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INTERMODAIS

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Por:   •  22/3/2015  •  3.445 Palavras (14 Páginas)  •  238 Visualizações

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ETAPA 1

Historicamente podemos perceber a importância do transporte no desenvolvimento humano, assim que foi inventada a roda a humanidade começaria a perceber que o transporte seria es-sencial para o desenvolvimento. Com a evolução humana também a evolução nos transporte se via necessário, a necessidade de levar produtos e pessoas de um lugar para o outro se tornou uma atividade primordial para o grande desenvolvimento de determinada região.

A evolução nos transportes se deu de forma gradativa acompanhando a evolução da socieda-de, podemos dizer que os transportes evoluíram e permitiu que cada vez mais o desenvolvi-mento de regiões e pessoas se fizesse possível, com a integração promovida pelos transportes riquezas foram distribuída tanto econômica como intelectual, desde os primeiros carros movi-dos a tração animal, passando pelos trens a vapor e chegando nos dias de hoje com aviões, automóveis e navios hoje transportamos de tudo e para todos os lugares do mundo.

Chegando agora nos tempos modernos observamos que países que fizeram um planejamento de evolução na área de transporte se tornaram grandes potências, onde encontramos condições boas de transportes em todos os modais percebemos a facilidade de gerar capital para sua po-pulação, o investimento em transporte se tornou de primeira necessidade em vários países, hoje podemos ver malhas rodoviárias bem cuidadas, malha ferroviárias atuantes e competitivas e portos e aeroportos com capacidade de atender a produção e população desses países desenvolvidos.

Concluímos que a evolução nos transportes sempre trouxe benefícios e desenvolvimento para o mundo, com o aumento das novas tecnologias também teremos cada vez mais transportes eficientes que ajudaram no desenvolvimento da humanidade.

ETAPA 2

Essa situação não é um problema atual, há vários anos o transporte de cargas brasileiro vem apresentando sintomas que apontam para graves problemas de deterioração, decorrentes da falta de investimentos, pelo menos nas duas últimas décadas. Os problemas estruturais com-prometem a eficiência operacional, tornando-se um entrave ao desenvolvimento econômico e social do país. O uso inadequado dos modais gerou uma enorme dependência do modal rodo-viário, que acaba suprindo lacunas dos demais modais, porém apresenta uma frota ultrapassada e as rodovias em condições precárias. A malha ferroviária existente, em boa parte construída no início do século passado, sofre resquícios de falhas no processo da recente privatização que a impede de impulsos maiores. A participação dos modais hidroviário e aéreo é praticamente inexistente. A necessidade de investimento em infraestrutura é enorme em nosso país principalmente nas rodovias brasileiras, levando em consideração que 60% do escoamento dos produtos é feita pelo modal rodoviário os investimentos deveriam ser também maiores, mas podemos afirmar que investimentos em outros modais se torna de suma importância como, por exemplo, a malha ferroviária com sua modernização e aumento das vias assim podemos reduzir o tempo e os gastos com nossa logística interna. Com o cenário atual do sistema de transportes é necessário ser implantado diversas melhorias nos modais, de maneira que haja uma igual disponibilidade e qualidade dos meios de transportes, garantindo um desenvolvimento adequado de todo o sistema de transportes, só assim podemos nos tornar um país que produz e entrega com qualidade e segurança sua produção, (hoje nossa realidade é que produzimos muito mas não entregamos em tempo certo.) dando portanto a confiabilidade necessária para os exportadores comprarem nossos produtos tornando então um país forte economicamente e respeitado no senário mundial

ETAPA 3

Os resultados percebidos representam avanços teóricos no entendimento das principais difi-culdades logísticas à exportação e das diferentes percepções sobre qualidade dessa infraestru-tura no Brasil. Ao contrário do que indica o senso comum, esses elementos não são homogê-neos a todos os exportadores e são influenciados significativamente pelo tipo de carga expor-tada (contêiner ou granel) e pela criticidade da operação porto-a-porto. Deve ser ressaltado, no entanto, que algumas percepções comuns sobre a questão exportadora são corroboradas nesse estudo: as dificuldades logísticas estão de fato presentes em todas as etapas da cadeia expor-tadora e elas tendem a serem maiores em portos do que em aeroportos e rodovias.

Do ponto de vista prático, os resultados relativos à segmentação dos exportadores podem ser utilizados pelos setores públicos e privado, respectivamente, na formulação de políticas públi-cas específicas por segmento e na tomada de decisões gerenciais com vistas à maior eficiência operacional.

Por exemplo, com relação ao tipo de carga (contêiner ou granel) tornam-se evidentes as prio-ridades competitivas do exportador. Exportadores de cargas em contêineres consideram como principais dificuldades à exportação a disponibilidade de transporte marítimo e a disponibili-dade de transporte aéreo. Sua principal preocupação é com a frequência de navios e aviões, que em última instância vão se refletir no tempo de resposta da operação porto-a-porto ou aeroporto-a-aeroporto. Provavelmente uma maior utilização de EADIs por esse segmento ex-portador deve amortecer o impacto da dificuldade de escoamento e acesso aos por-tos/aeroportos dos carregamentos contêinerizados. As EADIs estão se firmando como um importante meio para tornar mais ágil o escoamento e o acesso de cargas nos portos e aero-portos, ao passo que constituem um paliativo aos gargalos decorrentes dos reduzidos investi-mentos nessa etapa da cadeia.

Por outro lado, exportadores de cargas a granel (basicamente minérios e grãos) consideram como principal dificuldade logística à exportação o escoamento e acesso aos portos. Não obs-tante os reduzidos investimentos em infraestrutura física nos últimos anos, esses exportadores também percebem uma sensível piora na burocracia para a exportação. Isso talvez seja reflexo da carência de mecanismos similares às EADIs, que "compensem" as longas filas e tempos de espera no escoamento e acesso de cargas aos portos, decorrentes de deficiências na infraestru-tura física. Um reflexo claro desses longos tempos de espera no acesso aos portos é a incapa-cidade de coordenar o transbordo dos carregamentos dos caminhões diretamente para os navi-os, implicando em substanciais gastos médios por exportador

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