TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

Fichamento

Artigo: Fichamento. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  16/9/2014  •  1.020 Palavras (5 Páginas)  •  1.207 Visualizações

Página 1 de 5

ALUNOS

Andréia

Miriam

Márcia Pinheiro Tavares – Ra 1299102208

Nilce

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

Fichamento apresentado à Disciplina Administração Financeira e Orçamentária do Curso Administração da Universidade Anhanguera- Uniderp para desenvolvimento de ATPS.

Tucuruí - Pa

2014

ASSAF NETO, Alexandre; Lima, Fabiano Guasti; Araújo, Adriana Maria Procópio. Metodologia de Cálculo do Custo de Capital no Brasil. ARTIGO – 6º Congresso USP Contabilidadde – 2006

“O Capital Asset Princig Model (CAPM) oferece conceitos válidos e aceitos na definição do risco dos ativos” (p.01).

“[...] Essa metodologia de cálculo é medida pela relação entre a covariância dos retornos de mercado e da companhia e a variância dos retornos da empresa” (p.01).

“[...] No estudo, mostrou-se a necessidade de apurar o custo de oportunidade dos investidores brasileiros utilizando o benchmark de uma economia mais estável” (p.01).

“[...] O modelo sugerido do custo de capital incorpora, além do risco-país, a volatilidade do mercado acionário brasileiro, demonstrando, portanto a compatibilidade no desenvolvimento de uma metodologia de cálculo do custo do capital no Brasil” (p.01).

“[...] O custo de capital para uma empresa pode ser usado como uma medida de avaliação da atratividade econômica de um investimento, de referência para a análise de desempenho e viabilidade operacional, e de definição de uma estrutura ótima de capital” (p.01).

“[...] teoricamente, toda decisão de investimento que promove um retorno maior que seu custo de capital cria valor (riqueza) aos seus proprietários” (p.02).

“[...] O custo de capital é estabelecido pelas condições com que a empresa obtém seus recursos financeiros no mercado de capitais, sendo geralmente determinado por uma média dos custos de oportunidade do capital próprio (acionistas) e capital de terceiros (credores), ponderados pelas respectivas proporções utilizadas de capital, e líquidos do imposto de renda” (p.02).

“[...] Os custos das várias fontes de capital componentes do WACC podem ser entendidos como explícitos e implícitos” (p.02).

“[...] Um custo explícito de capital de terceiros é apurado de fontes de financiamento disponíveis à empresa e mensurado pela taxa de desconto igualando, em determinado momento, o valor presente dos desembolsos de caixa (pagamentos de encargos e principal) ao valor presente das entradas de caixa” (p.02)

“[...] Os custos implícitos podem ser entendidos como custos de oportunidade, e representam usos alternativos dos fundos. Um custo de oportunidade é uma medida de grande relevância para a tomada de decisões financeiras, levando em consideração o retorno de outras oportunidades para o uso dos fundos em avaliação” (p.02)..

“[...] Em termos econômicos, o custo de capital da empresa é um custo de oportunidade, e representa a taxa de retorno da melhor proposta de investimento disponível de forma alternativa à proposta em consideração, de risco simila” (p.02).

“[...] Para o acionista, esse conceito iguala-se ao retorno da melhor oportunidade de investimento que fora abandonada quando da decisão de investir na empresa” (p.02).

“[...] É o princípio da substituição, indicando que nenhum investidor tomaria a decisão de aplicar em determinado ativo se identificasse outro mais atraente (substituto)” (p.02).

“[...] O conhecimento correto do custo de capital é essencial para o processo de análise e tomada de decisões financeiras” (p.02).

“[...] se o retorno esperado for inferior ao custo dos fundos exigidos, a decisão deve ser rejeitada, sendo entendida como destruidora de valor” (p.02).

“[...] O custo de capital é adotado como um método de medição de propostas de

investimentos, ou seja, um critério correto de aceitação-rejeição das decisões financeiras” (p.02).

“[...] O custo de capital depende essencialmente do uso dos fundos, do risco da decisão de investimento tomada, e não de sua origem” (p.03).

“[...]

...

Baixar como (para membros premium)  txt (7.1 Kb)  
Continuar por mais 4 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com