaríamos bem alimentados, mas, sentiríamos frio se andássemos sem nada no corpo. Nossa curva de possibilidades de produção é traçada de modo a esclarecer o possível; os pontos da curva não são necessariamente desejáveis. E o ponto A é uma possibilidade. No outro extremo, se só produzíssemos roupa, poderíamos fabricar 5 unidades correspondentes ao ponto F no gráfico. Novamente, isto é um resultado possível, mas não desejável; estaríamos bem vestidos enquanto passaríamos fome.

Produto elástico

Cada produto tem uma sensibilidade específica com relação ás variações dos preços e da renda.Essa sensibilidade ou reaçao pode ser medida por conceito de eslasticidade.Genericamente, a elasticidade reflete o grau de reação ou sensibilidade de uma variável quando ocorre alterações em outra variável, coeteris paribus. Um caso mais que perverso das elasticidades. Este trabalho analisa as condições defrontadas pelos produtores brasileiros de farinha de mandioca em relação aos coeficientes de elasticidades-renda da demanda. O objetivo é verificar as perspectivas de crescimento dademanda do produto e da renda dos agricultores em resposta às variações na renda do consumidor, uma vez que não se pode esperar que os estímulos de preços produzam efeitos compensatórios sobre a quantidade demandada e sobre a renda do produtor, em razão da inelasticidade-preço da demanda do produto. O modelo econométrico utilizado para estimar os coeficientes de elasticidade-renda é o da poligonal (piecewise linear regression), por ser flexível e permitir identificar mudanças no padrão de consumo das famílias, conforme a classe de renda a que elas pertençam. Os resultados obtidos sugerem que, de modo geral, a farinha de mandioca é um bem de consumo inferior nas famílias que recebem acima de 3 salários mínimos, e de necessidade para aquelas que recebem até 3. Verificou-se, também, que as perspectivas de crescimento da demanda são extremamente remotas.

Produto inelástico

Já um produto inelástico já tem sua demanda definida. Então o lucro não é muito flexível. O sal, por exemplo, se o produtor aumentar abusivamente os preços é capaz de sentir um pequeno recuo do consumo, mas por ele ser inelástico o lucro tenderá a ser maior por uma pressão dos donos da produção como se fosse um monopólio da produção. Por outro lado se as empresas diminuírem o preço do sal o lucro não tenderá a aumentar. A única hipótese neste caso em que o lucro será deslocado para uma maior quantidade de dinheiro é o aumento da população que irá consumir o produto segundo os padrões nutricionais e não por simples gosto e prazer.

Referências bibliográficas

Fundamentos da

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