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Ensino De Matemática Na Prática: Desenvolvendo O Raciocínio Prático

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Por:   •  7/11/2013  •  728 Palavras (3 Páginas)  •  248 Visualizações

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Ensino de matemática na prática: Desenvolvendo o raciocínio prático.

No texto um estudo da oralidade na resolução de problemas de proporcionalidade no ensino fundamental (Gonçalves, Maria J S V; Freitas , José L M. Um estudo da oralidade na resolução de problemas de proporcionalidade no ensino fundamental.EM TEIA, Pernambuco, v.03, n.01, sem página, 2012), os professores Maria José Santana Vieira Gonçalves e José Luiz Magalhães de Freitas estudam a efetividade da resolução de problemas em sala de aula usando a linguagem oral.

O estudo reproduzido e comentado no texto foca no uso do raciocínio dos alunos resolvendo questões sobre proporcionalidade utilizando a linguagem oral. Podemos notar que o uso deste tipo de ferramenta no ensino da matemática, trás para a sala de aula o elemento da discussão, essencial para o desenvolvimento do aluno, e que como podemos notar facilita a criação de um raciocínio lógico, que leva ao efetivo entendimento das questões.

No estudo, os alunos são apresentados a problemas simples de matemática sobre proporcionalidade e inquiridos a discutir a resolução dos problemas entre eles, com o professor como mediador, os alunos apresentam suas resoluções e as discutem com os colegas. O texto nos permite averiguar que a matemática é usualmente utilizada mesmo pelos não letrados, ou aqueles que não estudam a fundo a matéria. Ele nos lembra de que o uso da oralidade é normal no dia a dia na resolução de problemas relacionados à matemática.

No artigo, os autores não defendem o uso apenas da linguagem oral no ensino, e sim essa ferramenta como um adicional para o ensino da matéria. O uso da oralidade também se demonstra versátil, podendo ser utilizado em todos com alunos de todas as idades e séries, letrados ou não, como podemos observar no vídeo realizado pela “ A matemática na educação infantil” realizado pela Unifesp . Os autores resaltam outro ponto importante, o ensino da matemática em sala de aula, principalmente quando o assunto é proporção efetiva-se de forma mecânica, através de fórmulas e teorias que por diversas vezes não facilita o entendimento pelos alunos, criando um conhecimento abstrato, e não lógico, como deveria ser.

A matemática sempre foi uma das matérias que mais atormentam os alunos no ensino básico e fundamental, o mal preparo dos professores, a falta de materiais e a dificuldade dos alunos de entender a matéria são os grandes desafios. O artigo nos mostra que o ensino da matemática na sala de aula não precisa ser monótono e fundamentado apenas na resolução de exercícios por fórmulas e no papel, o professor não está acostumado a discutir a matéria, já que ela tem uma imagem de matéria abstrata e não tema de discussão, o artigo nos mostra que a discussão de temas em matemática elevam o dinamismo da aula e colocam a matéria em prática. O mais interessante é que podemos notar que a ferramenta não exige nenhum tipo de instrumento especial, os alunos desenvolvem o tema através da própria conversa e podem chegar as suas próprias conclusões, o que facilita o entendimento. É claro que a oralidade não é facilmente utilizada em todas as matérias em matemática, algumas matérias exigem que o aluno imagine, e que possivelmente não a empregue de forma tão prática. Porém é dever do professor buscar formas de fazer o aluno

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