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GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTO EMPRESARIAL, NOÇÕES DE ATUÁRIA E DIREITO EMPRESARIAL

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Por:   •  25/10/2014  •  1.937 Palavras (8 Páginas)  •  357 Visualizações

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A gestão financeira é uma das áreas funcionais de maior importância encontrada em qualquer organização. Tem a finalidade de assegurar a sustentabilidade e a rentabilidade dentro de uma entidade organizacional, ao qual cabem as análises, decisões e controles de atuações relacionadas com os meios financeiros necessários à atividade da empresa. Visa tornar a estrutura financeira organizada e equilibrada, de modo a não correr riscos de que a empresa sofra dificuldades financeiros, por meio de estratégias financeiras, que tem a função de obter e assegurar que a soma dos resultados seja o mais elevado possível, visto que a empresa necessita que se compre, produza e venda, para se manter em atividade.

Desta forma, a função financeira integra todas as tarefas ligadas à obtenção, utilização e controle de recursos financeiros de forma a garantir, por um lado, a estabilidade das operações da organização e por outro a rentabilidade.

Portanto, a maior importância da gestão financeira em qualquer organização é certificar que a empresa saiba de quanto dinheiro vai necessitar, como obter, e como deve empregar esse dinheiro para alcançar os seus objetivos de forma ética, responsável e sustentável. É impossível uma organização sobreviver sem uma gestão financeira apropriada.

A gestão das necessidades de caixa nas organizações, é de suma importância, visto que as mudanças são cada vez mais rápidas em face a globalização e também muitas empresas vêm perdendo sua continuidade por falta de administração de caixa.

O fluxo de caixa é um relatório que trabalha com informações atuais e não com dados passados, é dinâmico, portanto evidencia de forma transparente e verdadeira situação financeira da empresa. Com a nova conjuntura econômica mundial, é indispensável que o administrador financeiro da empresa esteja preparado para os novos desafios. Atualmente, é preciso gerenciar com competência todos os recursos financeiros disponíveis na empresa e o fluxo de caixa é uma ferramenta indispensável à boa gestão das organizações.

A analise da aplicação do Fluxo de Caixa nas empresas e a avaliação da capacidade informativa frente à demonstração do resultado do exercício, comparando as informações geradas por essa no que se reporta a gestão empresarial, reforça a ideia de que o fluxo de caixa é imprescindível à administração, pois é o mecanismo mais adequado para a obtenção das informações pertencentes aos seus ingressos e desembolsos por meio dos relatórios geridos por essa prática, servindo como ferramenta de gestão financeira e estratégica.

Quando trata-se de investimentos as empresas que visam obter lucro possuem um planejamento, para as decisões que são de grande importância, sendo consideradas propostas atraentes aquelas que oferecem um retorno superior ao capital que foi aplicado pelos proprietários de ativos. A avaliação das propostas de investimento abrange o dimensionamento dos fluxos de caixa, avaliação econômica, a taxa de retorno requerida e introdução ao risco. As propostas de investimento têm diversas origens dependendo das causas para as quais foram criadas.

O tipo de investimento dependem da situação em que a empresa encontra-se em um dado momento, os tipos fundamentais de investimentos com os quais uma empresa pode se defrontar:

- Investimentos economicamente independentes

- Investimentos com restrição orçamentária

- Investimentos economicamente dependentes

- Investimentos mutuamente excludentes

- Investimentos com dependência estatística

Falando de investimentos, o risco e o retorno andam de mãos dadas, podemos considerar o risco como sendo a possibilidade de não se atingir o retorno esperado do investimento. Diversos fatores podem concorrer para isso, incluindo mudanças na política, na economia, nas regras de tributação, etc.

No caso de um fundo de investimento, o principal risco é aquele inerente aos ativos que compõem a carteira. Porém, há três riscos principais ao qual o investidor está invariavelmente sujeito: o risco de mercado, o risco de crédito e o risco de liquidez. O primeiro é o decorrente das oscilações nos preços dos títulos que compõem a carteira do fundo. Uma vez que estes ativos são contabilizados por seu valor de mercado, quanto maior a oscilação nos preços, maior a oscilação no valor das cotas e mais difícil estimar o valor de resgate ou de venda das cotas. Já o risco de crédito se refere à certeza sobre a liquidação do título na data de vencimento. Quando o fundo adquire um título, está emprestando dinheiro a alguém ou aplicando sua quantia em determinado empreendimento e, certamente, correndo o risco de que o tomador dos recursos não honre a obrigação, ou não pague os juros combinados, ou o empreendimento não renda o esperado. Por fim, existe o risco de liquidez, que tanto pode ser dos ativos quanto das cotas que compõem o fundo. No caso dos ativos, o risco de liquidez consiste na eventual dificuldade que o administrador possa encontrar para vender os ativos que compõem a carteira do fundo, ficando impossibilitado de atender aos pedidos de resgate do investimento. No caso das cotas, o risco de liquidez decorre da dificuldade, no fundo fechado, do investidor encontrar um comprador para as suas cotas, forçando-o a vender por um valor mais baixo que o esperado, caso sua necessidade de recursos seja imediata.

Por tudo isso, é importante que o investidor se mantenha informado sobre os ativos que compõem a carteira do fundo, sobre as restrições ao resgate e sobre o mercado para a negociação de cotas de fundos fechados, tanto na hora de investir quanto periodicamente, para decidir se permanecerá ou não com o investimento.

Não esquecendo de que o retorno de um investimento costuma estar associado ao seu grau de risco. Maiores retornos normalmente estão associados a um maior grau de risco. As aplicações mais conservadoras costumam apresentar uma menor rentabilidade, mas o seu grau de risco geralmente também é menor.

Quanto mais preciso for meu planejamento, menores serão os riscos, mas como já dissemos toda empresa é afetada por fatores sobre os quais não tem poder.

O orçamento é uma ferramenta importante para minimizar os impactos nestes casos, pois nos permite visualizar e quantificar estes impactos, e tomar as medidas que se fizerem necessárias. Desta forma pode-se antever os resultados se as condições projetadas forem realizadas, permitindo assim que se tomem medidas corretivas no decorrer de sua execução, e até mesmo antes de seu início. As organizações podem trabalhar diversos tipos de

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