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Por:   •  19/6/2013  •  909 Palavras (4 Páginas)  •  323 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ – UEM

HISTORIA A DISTÂNCIA – DIAMANTE DO NORTE – PR

DISCIPLINA: HISTORIA ANTIGA 1

CAPITULO 1

As visões renascentistas e iluministas tinham como principal objetividade, o rompimento com a idade média, considerando este como sendo um período de trevas, sem desenvolvimento e essencialmente regido pelas questões dogmáticas e religiosas.

Já o romantismo tinha uma visão positiva desse período e via a Idade Media como uma época de fé, tradição, e respeito as autoridades e de valores morais a serem imitados.

Pode-se dizer que houve certo exagero por parte dos dois lados enquanto os renascentistas viam as invasões bárbaras como responsáveis pela destruição do império Romano, os romancistas viam só maravilhas porém podemos dizer que a idade média foi um período rico em historia, conceitos e que devem ser encarados pelos historiadores com sensibilidade e senso critico, não tomando posicionamento e assim não interferindo no processo de interpretação da verdade histórica.

CAPITULO .2

Os povos bárbaros diferenciavam dos povos que viviam nas fronteiras e não possuíam cultura romana, entre estes podemos destacas os povos germânicos, os celtas, árabes dentre outros. Ao contrário do que aparentemente o termo “bárbaro” possa significar, ele não é sinônimo de barbárie ou delinqüência, mas sim um termo utilizado pelos romanos para diferenciar os povos que constantemente invadiam as fronteiras de Roma e que desafiavam seu poder.

Estes povos tiveram grande importância na formação da Idade Média, pois o relacionamento destes com os romanos e gregos promoveu uma verdadeira, que ocorreu principalmente durante o declínio do império romano. Tal elemento pode ser considerado positivo pois ajudou a formar as novas nacionalidades, novas culturas, costumes e religiões.

Os romanos, não conseguindo pela força conquistar totalmente os bárbaros passaram a pleitear a chamada “romanização dos bárbaros”, que se deu principalmente pela inclusão de bárbaros no exército romano.

O estabelecimento de contatos econômicos entre Roma e Germânia o diálogo e o firmamento de relações entre chefes germânicos com Roma e a vinculação de tratados nos quais ambas as partes se comprometiam em prestar ajuda militar quando necessário. Porém, os romanos não queriam se chegasse ao ponto de ter muitos bárbaros em Roma, levando o imperador Valente a proibir o casamento entre romanos e bárbaros. Mesmo assim, não foi possível impedir que os bárbaros se estabelecessem como romanos.

Sendo assim percebemos que a queda do império romano não aconteceu da noite para o dia, mas sim em virtude de um lento processo de decadência que contribuiu fortemente para a formação das estruturas medievais.

CAPITULO 3

A decadência do império Carolíngio, ocorre com a morte de Carlos Magno em 814, o que ocasionou a desestruturação da aliança entre igreja católica e estado. Principalmente por que seus descendentes tinham o mesmo poder, porém não conseguiram administrá-la, levando assim a fragmentação do império.

CAPITULO 4

O termo cruzadas é também usado para descrever qualquer guerra religiosa ou mesmo um movimento político ou moral. Dentre os motivos que levaram a sua criação, estão as transformações políticas e sociais do feudalismo e as relações entre igreja e política. Para interpretar suas finalidades é preciso olhá-las de diferentes ângulos e não só seu objetivo principal – libertar a terra santa.

As

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