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Por:   •  11/5/2014  •  1.174 Palavras (5 Páginas)  •  250 Visualizações

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copa do mundo

no Brasil

protestos contra a copa no Brasil

Manifestação contra Copa em SP não encheria nenhum estádio

Polícia Militar calcula presença de cerca de 1.500 pessoas. Cinco foram detidos, uma agência bancária e uma banca de jornais foram depredados

Felipe Frazão

Manifestante protesta no terceiro ato contra a Copa do Mundo no Brasil no Largo da Batata, em São Paulo

Protesto contra a Copa do Mundo Avenida Faria Lima, no bairro de Pinheiros em São Paulo, nesta quinta-feira (13)

Manifestante protesta no terceiro ato contra a Copa do Mundo no Brasil na Avenida Paulista, em São Paulo

Manifestante protesta no terceiro ato contra a Copa do Mundo no Brasil no Largo da Batata, em São Paulo.

O terceiro ato convocado pelo Facebook contra a realização da Copa do Mundo no Brasil reuniu cerca de 1.500 pessoas nesta quinta-feira em São Paulo. Os manifestantes marcharam durante duas horas e trinta minutos do Largo da Batata, na Zona Oeste da capital, até a Avenida Paulista, no centro. Durante todo o trajeto, foram cercados por 1.700 homens da Polícia Militar, sem nenhum registro de confronto ou ato de vandalismo. Poderia ser sempre assim. Porém, como é praxe nos protestos espalhados pelo país desde junho do ano passado, um grupo de baderneiros mascarados, que vão para as ruas dispostos a depredar a cidade, iniciou um tumulto: uma agência bancária (BB Estilo) foi apedrejada e uma banca de jornais danificada na altura do Museu de Arte de São Paulo (Masp). Estações de metrô foram fechadas para evitar estragos.

Os black blocs também lançaram um coquetel molotov contra policiais e fugiram. Minutos antes, a PM deteve duas pessoas: um manifestante portava um estilingue e bolas de aço; outro vândalo foi flagrado por agentes de segurança do Metrô destruindo a Estação Faria Lima. Os dois foram levados para o 14º Distrito Policial.

Na tarde desta quinta, a Justiça paulista negou pedido do Ministério Público proibindo o uso de máscaras em manifestações. Em outra decisão, também negou um mandado de segurança apresentado por um

policiais praticantes de artes marciais (e sem armas de fogo) para vigiar a manifestação.

Com efetivo reforçado, apoio de helicóptero e ação tática precisa, a PM conseguiu evitar que os mascarados deixassem novo rastro de destruição pela cidade. O número de detidos também foi inferior ao ato passado – mais de 260, segundo a PM.

Pouco depois das 22 horas, a manifestação se dispersou no final da avenida Paulista, perto da estação Paraíso do Metrô, Mas uma dezena de arruaceiros decidiu continuar a caminhada rumo a Praça da Sé, no centro de São Paulo. No caminho, eles soltaram um sinalizador que caiu sobre um carro que estava parado no trânsito. Percebendo a burrada, eles correram para tentar minimizar o estrago. A PM não reagiu.

O terceiro ato contra a Copa do Mundo terminou às 23 horas, na Praça da Sé. Segundo o tenente-coronel José Eduardo Bexiga, que comandou a operação na região central, outros três manifestantes foram detidos e encaminhados para o 78º DP.

LINK:http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/protesto--4 Acessado no dia : 06/04/2014

infraestrutura do Brasil para sediar a copa do mundo

Infraestrutura é adversária do Brasil na Copa de 2014

Marina Dias

Dentro de campo, as preocupações do futebol nacional se restringem à prepação do melhor time para a Copa da África, no ano que vem. Fora dele, porém, o que pode fazer o brasileiro perder o sono não é o time de Dunga, mas a estrutura necessária para receber o Mundial aqui, em 2014. Isso porque o Brasil deverá receber no mês em que serão disputados os jogos mais turistas do que costuma hospedar durante um ano todo - e isso vai exigir infraestrutura extra ao país.

VEJA.com ouviu especialistas de algumas das áreas que serão duramente testadas durante os jogos: é o caso de telefonia, transportes, hotelaria e estádios. Eles fizeram alertas sobre gargalos de infraestrutura, como o que pode sufocar a rede de transporte. "O sistema de aviação não está preparado para receber uma Copa do Mundo: temos restrições em terminais de passageiros e pátios de aeronaves", sentencia Ricardo Nogueira, vice-presidente executivo da Associação Brasileira de Aviação Geral (Abag). Os alertas foram repassados às autoridades responsáveis, que apresentaram a sua versão dos fatos. Confira os dados no quadro a seguir:

Os obstáculos e as possíveis

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