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Gestão Industrial

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Por:   •  30/5/2014  •  Projeto de pesquisa  •  9.405 Palavras (38 Páginas)  •  196 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

2.1 Apuração de Custos 4

2.1.1 Título Nível 3 – Seção Terciária 4

2.1.1.1 Título nível 4 – Seção quaternária 4

2.1.1.1.1 Título nível 5 – Seção quinária 4

3 EXEMPLOS DE ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO 5

3.1 EXEMPLO DE GRÁFICO 5

3.2 EXEMPLO DE FIGURA 5

3.3 EXEMPLO DE QUADRO 6

3.4 EXEMPLO DE TABELA 6

4 CONCLUSÃO 7

REFERÊNCIAS 8

APÊNDICES 9

APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados 10

ANEXOS 11

ANEXO A – Título do anexo 12

1 INTRODUÇÃO

Neste trabalho, pretendo mostrar de forma clara e simples aos diretores da Industria Pelicano Ltda, como formam os preços de produção e de vendas, para que saibam os custos envolvidos que contribui para o preço final do produto.

Considerando essas informações poderão medir o desempenho da indústria quanto a sua capacidade produtiva, comparando os dados reais com as metas estabelecidas, pois a fixação de preços de venda dos produtos e serviços é uma questão que afeta diariamente a vida de uma empresa, independentemente de seu tamanho, da natureza de seus produtos ou do setor econômico de sua atuação.

2-Diferença entre apuração de “custo” das vendas de uma indústria quando comparada a uma empresa de comercio varejista

Muito se fala na gestão de custo para formação de preço, no controle dos gastos, na locação das despesas e outras, contudo mais voltada para uma visão industrial deixando o comércio de desiludido com relação a esse tipo de gestão tão conhecido e utilizado na indústria, mais ainda sofre o comercio voltado para o consumidor final que por muitas vezes tem a sua contabilidade de custos e formação de preço feita de forma que o consumidor paga a conta por tal falta de controle.

A Indústria transforma matéria prima em produto final, por isso é de suma importância analisar os custos, que podem ser classificados das seguintes formas:

• DIRETOS: são custos que podem ser identificados com facilidade aos produtos/serviços gerados.

Exemplo de Custos Diretos: Aço usado na fabricação de uma chapa de aço.

• INDIRETOS: são aqueles de difícil identificação e para serem apropriados aos

produtos/serviços necessitam de algum tipo de rateio. Exemplo de Custos Indiretos : Aluguel do galpão industrial.

Quanto ao volume produzido no período:

• VARIÁVEIS: São aqueles cujos valores variam de acordo com o volume de produção. Exemplo

de Custos Variáveis : Energia Elétrica consumida na produção.

• FIXOS: São os custos que em determinado período permanecem invariáveis, quaisquer que

seja o volume da atividade. Podendo existir mesmo que nada seja produzido. Exemplo de

Custos Fixos: Seguro da Fábrica.

2.1-Diferenças entre custeio variável e custeio por absorção

. A contabilidade de custos desenvolve uma identificação na estrutura de custos da empresa, contribuindo de forma estratégica com a empresa demonstrando fator diferencial de competitividade entre elas.

As empresas produzem matérias-primas ou prestarem serviços, esperando atingir seus objetivos. Adotam vários métodos e procedimentos no dia-a-dia unindo recursos produtivos, por exemplo: capital, diversos materiais, setor recursos humanos dentre outros. Nesse contexto, durante o processo de produção da empresa ocorrem variações patrimoniais, proporcionando à transformação de alguns direitos somando valor para chegar ao seu processo final, ou seja, a venda do produto. Entre várias funções da contabilidade de custos, uma delas seria direcionar, de maneira eficaz, as variações patrimoniais das empresas, independentes da sua natureza ou razões de sua ocorrência, que acontecem no seu ciclo operacional interno.

O sistema de custeio variável objetiva na separação dos gastos em variáveis e fixos, isto é, em gastos que variam de acordo com volume de produção/venda e gastos que permanecem estáveis perante volume vendas que variam com certo limite. A margem de contribuição é uma importante informação que provem desse sistema, onde proporciona informações para tomada de decisão das empresas. Porém é um método de custeio não aceito nas demonstrações externas, não é de acordo com um dos princípios contábeis aceito no Brasil e na legislação do imposto de renda.

A principal diferença existente na utilização do custeio por absorção é entre custos e despesas. A separação é importante porque as despesas vão diretamente contra o resultado do período, enquanto que apenas os custos pertencentes aos produtos vendidos serão tratados da mesa forma. Os custos em relação aos produtos que ainda estão sendo elaborados e aos produtos acabados e não vendidos vão para estoque desses produtos. O método direto ou variável é recomendado pela legislação tributária brasileira do imposto de renda.

Analisando os dois métodos, percebe-se cada um satisfaz necessidades empresariais diferentes e importantes. As informações de cada método é uma complementação para satisfazer as necessidades das empresas. O método do custeio variável, trás para a empresa informações importantes para tomada de decisão, facilitando na elaboração de relatórios gerenciais internos ou na utilização da margem de contribuição. Já o método de custeio por absorção, a empresa estaria de acordo com a legislação fiscal, podendo utilizá-lo na elaboração dos demonstrativos contábeis externos.

O processo de custeamento dos produtos e serviços exige uma estrutura de informações analíticas, tanto para a obtenção das quantidades e dados físicos, quanto para os preços

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