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FACULDADE DE PERNACUIDA

Por:   •  21/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.885 Palavras (12 Páginas)  •  122 Visualizações

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SUMÁRIO

1        INTRODUÇÃO        3

2        OBJETIVO        4

3        SEGURANÇA NO DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES WEB        5

3.1     VULNERABILIDADES COMUNS         6

3.2     UTILIZAÇÕES DE FIREWALLS E PROTOCOLO HTTPS.         7

3.2.1  FIREWALLS         7

3.2.2  HTTPS:         8

4        DIAGRAMA DE ATIVIDADE (UML)         9

4.1     CONCEITOS USADOS NOS DIAGRAMAS DE ATIVIDADES          10

4.2     ESTADO DE ATIVIDADE E ESTADO DE AÇÃO .         11

4.3     EXEMPLO DE DIAGRAMA DE ATIVIDADE          11

5        NORMALIZAÇÃO DO DIAGRAMA ENTIDADE RELACIONAMENTO (MRN)         11

5.1     MODELO ENTIDADE RELACIONAMENTO (MER)          11

5.2     DIAGRAMA ENTIDADE-RELACIONAMENTO (DER)           12

5.3     NORMALIZAÇÃO  .         13

5.4     DER NORMALIZADO          14

6        CONCLUSÃO          14

        REFERÊNCIAS           15



  1. INTRODUÇÃO

Hoje os serviços disponibilizados para uma infinidade de situações estão mudando cada vez mais para a plataforma WEB, isso ocorre devido a facilidade que essa plataforma proporciona. Porém, nem sempre, as aplicações desenvolvida para essa plataforma atendem os requisitos básicos de segurança da informação, confiabilidade da informação e disponibilidade da informação. Nesse trabalho, além de abordarmos esse pontos, também falaremos de diagramas de atividade e normalização de um Diagrama de Entidade Relacionamento.


  1. OBJETIVO

Este trabalho tem por objetivo levar o aluno a conhecer os problemas básicos que ocorrem no desenvolvimento de aplicações WEB, tendo como foco a segurança no desenvolvimento de aplicações WEB. Os conceitos básicos de um Diagrama de Atividade e suas características e a Normalização de dados no Diagrama Entidade Relacionamento.


  1. SEGURANÇA NO DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES WEB

Atualmente as vulnerabilidades nas aplicações web são o maior vetor para os ataques contra a segurança de TI. Os artigos no noticiário acerca dos ataques que comprometem os dados confidencias frequentemente mencionam o método usado sendo “cross-site scripting”, “SQL injection” e “erros de configurações de websites”. Muitas vezes as vulnerabilidades deste tipo estão fora da experiência tradicional dos administradores de segurança de TI. Esta relativa obscuridade das vulnerabilidades dos aplicações web faz deles alvos atrativos para atacantes. Como muitas organizações têm descoberto, esses ataques evadirão as defesas tradicionais das redes empresariais, e novas defesas são necessárias. As vulnerabilidades das aplicações web em geral tem origem em configurações com falhas ou em erros de programação nas linguagens usadas para aplicações web (Java, .NET, PHP, Python, Perl, Ruby, etc.). Estas vulnerabilidades podem ser complexas e podem se manifestar em muitas situações diferentes.

A segurança das aplicações, principalmente aquelas conectadas a uma rede aberta é perigosa como é a Internet. Essa complexidade advém do fato que as aplicações web são agrupamentos bastante heterogêneos de plataformas, bancos dedados, servidores de aplicação, etc. Uma aplicação típica, geralmente, está distribuída em vários servidores, rodando diversos aplicativos e para funcionar na velocidade adequada, a aplicação precisa que as interfaces entre os diversos sistemas sejam construídas com a premissa que os dados passados através da mesma são confiáveis e não hostis. Não há tempo hábil para duplas verificações nas aplicações e a necessidade de haver “confiança” entre os diversos subsistemas e é disso que os hackers e outros ciber criminosos se aproveitam. Para o sistema aplicativo, frequentemente desenvolvido in house ou por terceiros, especificamente para a empresa, não existem patches de segurança. Segundo o Gartner, 75% dos ataques são concentrados nos aplicativos específicos de cada empresa, pois os atacantes sabem das suas fragilidades.

  1. VULNERABILIDADES COMUNS

Nestes sistemas complexos, a segurança dos produtos disponíveis no mercado é assegurada pelos fabricantes, que fornecem periodicamente patches que os atualizam.

Os ataques que hoje conhecemos são baseados em vulnerabilidades típicas de aplicações web complexas. Mesmo os sistemas operacionais que são mantidos por grandes empresas, empregando milhares de profissionais, têm vulnerabilidades que são periodicamente descobertas por hackers e só se transformam em patches depois que os hackers já atacaram algumas vezes, que o problema foi comunicado ao fabricante e devidamente corrigido.

A Internet agregou outros componentes de risco, sendo muito importante o “efeito comunidade” em que os hackers e outros criminosos se julgam fazendo parte de uma “comunidade” e obrigados a compartilhar rapidamente suas descobertas. Isto significa que qualquer vulnerabilidade descoberta nas suas aplicações será rapidamente divulgada, com as ferramentas necessárias para atacá-la, e outros hackers e cibe criminosos aproveitarão as vulnerabilidades da sua aplicação. Os ataques podem causar uma série de problemas, entre os quais se podem citar:

  • Perdas Financeiras;
  • Transações Fraudulentas;
  • Acesso não autorizados a dados, inclusive confidenciais;
  • Roubo ou modificação de Dados;
  • Roubo de Informações de Clientes;
  • Interrupção do Serviço;ü  Perda da confiança e lealdade dos clientes;
  • Dano à imagem da marca.

Os tipos mais comuns de ataques são:

  • Cross-Site Scripting
  • SQL Injection
  • Command Injection
  • Cookie/Session Poisoning
  • Parameter/Form Tampering
  • Buffer Overflow
  • Directory Traversal/Forceful Browsing
  • Cryptographic Interception
  • Cookie Snooping;
  • Authentication Hijacking

3.2  UTILIZAÇÕES DE FIREWALLS E PROTOCOLO HTTPS

3.2.1   FIREWALLS E PROTOCOLO HTTPS

A maioria dos firewalls de rede, por se concentrar nas camadas mais baixas, não protege as aplicações da maior parte desses ataques, protege sim o acesso aos recursos de rede.

Uma nova geração de appliances está surgindo para resolver este e outros problemas, o Aplicativo Firewalls.

Fazem parte de um novo conceito, que é a defesa na camada de aplicação. Defesa das aplicações dos clientes, não padronizadas, heterogêneas, distribuídas em vários sistemas operacionais, usando diversos servidores de aplicação e de bancos de dados.

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