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Histórias De Sucesso

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Por:   •  10/10/2013  •  1.805 Palavras (8 Páginas)  •  212 Visualizações

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1 INTRODUÇÃO

Este trabalho tem por objetivo analisar a situação de uma empresa familiar e designar a ela a melhor alternativa de estruturação, a fim de suprir as necessidades pessoais e empresariais das pessoas envolvidas.

Para isso, irá se utilizar de bibliografias sugeridas integrando a teoria estudada e a prática.

Este trabalho tem por objetivo analisar a situação de uma empresa familiar e designar a ela a melhor alternativa de estruturação, a fim de suprir as necessidade pessoais e empresariais das pessoas envolvidas. Para isso, irá se utilizar de bibliografias sugeridas integrando a teoria estudada e a prática empregada no caso estudado.

Diante deste contexto serão abordadas questões relativas à:

Psicologia Organizacional - analisar se o grupo de empresários passou por momentos de estresse, quais foram os fatores estressores em meio aos desafios enfrentados pelo grupo e quais as formas utilizadas pelo grupo para lidar com as situações de estresse.

Gestão de Pessoas - abordagem da atuação da liderança dentro do grupo de empresários identificando os estilos de liderança evidenciados e como ajudaram ou dificultaram o trabalho. Qual dos processos de RH (provisão/aplicação/manutenção/desenvolvimento/monitoração) é mais evidenciado no caso em questão e qual a importância deste processo para o sucesso do empreendimento, ale de apontar ações que poderiam ser adotadas no futuro para superar a dificuldades enfrentadas.

Comunicação, Clima e Cultura Organizacional – analisar a conduta dos empresários envolvidos no que se refere à comunicação entre eles, identificando quais os problemas observados e como o grupo poderia ter trabalhado a forma de comunicação entre eles e com os estrangeiros. Como a cultura influenciou nas negociações. Comentário sobre as atitudes dos empresários poderiam ter sido mais cautelosos, ou poderiam ter tido outra qualificação.

2. ASSOCIATIVISMO EMPREENDEDOR

Atualmente o município de Santo Antonio de Pádua é considerado como o principal polo produtor de rochas ornamentais no Estado do Rio de Janeiro. Apesar do crescimento da exploração de rochas ornamentais no município, a maior parte das técnicas utilizadas nesse processo ainda são rudimentares, comprometendo a produtividade, a competitividade e acentuando os problemas ambientais. Desde o início (década de 1960-70) as atividades ligadas à exploração de rochas ornamentais sempre causaram muitos danos ao meio ambiente. Os exploradores não tinham nenhum critério para a escolha do local a ser explorado e isso eventualmente implicava no abandono da mineração após um período de atividade e a escolha de outra área. Em ambos os casos observa-se alterações na paisagem, na fauna, na flora, no solo, no relevo e nos recursos hídricos.

No entanto, na última década a atuação de várias instituições em conjunto com os empreendedores tem proporcionado consideráveis mudanças a essa realidade.

O resultado desta atuação gerou uma reorganização produtiva para atendimento às especificações ditadas pelo mercado internacional, como novas padronizações e design, além da organização da produção de forma cooperativa para atender a grandes pedidos. A iniciativa proporcionou a venda inicial no final de 2002, de 14 containers, totalizando 360 toneladas, no valor de US$ 75 mil.

O Arranjo Produtivo Local já conseguiu um satisfatório grau de resultados positivos para a economia da região e das empresas que lá atuam.

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3. A PSICOLOGIA E SUA CONTRIBUIÇÃO

Fatores estressores evidenciados no case apresentado: isolamento empresarial, percepção do concorrente como um inimigo, ausência de visão coletiva e de estratégias comuns baseadas em sinergia entre os pares, ausência de padrões de produção, ausência de maquinários próprios, deficiência de mão de obra qualificada, dentre outros.

O grupo decidiu se unir e contar com a participação de todos para investir em inovação, acreditando no potencial de produção de cada empresa, desenvolvendo uma parceria, mesmo com recursos artesanais para atender as demandas de exportação de seus produtos.

Segundo Fernandez (2006), uma empresa não é formada apenas por seus bens imóveis, capital social, ou sua tecnologia. Sua maior riqueza é o capital intelectual de seus funcionários. As pessoas que desenvolvem atividades na organização é que realmente são seu "sangue e cérebro".

Que o diga, por exemplo, a empresa de computadores Apple, quando ocorreu

forçosamente a saída de Steve Jobs, e quando tudo parecia perdido, retornou

gloriosamente.

Um aglomerado de empresas em si não leva necessariamente à cooperação. É necessária a existência de uma estrutura de relacionamentos entre os agentes envolvidos na produção local. Contudo, o relacionamento é uma condição necessária, mas não suficiente para que ocorra a cooperação. É preciso que elas estejam assentadas em um enraizamento no local, aonde os agentes compartilhem história, normas e valores comuns, facilitando o desenvolvimento de capital social e funcionando como um anteparo, um controle, a comportamentos oportunistas ou mal-intencionados (Costa & Costa, 2005). O desenvolvimento do capital social no Arranjo Produtivo Local vem a ser a base sobre a qual os Empreendedores podem construir suas relações tendo em vista o fortalecimento do aglomerado como um todo e consequentemente de suas unidades produtivas

4. PAPEL DA GESTÃO E DOS GESTORES NAS ORGANIZAÇÕES

Toda a organização precisa ser administrada, a administração envolve integrar diferentes recursos, para atingir objetivo comum. Uma vez que existe a necessidade de se aproveitar o capital intelectual em todas as áreas, não é possível mais pensar na administração de recursos humanos centrada somente em uma área da empresa, na área de gestão de pessoas.

Como aponta Chiavenato (1999), um princípio básico da gestão de pessoas é que ela é uma responsabilidade de linha e uma função de staff.

A responsabilidade de linha se traduz pelo fato de que quem deve gerir as pessoas são os próprios gerentes, ou supervisores de cada área à qual elas estão subordinadas. Ele tem a responsabilidade

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