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Empreendedorismo Recomendações e critérios corretivos

Tese: Empreendedorismo Recomendações e critérios corretivos. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  19/2/2015  •  Tese  •  1.761 Palavras (8 Páginas)  •  169 Visualizações

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Avaliação a distância 1 (AD1)

Nome do aluno:

Disciplina: Empreendedorismo

Curso: Sistemas da Informação

Professor: Vera

Orientações e critérios de correção

 A linguagem utilizada em todos os textos das atividades deverá estar ortograficamente e gramaticalmente correta.

 É importante que você expresse sua compreensão, elaborando, sobre cada resposta, um raciocínio bem fundamentado.

 As respostas que apenas se limitam a transcrever trechos do livro didático serão desconsideradas. As transcrições do livro didático e de outras fontes deverão ser feitas conforme as regras da ABNT . (Acesse o PDF do livro didático: Trabalhos acadêmicos na Unisul: http://busca.unisul.br/pdf/trabalhosacademicos.pdf e veja como realizar citações e referências).

 Cópias parciais ou integrais da INTERNET sem a devida citação serão desconsideradas sem o direito ao refazer.

 Em caso de atividades iguais, todos os envolvidos receberão nota ZERO, e não terão oportunidade de refazer, independente da data de envio. Tendo em vista que esta etapa é individual.

 Esta atividade é obrigatória e fará parte da sua média final.

 Encaminhe a atividade via Espaço UnisulVirtual de Aprendizagem (EVA). Publique na ferramenta AVALIAÇÃO.

 Não serão aceitas avaliações enviadas por e-mail e depois do prazo final estipulado no cronograma da disciplina (sugerimos o envio com no mínimo 5 dias de antecedência antes do prazo final).

 Consulte o Plano de Ensino da disciplina para conhecer mais detalhadamente os critérios de correção desta Avaliação, antes de respondê-la.

 O peso desta AD é 9,0. Somado a 1,0 ponto da Atividade Inicial Obrigatória completa o somatório 10,0 para a AD1.

OBS: Dúvidas em relação ao enunciado das questões ou do conteúdo do livro didático devem ser enviadas pela ferramenta PROFESSOR.

Boa avaliação!

Leia atentamente o caso da empresa BUSCAPÉ, disponível no endereço (http://www.mundodasmarcas.blogspot.com.br/2009/10/buscape.html).

Acessado em 01 março de 2013.

Cada vez mais, nosso tempo é precioso e cada segundo pode valer muito. Nesse turbilhão do dia a dia, o Buscapé acredita que as pessoas podem comprar de maneira assertiva, economizando tempo e dinheiro. Para isso, todos os dias, milhões de ofertas são capturadas em diversas lojas para o consumidor realizar sua compra com a maior economia e facilidade. O Buscapé não é uma loja, apenas auxilia o consumidor a fazer a melhor compra através de informação rápida e fácil sobre produtos, preços e lojas, prestando um serviço gratuito para que ele não perca tempo. O Buscapé é informação, praticidade e economia em prol do consumidor.

A história

A idéia de criar o primeiro site de comparação de preços da internet brasileira aconteceu por acaso. Tudo começou quando Rodrigo Borges queria comprar uma impressora pela internet, mas não conseguiu fazer uma pesquisa por falta de informações disponíveis na rede, o que obrigava o consumidor a passar horas em frente ao computador, abrindo páginas de sites de lojas diferentes, ou também a visitar as lojas físicas e na falta de acesso, a única ferramenta era o contato telefônico, onde lojistas demoravam para acessar seus preços praticados em razão da grande variedade de produtos. O empecilho se tornou uma oportunidade de negócios. Em junho de 1999, ele, juntamente com dois outros colegas do curso de engenharia elétrica da Faculdade Politécnica da USP, Romero Rodrigues e Ronaldo Takahashi, e mais Mário Letelier, que estudava administração na Fundação Getúlio Vargas, resolveram desenvolver e criar o Buscapé.

Os quatro amigos se reuniram em uma pequena sala de um edifício, investiram dinheiro em três computadores pessoais e R$ 4.800 reais, e começaram a ligar para várias empresas oferecendo o software Spider, desenvolvido por Rodrigo Borges. Mas os jovens empreendedores não sabiam que seria tão difícil convencer os varejistas a disponibilizar a lista de seus preços. A saída encontrada foi afiliar e licenciar a ferramenta para lojas que estavam começando, como por exemplo, Magazine Luíza, despertando assim o interesse de outras varejistas. Após muito esforço, a inauguração ocorreu somente no mês de junho de 1999, quando o site foi ao ar com 35 lojas cadastradas. O nome da empresa inicialmente seria QuantoCusta, se já não estivesse registrado. Após uma longa e difícil discussão, Rodrigo Borges, tinha listado em vigésimo lugar a palavra Buscapé (nome regional de um tipo de bomba da família de fogos de artifícios, geralmente usadas em festas juninas). No primeiro mês, aproximadamente 55 mil usuários acessaram o novo site. De repente, com a bolha da internet e o crescimento do comércio eletrônico no Brasil, a empresa conseguiu atrair investidores. O primeiro investimento realizado, proveniente de um grupo de empresários brasileiros, foi de US$ 500 mil, em dezembro do mesmo ano.

Logo depois do conhecido estoura da bolha da internet, em junho de 2000, a empresa recebeu um investimento de US$ 3 milhões do Merrill Lynch e do Unibanco, e no final do ano, o fundo de investimento americano Great Hill, comprou participação de alguns investidores. Pouco tempo depois, o site passaria a cobrar uma taxa por clique efetuado pelos internautas em seus produtos. Nos próximos cinco anos o Buscapé cresceria em um ritmo consistente, atingindo em 2005 a marca de 1.500 lojas cadastradas e 8.2 milhões de usuários por mês. Em 2006, após a fusão com o Bondfaro, seu principal concorrente no mercado, as receitas anuais da empresa eram de aproximadamente R$ 30 milhões. No ano seguinte ocorreram várias novidades que contribuíram ainda mais para o crescimento do Buscapé: lançamento do site de classificados gratuitos Que Barato!; a aquisição do e-bit, empresa de análises do mercado de comércio eletrônico; e compra da Pagamento Digital, empresa especializada em comércio on-line.

Paralelamente ao crescimento no mercado interno,

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