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Estereótipos De Genero

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Por:   •  14/11/2014  •  1.026 Palavras (5 Páginas)  •  255 Visualizações

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Reflexão de estereótipos de gênero, presentes no cotidiano da escola.

As Identidades são socialmente construídas, e a educação que a criança recebe de casa é o ponto de inicio principal na reprodução de construção de modelos de meninos e meninas. Meninas fazem atividades que reproduzem o universo doméstico, enquanto os meninos recebem mais liberdade, brincam com carrinhos, armas, fora de casa etc.

As propagandas de tv também levam uma grande parcela nessa escolha de gênero das crianças, as propagandas mostram um foco claro do publico masculino e feminino, e as crianças já crescem com os estereótipos de gêneros impostos pela sociedade.

A partir de algumas consultas em vários vídeos da internet com crianças e adolescentes no cotidiano da escola, fica claro que elas já cresceram separando o que é de menino e menina, como, futebol, luta e brinquedos de carrinho são de menino, boneca, jogo de queimada, brincar de casinha é de menina.

Antigamente só se ia pra escola os meninos, as meninas ficavam em casa, a escola eram negadas as mulheres, então isso é uma educação de gênero, e isso se construía um lugar para as mulheres, e esse lugar era fora da escola, com a concepção de que as mulheres estavam num lugar inferior, então isso nos dá pista de hierarquias entre gêneros, onde homens são superiores as mulheres, a escola educa pras relações de gênero, e essas relações de gênero se deram historicamente desigual, e cada tem muita desigualdade entre homens e mulheres, no trabalho, na distribuição de cargos, salários, esfera doméstica, a escola tenta passa ao aluno que essas construções culturais de gêneros foram construídas historicamente, mas assim como elas foram construídas elas podem ser modificadas.

A escola é o espaço do conhecimento, mas também temos que reconhecer que a escola é uma disciplinadora e normatizadora, e como tal ela também normatiza os comportamentos as relações entre os gêneros, ela normatiza o lugar dos meninos e das meninas na escola e na sociedade de alguma forma, a perspectiva da escola é trabalha na contra corrente, entendendo que a escola se constituiu disciplinadora, mas a partir do conhecimento dessas relações, inclusive da história das relações entre gêneros, ela pode descontruir, mudar essa ideia de gêneros preconceituosos.

A importância de um trabalho educativo que perpasse toda a prática pedagógica, voltado para a superação dos preconceitos.

O papel da escola primeiramente é antenar-se com o mundo em que vivemos, e tentar enxergar a criatura humana com toda a sua diversidade. A escola deve trabalhar o preconceito, racismo, sexismo, as relações sociais, desde os funcionários da limpeza, da cozinha, de que se relacionam com os meninos e meninas da escola. A escola como qualquer instituição deve partir da premissa do direito ao respeito humano dos sujeitos que estudam nela, e esse é a perspectiva do trabalho com a diversidade, que é assumir que as pessoas são diversas e diferentes, têm educações sexuais diferentes, etnia, condições sociais e econômicas, mas que isso não deve ser motivo pra descriminação, essa diferença não pode ser transformada em desigualdade gerar violência, gerar descriminação mesmo.

O trabalho da escola é trabalha essas diferenças, se aceitar e respeitar, assim como os homens as mulheres podem trabalhar fora, ter as mesmas profissões, ganhar o mesmo que os homens quebrar esse preconceito que vem de muitos anos,

O problema do preconceito de gênero, que afeta meninos e meninas, homens e mulheres, nas salas de aula e nos espaços escolares, tem base em um sistema educacional que reproduz, em alguns momentos, as estruturas de poder, de privilégios de um sexo sobre o outro em nossa sociedade e aparecem até mesmo nos livros didáticos e nas relações escolares.

A escola, em particular, a sala de aula, é um lugar privilegiado pra se promover a cultura de reconhecimento da pluralidade das identidades e dos comportamentos relativos a diferenças. Daí, a importância de se discutir a educação escolar a partir de perspectiva critica e problematizadora, questionar relações de poder, hierarquias sociais opressivas e processos de subalternização ou de exclusão.

A escola é um espaço de construção de conhecimento e de desenvolvimento critico, onde se formam sujeitos, corpos e identidades, a escola torna-se uma referencia para o conhecimento,

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