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Fontes De Alimentacao

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Por:   •  4/11/2013  •  505 Palavras (3 Páginas)  •  392 Visualizações

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Uma fonte de alimentação é um aparelho ou dispositivo electrónico constituído por quatro blocos de componentes eléctricos: um transformador de força (que aumenta ou reduz a tensão), um circuito rectificador, um filtro capacitivo e/ou indutivo e um regulador de tensão.

Uma fonte de alimentação é usada para transformar a energia eléctrica sob a forma de corrente alternada (CA) da rede em uma energia eléctrica de corrente contínua, mais adequada para alimentar cargas que precisem de energia CC. A tensão ca, tipicamente 127v, está ligada a um transformador que reduz a tensão para nível desejado. Um rectificador de díodos, então, fornece uma tensão rectificada de meia-onda ou, mais vulgarmente, de onda completa, que é aplicada a um filtro para tornar mais uniforme a tensão rectificada.

Antes da década de 50, os computadores eram muito difíceis de serem programados. Era necessário conhecer totalmente sua arquitetura, e tal operação era efetuada em painéis com cerca de 6.000 conectores, em linguagem de máquina. Nesta fase os computadores não possuíam ainda dispositivos para interagir com o usuário, como teclados e monitores.

Na década de 50, já com a utilização de transistores, sucedeu-se um grande avanço tecnológico, melhorando a velocidade dos processadores e a capacidade dos meios de armazenamento, em especial a memória e os discos magnéticos.

Por volta de 1953 foi introduzido o primeiro sistema operacional, um programa de controle que permitia uma interação, mesmo que limitada, entre o operador e a máquina, otimizando a execução das tarefas. Em 1959 foi criada uma versão de sistema operacional que já implementava conceitos de memória virtual, conceito este largamente utilizado nos sistemas atuais.

Na década de 60, a partir do surgimento dos circuitos integrados, foi possível difundir u uso de sistemas computacionais em empresas, com diminuição de custos e tamanho dos equipamentos. Além disso, esta década presenciou inúmeras inovações na área de sistemas operacionais, presentes até hoje, como os ambientes de multitarefa, multiprogramação, multiprocessamento e time-sharing, tendo o desenvolvimento destas técnicas avançado até o meado da década de 70, onde também foram implementadas as tecnologias baseadas em arquitetura VLSI (chips), as primeiras redes de computadores, e o desenvolvimento de diversas linguagens de programação de alto nível.

A década de 80 foi marcada pela criação dos microcomputadores, baseados em microprocessadores de uso pessoal. Liderados pela IBM, diversos fabricantes seguiram por essa linha, porém alguns deles não abandonando a fabricação dos computadores de grande porte, como foi o caso da própria IBM.

Nota-se que, a partir do meado da década de 80, acontece uma divisão de águas, com a indústria passando a produzir equipamentos de grande porte e muitos modelos de microcomputadores, que também precisavam de sistemas operacionais bastante evoluídos. Foram, então, utilizadas as técnicas modernas já existentes nos ambientes de grande porte na implementação de sistemas operacionais para os microcomputadores, com versões diversas, todas inicialmente monousuário/monotarefa (devido à baixa capacidade de armazenamento dos micros, naquela época). Com o avanço da tecnologia, os micros ganharam discos rígidos e outros periféricos, possibilitando

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