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Emprendedorismo

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Por:   •  14/5/2013  •  1.050 Palavras (5 Páginas)  •  1.226 Visualizações

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O Processo Empreendedor

Você constatou nos capítulos preconizados do Livro-Texto para esse tema que o empreendedor

(entrepreneurship), acima de tudo, é um inconformado, um inovador, sabe lidar com a incerteza do

ambiente, encara o risco conscientemente tendo muita coragem de encarar e ultrapassar os desafios,

buscando incessantemente novos caminhos.

Para Dornelas (2001) “empreendedor é aquele que faz as coisas acontecerem, se antecipa aos fatos e

tem uma visão futura da organização”.

Leitura Obrigatória

Conteúdos e Habilidades

Conteúdo

Nesta aula, você estudará:

• A importância da atividade empreendedora em uma nação – à atividade econômica e para o

desenvolvimento profissional das pessoas.

• As características dos empreendedores de sucesso.

• Quais são os fatores que influenciam no processo empreendedor.

Habilidades

Ao final, você deverá ser capaz de responder as seguintes questões:

• Qual é o conceito/definição de empreendedor?

• O Brasil tem atividade empreendedora?

• O Empreendedorismo pode ser desenvolvido/capacitado ou é uma condição inata a cada indivíduo?

• Quais são as condições para que a atividade empreendedora aconteça?

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A autodeterminação e a motivação que tem o empreendedor são a matéria-prima e o combustível para

o processo de transformação de sonhos, ideias e conhecimento em negócios de sucesso.

A atividade empreendedora caminha junto com inovação e a criatividade, pois um país precisa criar

constantemente novos produtos e serviços, como também melhorar o que já existe. Este último é o

que o economista Joseph Schumpeter (1929) menciona em seus estudos sobre a destruição criadora,

ou seja, a evolução econômica e, consequentemente, o mercado passam necessariamente por

rupturas e descontinuidades por uma série de razões, mas uma delas deve-se a ação e interferência

do empreendedor. Existem estudos que provam: o desenvolvimento econômico de uma região, de um

país, só é virtuoso se houver um movimento empreendedor acentuado.

Para Dolabela (XXXX) “(...) não há outra saída para qualquer nação que queira desenvolver-se, a não

ser através do espírito empreendedor de seus cidadãos.” É o que comprova o projeto GEM (Global

Entrepreneurship Monitor) desde 1998 sobre a atividade empreendedora mundial e a relação com o

desenvolvimento de uma nação.

O Brasil está é uma boa posição se comparado a outros países, porém, ainda é preciso melhorar, e

muito. O empreendedorismo no país é muito alicerçado na necessidade, ou seja, via de regra o(a)

cidadão(ã) perde o emprego, não consegue recolocação e se aventura na atividade empreendedora,

seguindo esse caminho por falta de opção empregatícia. As consequências você já sabe: informalidade

e altos índices de mortalidade das micro e pequenas empresas. Mas há trabalhos competentes, desde

1990, de duas entidades que estão mudando essa realidade: o Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio

às Micro e Pequenas Empresas) e a Softex (Sociedade Brasileira para Exportação de Software) e

auxiliando a atividade empreendedora, além disso, várias ações governamentais e da iniciativa privada

(Programa Genesis, Brasil Empreendedor, Ensino Univ. de Empreendedorismo, Anprotec, entre outros)

estão ajudando no desenvolvimento do empreendedorismo brasileiro. A intenção do governo brasileiro

e entidades de classes é desenvolver o empreendedorismo de oportunidade, dando ênfase a pesquisa

e desenvolvimento (P&D) aliado inovação tecnológica, em que o(s) empreendedor(es) tem bastante

conhecimento científico, querem empreender e são visionários. Esses empreendedores contemporâneos

buscam e utilizam conhecimentos administrativos e de gestão aliados ao core-competence para gerar

lucros, empregos e riqueza.

A mola propulsora do acentuado desenvolvimento da atividade empreendedora está alicerçada em dois

pilares: o primeiro está vinculado ao vertiginoso crescimento da Tecnologia de Informação, aliada a

excelente facilidade de comunicação. O outro pilar é o desenvolvimento acentuado do conhecimento e

isso tem consequências na economia, de produtos e serviços, tanto muito especializado e profissional,

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quanto de serviços mais simples. Os países emergentes ainda estão sob a forte influência da terceira

onda que Alvin Tofler anunciou em seus estudos sobre o futuro.

É importante destacar que o empreendedorismo pode ser desenvolvido, ou seja, treinar a capacitar um

indivíduo para ser empreendedor é possível, tanto que várias instituições de ensino estão desenvolvendo

cursos e programas para este fim. O aspirante a empreendedor deve, primeiramente, aprender a

aprender. Depois ter em mente

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