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FINANÇAS EMPRESARIAIS - 4º Semestre

Pesquisas Acadêmicas: FINANÇAS EMPRESARIAIS - 4º Semestre. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  13/5/2014  •  1.505 Palavras (7 Páginas)  •  365 Visualizações

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1 INTRODUÇÃO

Com a nova conjuntura econômica mundial, se exige que os administradores financeiros das empresas estejam preparados para os novos desafios. Hoje, é preciso gerenciar com competência todos os recursos financeiros disponíveis na empresa. Porém, isso só será possível, se for realizado com a participação e integração de todos os responsáveis e de forma ordenada. Desta forma, o objetivo deste relatório de consultoria empresarial é esclarecer a importância das finanças empresariais e as aplicações das principais ferramentas financeiras e orçamentárias na empresa. O desenvolvimento desse tema envolve inicialmente, discussões sobre as conceituações gerais básicas, além de justificar sua importância e a utilização de demonstrativos tais como fluxo de caixa e outros como ferramentas indispensáveis à boa gestão das organizações. Diante do exposto, o presente trabalho pretende reforçar os conceitos e importância das enumeras formas de como o administrador pode atuar na organização da empresa.

2 DESENVOLVIMENTO

Quanto as principais dúvidas e questionamentos dos diretores da empresa Meta Soluções, serão descritos à seguir os principais pontos apontados pelos mesmos para que possam ser sanadas as dúvidas quanto ás questões conceituais e aplicativas para uma gestão mais eficaz da empresa.

Para administrar uma empresa são necessários vários requisitos básicos para que se tenha um bom resultado: a organização, o planejamento, a direção e o controle. Um dos pontos necessários para atingir este bom resultado é o processo de elaboração do fluxo de caixa. Para a elaboração do fluxo de caixa deverão ser utilizadas técnicas gerenciais para se projetar as vendas e os custos da empresa, de forma que não existam desperdícios para os seus caixas. O fluxo de caixa constitui-se em instrumento essencial para que a empresa possa ter agilidade e segurança em suas atividades financeiras. Logo, o fluxo de caixa deverá refletir com precisão a situação econômica da empresa, em termos financeiros de futuro. Em resumo, o fluxo de caixa é o instrumento que permite ao administrador financeiro planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar os recursos financeiros de sua empresa para determinado período.

Quanto ao custo de oportunidade, o mesmo representa o valor associado à melhor alternativa não escolhida. Ao se tomar determinada escolha, deixa-se de lado as demais possibilidades, pois excludentes. A alternativa escolhida, associa-se como "custo de oportunidade" o maior benefício não obtido dentre as possibilidades não escolhidas, isto é, "a escolha de determinada opção impede o usufruto dos benefícios que as outras opções poderiam proporcionar". O mais alto valor associado aos benefícios não escolhidos, pode ser entendido como um custo da opção escolhida, custo chamado "de oportunidade". Um exemplo: imagine a fábrica de móveis que produz 10 cadeiras por mês num mercado que absorve-as totalmente. Diante de uma oportunidade de negócios, a fábrica de móveis resolve iniciar uma produção de um novo produto: mesas. Porém, ao alocar recursos para tal, descobre que terá de deixar de produzir 2 cadeiras para custear a demanda de 2 mesas. O custo de oportunidade está no valor perdido da venda das 2 cadeiras que deixaram de ser fabricadas.

Outro fato importante que todas as empresas devem possuir são os orçamentos empresariais. O orçamento empresarial pode ser definido como um plano financeiro capaz de conduzir a empresa aos seus objetivos, servindo como controle das operações a curto e longo prazo. O objetivo do controle orçamentário é coordenar, controlar e avaliar as operações da empresa, para sua realização elementos básicos como previsão, orçamento e controle, são fundamentais, sendo que o orçamento é o pilar dessa estrutura. Os principais tipos de orçamento são: orçamentos globais e parciais, orçamentos a curto e a longo prazo, orçamentos periódicos e contínuos e orçamentos flexíveis ou variáveis. Todos possuem características diferentes, mas visam o mesmo objetivo que é atingir os resultados esperados. Um bom exemplo de orçamentos são os orçamentos parciais e globais. O orçamento parcial aborda pontos específicos como: orçamento de vendas, orçamentos de despesas administrativas ou o orçamento de caixa. O orçamento global permite a composição antecipada de um Balanço e um Demonstrativo de Lucros e Perdas referente ao próximo exercício. Isso é possível através da relação quantitativa de todos os itens operacionais e financeiros da empresa.

Outro ponto importante são as ferramentas de Análise de Investimentos, que envolvem as decisões de aplicação de recursos com prazos longos (maiores que um ano), com o objetivo de propiciar retorno adequado aos proprietários desse capital. Dentre as ferramentas o Payback descontado, vem a ser o período de tempo necessário para recuperar o investimento, avaliando-se os fluxos de caixa descontados, ou seja, considerando-se o valor do dinheiro no tempo.

Quanto aos tributos, conceituemos a competência tributária. Competência tributária é a aptidão para criar, in abstracto, tributos. Portanto, competência tributária é a possibilidade de criar, in abstracto, tributos, descrevendo, legislativamente, suas hipóteses de incidência, seus sujeitos ativos, seus sujeitos passivos, suas bases de cálculo e suas alíquotas. Dentre as modalidades de tributos vale destacar a diferenças entre impostos, contribuições e taxas:

Imposto - Não há uma destinação específica para os recursos obtidos por meio do recolhimento dos impostos. Em geral, é utilizado para o financiamento de serviços universais, como educação e segurança. Eles podem incidir sobre o patrimônio (como o IPTU e o IPVA), renda (Imposto de Renda) e consumo, como o IPI que é cobrado dos produtores e o ICMS que é pago pelo consumidor.

Taxa - esse tributo está vinculado (contraprestação) a um serviço público específico prestado ao contribuinte e prestado pelo poder público, como a taxa de lixo urbano ou a taxa para a confecção do passaporte.

Contribuições - elas são divididas em dois grupos: de melhoria ou especiais. No primeiro caso estão as contribuições cobradas em uma situação que representa um benefício ao contribuinte, como uma obra pública que valorizou seu imóvel. Já as contribuições especiais são cobradas quando há uma destinação específica para um determinado grupo, como o PIS (Programa de Integração Social) e Pasep (Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público), que são direcionados a um fundo dos trabalhadores do setor privado e público.

O mercado de

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